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quinta-feira, 21 de fevereiro de 2019


O que falta fazer 9 anos depois

do 20 de Fevereiro de 2010

na freguesia da Camacha



A CDU esteve hoje na Camacha, sítio do Ribeiro Serrão, para denunciar o que ainda falta fazer desde a catástrofe de 20 de Fevereiro de 2010.
Nesta iniciativa a deputada Sílvia Vasconcelos prestou a seguinte declaração aos órgãos de Comunicação Social:
“Passados 9 anos desde a aluvião, lamentavelmente ainda há tanto por resolver, no Concelho de Santa Cruz. Foram muitas as promessas, na altura dos acontecimentos de que em pouco tempo, num prazo máximo de 2 anos, todas as pessoas estariam realojadas e que as falhas de ordenamento territorial seriam corrigidas para futura prevenção de eventuais situações de catástrofe.

A exemplo, no sítio do Ribeiro Serrão, na Camacha, continuam a existir situações de evidente perigo: faltam intervenções na estrada, que continuam degradas, e também nas suas escarpas; e as ribeiras continuam a representar um perigo, pois a montante destas não houve qualquer intervenção, havendo ainda obstruções no seu leito.
Nem a autarquia nem o Governo Regional no âmbito das suas competências intervieram adequadamente nestas situações, quando é dever de ambas as instituições governamentais garantir a segurança e a reparação de danos que afectaram esta população deste Concelho.
É imperativo que se acautelem as consequências de eventuais aluviões na nossa Região. E é tempo de que, passados 9 anos, não se permitam a repetição de erros de ordenamento e que se restabeleça a qualidade de vida, e segurança, das pessoas afectadas”.


Pelo Gabinete de Imprensa da CDU
Funchal, 21 de Fevereiro de 2019

5 comentários:

Anónimo disse...

estes camaradas são sempre os mesmos
Onde está o Povo?

Anónimo disse...

Vocês deviam era se preocupar com o estado geral da Câmara do Funchal e o estado geral da Frente Mar....

Anónimo disse...

qual destes é o especialista na área ?

uma professora , um arbitro e um um um um bem não sei o que faz mais pela pinta deve ter sido um que quando tinha emprego não trabalhava e por isso deve ter sido chamado para sindicato

Anónimo disse...

Este na sua juventude era especialista em passar a ronda nas mesinhas de cabeceira do dormitório e das secretárias na sala de estudo
Hoje converteu-se a guarda costa do Povo, mas não quer ir para a fronteira da Venezuela e estar do lado da Colômbia

Anónimo disse...

O que estes esquerdopatas propõem? Colocar betão em tudo o que é escarpa?