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domingo, 15 de setembro de 2019

Câmara de Lobos


Rui Barreto em comício
com 300 apoiantes



O candidato do CDS-PP Madeira à presidência do Governo Regional voltou a "colar" PS e BE à "agenda oculta" que os dois partidos têm para "atacar a autonomia" e "alterar socialmente a sociedade madeirense".
Rui Barreto esteve este domingo no concelho de Câmara de Lobos em diversas acções de campanha, dando prioridade aos contactos com as populações, comerciantes, agricultores e pescadores.
Numa terra onde o pequeno comércio, a agricultura e as pescas são a base da economia e dos orçamentos das famílias, Rui Barreto foi lembrando as proposta que o seu partido conseguiu aprovar no Parlamento, em particular a descida no preço dos passes sociais, o regime específico para que as escolas, creches, lares e hospitais dêem prioridade aos produtos regionais na confecção de refeições e a decida do IRC de 15% para 13%, para os primeiros 15 mil euros tributáveis para as pequenas e médias empresas. 

O candidato e dirigente centrista pediu aos apoiantes "força" para o "CDS impedir uma geringonça de esquerda na Madeira", explicando que o BE "é contra as empresas, contra as famílias, a economia e o Centro Internacional de Negócios".

O candidato reafirma que o "CDS é a alternativa segura e tranquila" para a transformar a Madeira, diz que "o partido está cheio de energia, de entusiasmo e força, tem um programa e uma grande equipa" e caso estivesse "com medo já tinha feito um arranjinho".

De cada vez que Rui Barreto é interpelando sobre eventuais acordos, a resposta sai pronta: "O CDS não é o PSD, não é o PS. Todas as vezes que me fazem perguntas sobre coligações, eu devolvo o seguinte: eu parto para estas eleições no mesmo patamar em que partem o dr. Miguel Albuquerque e o dr. Paulo Cafôfo. Eu não me substitui ao povo. Perguntem ao dr. Miguel Albuquerque e ao dr. Paulo Cafôfo se o CDS vencer as eleições com quem é que eles se querem coligar."

O candidato argumenta que "o CDS foi a melhor oposição", o partido que "mais trabalhou e com mais propostas aprovadas", e por isso, o desabafo: "Fazer essa pergunta todos os dias é minorar, é desvalorizar o trabalho de quatro anos, quando nós temos um propósito: queremos influenciar positivamente o futuro da Região, queremos alterar o estado das coisas, não queremos que tudo fique igual. Estou coligado, sim, com o povo da Madeira para fazermos a mudança segura."

Acabar com as maiorias absolutas, trabalhar para reestruturar o sistema regional de saúde, garantido que ninguém irá esperar mais de seis meses por uma cirurgia urgente, devolver rendimentos às famílias reduzindo gradualmente a carga fiscal são propósitos do CDS.

A maior ovação da noite, Rui Barreto recebeu-a quando abordou o problema da falta de água para rega, num concelho que depende da agricultura: "É uma vergonha que tenhamos tanta abundância de água mas também tanto desperdício, temos de investir nos canais e no armazenamento para que os nossos agricultores não percam os seus produtos", assumiu.

CDS

5 comentários:

Anónimo disse...

A isto se chama o milagre da multiplicação dos apoiantes.

Anónimo disse...

Serao luso Venezuelanos?Dizem os psicologos que os extremos tem muito em comum. Extrema esquerda e extrema direita, por exemplo.O CDS nao pertence `a extrema direita,nao agora

Anónimo disse...

Antes era humilde. Agora parece prepotente. O jeito de falar aos eleitores.Hum!Ai,ai!

Anónimo disse...

300 ? Quantos deputados ?

Anónimo disse...

O Barreto talvez anda a seguir o Burchard. Cuidado! Precisamos escoar certas coisas.