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quarta-feira, 18 de setembro de 2019


RUI BARRETO: CAMPANHA NO CENTRO DO FUNCHAL


O candidato do CDS à presidência do Governo Regional afirmou ontem que os madeirenses e porto-santenses estão perante "uma oportunidade para evitar que comunistas, bloquistas e socialistas cheguem ao governo na Madeira", considerando as eleições regionais de 22 de setembro "um momento para acabar com as maiorias absolutas de um só partido".

Com a campanha na reta final, Rui Barreto escolheu o centro do Funchal para contactos com as populações e explicar às pessoas que se hoje pagam muito menos pelos passes sociais, "isso deve-se a uma proposta do CDS e à teimosia" do partido que "andou seis meses pela Região a divulgar a ideia e por isso o PSD e o Governo não puderam recusar". 
"Há mais 7.300 pessoas a utilizar os passes sociais, e isso é motivo de regozijo porque significa que o CDS faz política com utilidade para as pessoas", referiu. "A política serve para corrigir injustiças como aquela que existia com o preço dos passes", sublinhou.

O candidato agarrou a palavra "utilidade" para ir a outro assunto. "O CDS é um partido competente, faz trabalho e apresenta resultados", declarou, para advertir: "Temos que evitar que comunistas e socialistas cheguem ao poder na Madeira e temos de facto uma boa oportunidade para terminar com as maiorias absolutas que se traduzem quase sempre em prepotência e arrogância."

O candidato garante que "o CDS é a mudança segura",  julga saber que os madeirenses "são pessoas sensatas, que querem equilíbrios e moderação, trabalho e competência, é isso que tenho para oferecer e fazer, mais do que prometer," e espera que "o povo reconheça o trabalho que temos feito".

Nos contactos com os eleitores, Rui Barreto esclarece que "o voto no CDS é um voto que não cai em vão, é um voto seguro e útil para fazer cumprir aquilo com que nos comprometemos no nosso programa". 

Com as sondagens a entrarem na campanha eleitoral, o líder do CDS comenta: "Quando os resultados dão o CDS para baixo, eu não fico desanimado, também quando dão para cima, não fico excitado. Mantenho sempre o rumo de quem sabe onde está, o que vale e o que tem para fazer. Vou aguardar serenamente pelo dia 22 . O povo irá falar e dizer o que quer, mas espero que dê muita força ao CDS."

Quando confrontado com os cenários possíveis em que o CDS poderá ver-se envolvido, o candidato responde: "Espero que o CDS tenha um bom resultado, que consiga reforçá-lo para que tenha mais influência. Quanto maior for a nossa influência, mais possibilidades temos de fazer vingar aquilo em que acreditamos. O poder está há 42 anos concentrado no PSD. Chega de maiorias absolutas! Mas os madeirenses também sabem que nós não podemos andar para trás, indo para os partidos radicais de esquerda que são contra a iniciativa, o investimento e destroem rendimento. Portanto, temos de fazer as coisas com equilíbrio, e o CDS é esse equilíbrio, é a mudança segura."


CDS

2 comentários:

Anónimo disse...

Lá vai as "beatas" tentar aldrabar mais uns velhos.

Anónimo disse...

Com tanto medo da esquerda. É melhor dizer que os comunistas ainda comem criancinhas ao pequeno almoço! O partido dos sousas pensa que ainda engana alguém com o discurso do medo!