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terça-feira, 13 de fevereiro de 2018






Ir ver o Rei Momo
e encontrar o Pai Natal




O Professor Raimundo fugiu ao 'Trapalhão' e aconteceu aquilo que se pode ler e ver no artigo a seguir a este. A mim aconteceu sair até à baixa, como sempre no pós-Trapalhão, para ver a ressaca da má-língua, porém encontrar... o Natal. 
Por distracção ou por absentismo à noite, não tinha reparado que a Avenida do Mar e a Estrada da Pontinha continuam com as iluminações da Festa. Se não são as mesmas de Dezembro, são novas, mas ao estilo do Natal.
De maneira que venho Pelas PSoas pedir ao Turismo, ou lá a quem esteja a desgovernar a coisa, que não banalize o espírito de Natal. Já começo a pensar que nos Santos Populares comeremos enfeites e músicas de Carnaval. 
Em resumo, cada coisa tem o seu lugar. Ou, para usar a sabedoria popular, cada fruta tem a sua época.
Um exemplo de coerência é a aplicação dada à 'parte nobre' do 'local nobre' onde se instalou o novo Grand Café, a esquina da ex-porta da TAP: uma lambecaria, como também vi agora à noitinha. Nada como um balcão da lambeca para combinar com os lambões que ficam do outro lado da António José de Almeida, no edifício da antiga Alfândega. 
Para quem não tem ido à baixa à noite, garanto que não é brincadeira, estas imagens são mesmo desta noite.

12 comentários:

Anónimo disse...

Fugiu o ressabiado ? Pois é, não houve cheiro a sebo.

Anónimo disse...

Cada coisa no seu tempo, concordo.

Anónimo disse...

Esse Grand Café dos venezuelanos é mesmo uma vergonha, no que respeita a tomarem conta do passeio público. Cafofianamente, é só vender mesas e cadeiras a quem der mais. E para se ir para um lado ou para outro, temos que andar em ziguezague, no labiríntico passeio. Vergonha! Tornem a votar nesses analfabetos e verão o que os espera...

Anónimo disse...

11.34
Até parece que no mesmo quarteirão não tem há muitas décadas outras esplanadas semelhantes com mesas e mesinhas todas juntas como a do Laranja o Sunny Bar.

Anónimo disse...

...alguns parece que nunca saíram desta terrinha, são os que pensam que aqui é o melhor do mundo, ..coitadinhoss, vão e vejam e aprendam , o Mundo Real não é esta terrinha ...
e, esses a frente desse novo café deviam saber mais e melhor , é ver os ditos deputados escarrapichados nas mesas dos cafés a comer o que o POVO paga de impostos , 10 chegavam , mas de pessoas competentes , é ver o CALADO , EM QUANTO TEMPO JÁ METEU UM AUTOCARRO DE AMIGUINHOS A MAMARRRRRRRRRRR

Anónimo disse...

Mas os cafés vizinhos do Grand Café não têm todos esplanadas na rua? Têm e há um ror de anos. Parece que não havia esplanadas na rua antes do Cafôfo e havia.Só agora é que há ziguezague? Não. Não pode haver dois pesos e duas medidas.

Anónimo disse...

Honra sela feita ao "fugitivo" que queria acabar com a selvageria das esplanadas. Mas o Mayor Cafôfo deu-lhe "com os pés".

Anónimo disse...

Concordo com a Esplanada na Avenida do Mar mas não como verifiquei na ultima segunda-feira em que tinham Duas MESAS na Avenida António José Almeida que ocupava o espaço até os bancos de cimento o que impedia a passagem dos peõs.
Nessa Avenida não! Fiscalização já porque essas pessoas que regressam da Venezuela tem no ADN ocupar tudo e julgam ainda estar naquele País de terceiro mundo onde tudo se comprava e tudo tinha um preço.

Anónimo disse...

o careca de São Martinho ainda tem uma tela a promover o Natal no Centro Civico

Anónimo disse...

Um chá nessa Penha pretensamente Grand café...custa 3 euros.
Uma refeição anda à volta de 20 euros.
Pensam que isto vai enriquecer com o Cafofo.
Credo...tá tudo louco

Anónimo disse...

A luxtar nunca desmontou as iluminações nessa zona, após o Natal. É dois em um.

Anónimo disse...

Mas esse é mesmo atrasado... Em todos os sentidos...