Efeitos ambientais do aterro
do Porto Novo
A Câmara Municipal de Santa Cruz esteve hoje no Porto Novo onde registou em imagens as consequências nefastas do aterro do Porto Novo.
Uma imagem vale mais do que mil palavras e, neste caso, uma imagem derruba os argumentos do Governo Regional sobre a segurança ambiental do novo aterro.
Bastou alguns dias de chuva e mar alterado para que as terras começassem a conspurcar a frente-mar do concelho de Santa Cruz, numa zona contígua a uma Reserva Natural.
Estas imagens dão razão à luta da Câmara de Santa Cruz contra a reabertura deste aterro.
Com estas imagens reafirmamos o nosso compromisso em lutar pelos interesses deste concelho e das suas gentes, contra aqueles que pregam uma suposta política ambiental, mas que dão cobertura a atentados contra o ambiente que dizem defender.
Texto e fotos: CMSC
6 comentários:
Qual foi o "técnico" ambiental que deu o aval ao governo para fazer isso? Tem nome?
Pelo que se via lá, a terra vinha de cima na água da ribeira e não do aterro. Mas como o que interessa mesmo é falar do Governo, depois da justiça não lhes ter dado razão, força lá verdinhos! Toca a plantar fake news que o que interessa é largar no Governo, mesmo que a dizer mentiras!
Estes JPP’s são os artistas.
Não ganharam pelos berros.
Perderam em tribunal.
Agora talvez convertidos em fotografia de meia tigela consigam atingir os seus desideratos. Que não passam pela defesa do interesse público!!!
Anónimo das 22:45.
E a ribeira estar com água castanha sempre que chove é normal?
O castanho da terra vem da Ribeira e não do aterro ! JPP que seja verdadeira e que procure o que se passa dentro da ribeira até à encosta
as terras estão a ser depositadas na parte mais interior do aterro , sem que seja possível chegar ao mar
e vem o JPP atirar areia para os olhos de algum que ainda é tonto
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