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sexta-feira, 27 de setembro de 2019


E o dinheirinho da cana?

A cana sacarina da última safra na Calheta já está a ser consumida como mel ou açúcar. Mas os produtores que passaram meses de canseiras não vêem a cor dos pagamentos a que têm evidentemente direito.
O engenho novo, mais à serra, não há maneira de se despachar.
O engenho velho, mais ao mar, vai fazendo uns pagamentos, mas por ordem alfabética dos produtores. Os Zeferinos e os Xavieres estão tramados.
Quando é que os dois engenhos pagam o que devem a quem trabalhou?

13 comentários:

Anónimo disse...

Pouca vergonha! Nem em ano de eleições esses senhores pagam a quem trabalha.... onde anda a tutela?

Anónimo disse...

Onde anda o Secretárioda Agricultura? Se calhar triturando papeis! Pergunte ao FESTAS como se faz!

Anónimo disse...

É verdade, e o dinheirinho da cana?Falta de vergonha.

Anónimo disse...

O Engenho Novo, estava à espera do Cafofo para inaugurar o início dos pagamentos, o outro, mais desprendido, sempre vai pagando.

Anónimo disse...

Desgraçado dos Agricultores
As fábricas a que pesam a cana de açúcar.
Porque não há um guarda fiscal a fiscalizar a balança, mas mudado diariamente?
Pagam quando querem, usam o dinheiro dos agricultores, enquanto querem.
O Agricultor tem de pagar os homens que as carrega até o carro, têm de pagar para cavar e comprarem a guane, regar , mondar e etc.
Passados 6 meses nem em vésperas de eleições pagam
Andam estes senhores com brutos mercedes e os agricultores a butes
Carregam que nem burros no entanto o Governo assobia para o lado em saber de tamanha injustiça

Anónimo disse...

O secretario com a pasta da agricultura não imagina o trabalho arduo que é o cultivo da cana sacarina. Muito trabalho é pouco dinheiro, Sim aumentou um cêntimo onde devia de aunentar cinquenta cêntimos mesmo assim ainda eram mal pagas. Isto é trabalhar para aquecer. Segundo o que li nos meios de comunicação social o Senhor Secretario tinha de solicitar a Republica o aumento do cêntimo, caso não autorizasse a Região assumia. O esbanjamento em festas a afins, também é necessario a aprovaçao da Republica. Triste vida do agricultor trabalha de sol a sol e ainda tem de esperar para receber, o que provalvelmente já gastou em despesas inerentes a produçao.

Anónimo disse...

Embora pouco o dr Humberto Vasconcelos fez com que os agricultores tivessem um pequeno aumento de um misero cêntimo. Como é do conhecimento da populacao madeirense a freguesia dos canhas é uma grande produtora de cana sacarina, mesmo sendo o anterior secretario canheiro nada fez pelos seus conterraneos. Pelo menos o dr Humberto tem trabalhado em prol da populacao de São Vicente.

Anónimo disse...

A tutela apenas está interessada com a festança da cana e mais nada!!! Querem lá saber do agricultor......

Anónimo disse...

Vilão já botaste o voto nas eleições do ultimo domingo agora vai esperando... sentado porque hoje não mas talvez amanha o governo pague. Tipo merceeiro paga-se amanha hoje não.

Anónimo disse...

Toda a gente faz greve, menos os agricultores
E ainda são leais ao PSD do queque que nem uma palavra lhes dirige de agradecimento por ainda lhe dar mais uma oportunidade para melhor se encher
Já diz o ditado " quem não grita, nem é lembrado"
Vergonha...Lembraram-se do esfarrafado CDS e não se lembram de quem trabalha de sol a sol para os produtos chegarem ao mercado dos lavradores
Lembrem-se que os da cidade já lhe deram cartão vermelho e o vilões por andarem agachados no meio das canas a que desconhecem de certas realidades do vaidoso Queque e sua camarilha

Anónimo disse...

Esses senhores precisam dos votos dos vilhöes para ganharem milhões enquanto os vilhões contam os cêntimos.

Anónimo disse...

10.58
Eles merecem porque seguem sempre a carneirada e são felizes assim.
Infelizmente para mim e a partir de 22 Setembro existem os:
Madeirenses do Funchal e os
Madeirenses do Campo.

Anónimo disse...

17.45
Madeirenses do Campo? Não--- Vilões do Campo!
Toda a Zona Oeste e Norte da Ilha é habitada por estes indígenas descendentes de Marroquinos que iniciaram naqueles locais a povoação da Ilha.