Powered By Blogger

sexta-feira, 23 de fevereiro de 2018

Milhares de doentes à espera de cirurgias




POUCOS ANESTESISTAS e MUITO MÁ GESTÃO


O DN Madeira publicou hoje, 23 de fevereiro de 2018, um artigo sobre as listas de espera que não param  de crescer.  É referido que faltam anestesistas, sendo que apenas 13 trabalham a tempo  inteiro no bloco operatório. O que acontece, é que foram esquecidos dois anestesistas experientes que poderiam contribuir muito para a eficiência do bloco, mas...
Temos então o Dr. Eugénio Mendonça, director do servico de Anestesiologia, que passa a maior parte do tempo a anestesiar nas clíncas privadas. O seu contributo no hospital público, práticamente resume-se a anestesiar para o programa de recuperação de listas de espera, o badalado PRC. Neste programa o médico é pago  à “ peça” ou seja X € por doente.  Ai tanto dinheirinho!!!

Até à tomada de posse deste original director, todos os anteriores directores exerciam uma actividade clínica normal, ou seja, anestesiavam doentes no hospital em horário de trabalho normal, este senhor, não! Pronto, menos um anestesista.
E depois temos a directora clínica, Dra Regina Rodrigues, diretora clínica e agora, anestesista na reserva.. sim, não anestesia nenhum doente, somente anestesia a comunicação social empenhando-se em tapar e branquear buracos. Pronto, menos dois anestesistas.
Se estes dois anestesistas trabalhassem normalmente no bloco operatório em vez de serem comissários políticos  (com grande dedicação às clínicas privadas, no caso do Dr Eugénio Mendonça), muitos doentes poderiam ser operados no hospital em vez de engrossarem as listas de espera, ou serem depenados na Medicina Privada. 
É esta a gestão do Secretário.
RIP saúde.

K-saúde 

12 comentários:

Anónimo disse...

Como diretor do serviço de anestesiologia deveria dar o exemplo.
Mas o dinheirinho ...........
Mas se age assim é porque alguém permite.
Onde anda o Diretor do bloco operatório ? E a Diretora Clinica porque não se impõe?

Anónimo disse...

PERFEITO!!!

Obrigado!

(Pulhas!!)

Anónimo disse...

Acham mesmo que o dito PROGRAMA DE RECUPERAÇÃO DE CIRURGIAS é para diminuir lista de espera? Acham que foi criado a pensar no doente? Se assim fosse ponham os profissionais a trabalhar no seu horário de trabalho!!
Tudo não passa de um embuste para certos médicos paparem uns milhares dos nossos impostos.

Anónimo disse...

Já como dizia o nosso Presidente "está tudo controlado"

Anónimo disse...

Anónimo das 22:07, é isso mesmo que eu acho, eles são os mais interessados nas listas de espera. Eles são os que tomam decisões por isso são os responsáveis. É um grande embuste que permite que essa classe profissional enriqueça ilicitamente.

Anónimo disse...

Dr. Miguel Ferreira, por favor volte urgentemente

Anónimo disse...

Isto é uma autêntica vergonha!!

Anónimo disse...

Concordo com o comentário das 22:07.
... é ver os médicos e não só, em horário de trabalho a fazer serviço no privado e o Sesaram á pagar..
Depois ainda inventam estes programas para eles ganharem mais um extra.
Resultado o dinheiro é gasto duplamente as listas de espera aumentam e os doentes tem de ir pagar no privado (os que podem pagar, pois que não pode que espere e desespere).
O que diz a Administração disto? E o Secr?

... Volte Dr. Miguel Ferreira

Anónimo disse...

O Dr Eugénio disse hoje numa reunião clínica/ politica, que gostaria de ver mais notícias positivas sobre a Saúde. Que tal por exemplo a sua substituição na direção do serviço face à sua vergonhosa prestação. Já ultrapassou o limite.

Anónimo disse...

Quando estava o Miguel Fereira a voz populi é que ele era o Diabo na terra.
Que era um ditador, que era um déspota, que fazia isto e aquilo aos funcionários ( de qualquer categoria ).
Que só lá se aguentava porque tinha as costas quentes do Cardoso Jardim.
Agora é Deus. Que ele é que sabe, que ele é que é bom.
Vá -se lá entender este povo. Cambada de esquizofrênicos.

Anónimo disse...

Dr Miguel Ferreira o único na Madeira com tomates para endireitar aquilo e ser ou Secretário Regional da Saúde ou Diretor Hospitalar.

Anónimo disse...

De facto, quando o Miguel Ferreira era diretor do hospital, existia maior rigor e a saúde não se encontrava na lástima que se encontra atualmente.
As pessoas que não gostavam dele, eram pessoas que não queriam trabalhar, e só previligiavam o privado, como atualmente acontece no sesaram.
As pessoas que trabalhavam em prol do serviço público e em prol dos doentes, nunca tiveram problemas.