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terça-feira, 10 de setembro de 2019


Carlos Pereira faz balanço da governação no Parlamento


O vice-presidente da bancada parlamentar do Partido Socialista Carlos Pereira vai fazer amanhã (quarta-feira) a declaração política do PS na Comissão Permanente, a realizar-se na Assembleia da República.
Não é a primeira vez que o socialista madeirense recebe confiança do líder parlamentar do PS, Carlos César, para ser a voz ao PS no Parlamento. Carlos Pereira, que falará naquela que será a última sessão da legislatura, irá fazer um balanço sobre os bons resultados obtidos pelo Executivo socialista durante os últimos quatro anos de governação.


 Já nas últimas jornadas parlamentas socialistas, que tiveram lugar em Viseu, o deputado que tem coordenado as questões da Economia, elencou as medidas que fizeram a diferença na vida de cidadãos e empresas dos últimos anos.

“Foi uma honra integrar a lista de Carlos César para ser um dos vice-presidentes do grupo parlamentar do PS durante os últimos quatro anos e será um prazer fazer a síntese de um trabalho e de uma legislatura que nos orgulha a todos”, afirmou hoje, depois da última reunião da direção da bancada.

Carlos Pereira salientou ainda como marca positiva do mandato a “defesa do interesse da Madeira, mesmo em momentos em que este não coincidiu com o interesse do partido” e mostrou-se empenhado em fazer, de futuro, ainda “mais e melhor”.

GP do PS (S. Bento)

12 comentários:

Anónimo disse...

Carlinhos meu amigo, tenho muita pena deste PS. Um PS liderado por um mentecapto, que nao diz batata duas vezes e que meteu na camara do porto moniz toda a rataria e zurrapa de toda a qualidade.

Falo com muitos camaradas das lutas antigas e ninguem se identifica com estes senhores. Aquilo que andamos a lutar durante anos, agora fazem pior. Até na porcaria dos cartazes copiaram o pior do ppds da velha guarda. Esbajam-se milhões de euros nesta campanaha, dinheiro que nunca tivemos disponivel e que de repente apareceu.

Carlinhos, por favor volta para levarmos este PS ao lugar que merece, na luta contra os poderes económicos instalados e pelo bem das pessoas que estão fartas de compadrios e corrupção. E vêm este senhor ex arbitro e o cão de fila de Lisboa, meter um cramalheira que nao respeita os que sempre lutaram pelo PS na Madeira.

Carlinhos, ningurm está contente, nem no Funchal, nem em Camara de Lobos, nem em Machico. Bateu no fundo... Isto não é o PS, isto é um bando de oportunistas que vao fazer muito mal à Madeira e ao PS.

Um grande abraço, a Madeira precisa de ti e o PS precisa de ti.

Anónimo disse...

Muito bem.

Anónimo disse...

Estranho como o PS prescinde de um tipo competente e com capacidade de chefiar os destinos da Região, por alguém que é conhecido como prof. mentiras e que nem um Câmara soube liderar.

Anónimo disse...

Um péssimo líder partidário mas um excelente parlamentar. Devia-se ficar por essas funções, ficamos todos a ganhar.

Anónimo disse...

Carlitos meu amigo Vou votar PSD

Anónimo disse...

A grande Vitória do ps é que o Emanuel mete os filhos no partido com tachos milionários e que nada vão fazer.
O Olavo gaba-se à boca cheia, "para mim já deu o resto que se lixe". Por isso está tudo dito.
Quanto ao Carlos Pereira, fez um bom mandato, mas nunca devia ter voltado atrás, bem sei que o dinheiro é importante, mas a dignidade também, mas, cada um sabe de si. Abraço.

Anónimo disse...

Carlos Pereira, o teu génio energético fica melhor no parlamento nacional, cá no burgo será um fartote acompanhar a evolução do PS na oposição com liderança tri-cefála (Lisboa, lebre, e prof. do campanario.

Anónimo disse...

NOTÍCIAS do PARAÍSO AÇOREANO

UMA REGIÃO QUE FABRICA GENTE POBRE - A seguir às eleições de 6 de Outubro vamos assistir à longa campanha para as regionais do próximo ano.
E, pelo andar da carruagem, já todos percebemos que também vamos ter muita propaganda cor de rosa ao desbarato.
Ela já está sendo desenvolvida, de mansinho, pelos políticos de terceira linha, tipo Directores Regionais e afins fundamentalistas.
Só um exemplo, nos últimos dias, e que se refere ao maior problema desta região: o desemprego.
Continuamos com a maior taxa de desemprego do país, com a maior taxa entre os jovens, mas já nos querem enrolar com a lenga-lenga de que nunca tivemos tantos empregos como agora.
É verdade, mas como muito bem desmontou o Prof. Mário Fortuna, o que estamos a fabricar nestes últimos anos é empregos precários e de baixa qualificação, que gerem baixos salários e fraca produtividade.
Perdemos a batalha na criação de empregos qualificados e os mais talentosos e jovens escolhem, por isso, emigrar.
No ano passado fomos a única região do país que teve um saldo migratório negativo: menos 974 pessoas!
Para onde terá ido essa gente?
É só perguntar às famílias por estas ilhas fora.
Juntando isso à fraca taxa de natalidade, estamos a caminhar para uma região de gente velha e de empregos pobres.
De Janeiro a Abril do ano passado tinham nascido nos Açores 760 pessoas, enquanto que no mesmo período deste ano nasceram apenas 663.
Ou seja, o saldo natural nas nossas ilhas, que já tinha sido de menos 97 naquele período do ano passado, já vai em menos 194 este ano.
Tal como está a acontecer no nosso país, o crescimento do emprego é uma boa notícia, mas o problema é que ela cresce a uma taxa superior à taxa do crescimento da economia.
Até os desempregados dos Açores são dos que menos recebem em valor médio de subsídio: 444,87 euros (média nacional: 501,21 euros).
Vamos caminhar para um estádio em que, mais dia menos dia, deixaremos de gerar filhos nestas ilhas, porque sabemos que, chegados à idade activa, vão ter que partir para outras paragens.
O estudo do Prof. Mário Fortuna é bem demonstrativo: em 2008 os Açores representavam 2,1% da população activa do país. Em 2019 representam 2,4%.
Em 2008 representavam 2,4% dos activos com o 3º ciclo ou menos. Em 2019 representam 3,4%.
Em 2008 representavam 1,8% dos activos com o secundário. Em 2019 representam 2%.
Em 2008 representavam 1,1% dos activos licenciados. Em 2019 representa 1,3%.
O rácio dos pesos dos activos com, no máximo, o 3º ciclo, aumentou de 113% para 141% do peso nacional entre 2008 e 2019. Concentramos mais activos de baixas qualificações.
No caso do secundário baixou de 84% do valor nacional para 82% e no superior baixou de 54% para 53%.
Conclusão: Estamos a perder, em termos relativos com o país, a batalha da qualificação e a fabricar uma região de economia para pobres.

Anónimo disse...

Qual câmara? Aquela que deixou um passivo de acerca de cem milhões???

Anónimo disse...

11:43 Os Açores são o grande exemplo no qual os cafofianos se inspiram...É ver os resultados de 23 anos de PS naquelas ilhas.

Anónimo disse...

O 12.52 perdeu o fôlego com as notícias dos Açores. Lá se vai as tretas.

Anónimo disse...

Este agora nem sabe pra onde se vira nem como andar de cabeça levantada na rua. É muita cara de pau!!!