Já que o Diário faz concorrência desleal às firmas que organizam eventos, pelos menos preencham o impresso que se segue e entreguem-no na Inspeção Regional de Espetáculos.
E ainda diziam que o Jornal da Madeira lhes fazia concorrência desleal!
Catarina Silva Jardim
Catarina Silva Jardim
8 comentários:
Bem observado!!!
Qualquer espectáculo que decorra sem esta licença incorre numa elevada multa para a entidade que o organiza e também para a casa de espectáculos que o acolhe e até pode ser cancelado pelas autoridades em caso de inspecção pelas autoridades.
Mas na Madeira tudo (pode) acontece(r) dado o grau de impunidade que grassa em certos organismos...
O Diário só quer mamar. São centenas de milhares do MEDIARAM, mais os milhões da Câmara do Funchal, os suplementos do Governo, os eventos. Todos esse dinheiro fazia a diferença na saúde. Mas serve para incompetentes comprarem casarões e potentes carros.
Ando destraido, quais os espetaculos que os blandys andam a organizar ??
O Diário deixou de ser um órgão de comunicação social, para passar a ser uma empresa de organização e promoção de eventos. Com publicidade descarada a alguns deles e a quem é parceiro nas suas organizações, sem a obrigatória menção de tratar-se de Publicidade. Páginas inteiras
Isto acontece porque a impunidade reina nesta terra. Não há responsáveis nem responsabilidade. Em nada! Cai uma árvore a culpa é da Igreja, é de um é de outro, é do atual, é do anterior. Afinal?! Como é?! Quem se responsabiliza por mortos, feridos. Quem acoberta estas porcarias fétidas? Tem que haver uma normalização do estado das coisas o quanto antes, sob pena começarmos a viver numa sociedade anárquica.
Já apresentou vários espectáculos no Casino, produzidos pela Yellow Star Company. Quem for ao site do DN verá que neste momento estão a promover novo espectáculo, desta vez o Pocahontas
Para ver todos os espectáculos que o DN promoveu ultimamente basta ir a iniciativas.dnoticias.pt Só não vê quem não quer ver, como o anónimo distraído das 23:28
O chulo do JM custava 4 milhões ao ano, para o outro debitar baboseiras. Nem a publicidade institucional de todas as autarquias e governo regional chega lá perto.
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