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sábado, 16 de fevereiro de 2019


5,6 Milhões do Orçamento da Cultura destinados ao Património
Arquitetos enaltecem a aposta do Governo Regional na recuperação, conservação e restauro do património, e nas novas edificações

A valorização do património é uma das grandes apostas da Direção Regional da Cultura que reservou 70% do orçamento de 2018 para a recuperação, conservação e restauro do património cultural e para novas edificações.
Foram cerca de 5,6 milhões de euros aplicados em várias obras, com destaque para a intervenção nas cantarias da torre da Sé do Funchal. Uma intervenção que teve por objetivos “prolongar a vida do edifício, salvaguardar a segurança de pessoas e bens e, ainda, procurar uma leitura geral harmoniosa das zonas intervencionadas”, explicou Elias Homem de Gouveia, arquiteto e membro dos TSD (Trabalhadores Sociais Democratas).

O especialista destacou outras obras como a recuperação do Museu Vicentes, do Museu das Cruzes ou da Fortaleza do Pico. “São edificações que fazem parte do nosso Património, da nossa História, da nossa Identidade, e podemos afirmar que a verdadeira reabilitação urbana tem sido feita pelo Governo Regional, e neste caso particular, através da Direção Regional da Cultura”.
Investiu-se, igualmente, na recuperação das infraestruturas e do património artístico móvel de algumas Capelas Classificadas de Interesse Público, tendo também por base o Projeto ‘Capelas ao Luar’, lembrou Homem de Gouveia, exemplificando com as Capelas do Corpo Santo, de Nossa Senhora da Piedade e de Nossa Senhora das Neves. Um trabalho que prosseguirá, este ano, com intervenções na Capela de Nossa Senhora da Nazaré, na Capela de São Roque e na Capela de São Paulo.
Elias Homem de Gouveia apontou, ainda, outras grandes recuperações como aquelas realizadas na Igreja Matriz de Machico e no Solar do Aposento. Para os TSD/Arquitectos a caracterização cultural tem a ver com aquilo com os povos fazem. “Trata-se da nossa história, da nossa identidade, que está bem expressa na forma de construir, nos materiais utilizados, nas características de construção. E, se elas forem mantidas, nós preservamos a nossa identidade.”

PSD-M

9 comentários:

Anónimo disse...

Muito bem, deve-se proteger o nosso patrimonio historico.

Anónimo disse...

Ó Sr. Arquiteto,
Esse valor nada tem a ver com o orçamento da DRC, que é miserável. Basta ver que para a promoção cultural, o valor não ultrapassa os 30.000 €, o que como compreenderá não dá para a cova dum dente.
Todas essas obras que elencou são feitas pela Patriram e é do orçamento desta entidade que sai as verbas para a conservação desse património.
Convém estudar os dossiês antes de botar faladura, para não dar bronca.

Anónimo disse...

http://fenixdoatlantico.blogspot.com/2018/12/unidos-pelo-negocio-nao-sei-que.html#more

...algum cêntimo dos 5,6 milhões de € foi aqui aplicado?😃😃

Anónimo disse...

Ó Natércia, não é preciso ficar ofendida! A gente sabe que o trauma de ser despromovida fez estrago nessa cabecinha. Concentre-se nas suas jogadas com os amigos da diocese que corre rumor que o seu tempo de meter veneno na cultura está a terminar.

Anónimo disse...

Mais uma vez um anónimo a devassar a difamar outro porque critica o GR.

Anónimo disse...

Mais do mesmo, anónimo das 17:44, entraram na fase da caça às bruxas dentro dos serviços.

Anónimo disse...

Ó das 17.44,
Onde é que nos comentários anteriores está uma crítica ao GR?

Anónimo disse...

A critica está que afinal não são 5.4 Milhões. são só 30 mil.

Anónimo disse...

Ó das 07.50,
Leste mal o meu primeiro comentário.
30.000€ é apenas a verba da DRC para promoção.
Nem é para recuperação do património, nem o orçamento da DRC.