Powered By Blogger

terça-feira, 10 de março de 2020


Visitas a explorações agrícolas no concelho de Santana


27 comentários:

Anónimo disse...
Este comentário foi removido por um gestor do blogue.
Anónimo disse...

Comecem a medir a temperatura dos passageiros `a chegada no aeroporto e visitantes dos cruzeiros,para complementar os inquéritos.É preciso reduzir todos os riscos, porque se o vírus chega `a Madeira, vocês não terão meios para lidar com a situação.

Anónimo disse...

Até poios já vão visitar... não há trabalho para fazer??

Anónimo disse...

16.51,
Errado. Não despista todos os casos. Desde logo os assimtomáticos, assim como aqueles em que os passageiros tomem paracetamol para baixar a febre e ludibriar a medição.
A primeira e mais urgente medida é explicar medidas a tomar por cada cidadão, desde comportamentos como acções, onde se inclui uma correcta lavagem de mãos, que não é como a grande maioria das pessoas o faz.
Scanners de temperatura nos aeroportos e portos, ou medições da febre, fica bem na fotografia ou na televisão, mas é de baixa eficácia.

Anónimo disse...

Nem a Elisabeth II vai para o campo vestida nos trajes que está malta trabalhadora vai. Que Deus nos dê governos capazes!

Anónimo disse...

Cientistas do R.Unido dizem que o país pode estar a 2 semanas dos números de Itália no que se refere a infectados. A diferença é que, o serviço de saúde está um pouco melhor preparado.

Anónimo disse...

17:47 Claro que não despista todos os casos. O que está em causa é reduzir todos os riscos.Pela sua teoria,por ex quando 1 paciente de cancro tem 5% de hipótese de sobreviver com determinada terapia, você diria, "há, não! Tem de ser 100%!Favor morra!Você daria 1 investigador e cientista e pêras!Graças a Deus, o mundo evolui com outro tipo de pessoas.

Anónimo disse...

E lá está mais uma vez o capuchinho vermelho que foi atirada aos lobos. Tremeu como varas verdes na rádio. E o partido orgulha-se de ter enviado um capuchinho para ser comida como foi pelos lobos do governo. Foste infeliz na entrevista da rádio.

Anónimo disse...

Que frete para Albuquerque, andar pelos poios. O Humberto Vasconcelos não foi?

Anónimo disse...

21.18,
Nenhum serviço de saúde está suficientemente preparado quando uma epidemia se dissemina rapidamente, e o número de infectados cresce exponencialmente.
Aí são necessários meios complementares de apoio, como os ventiladores para os doentes que têm patologias cardiorespiratórias, e não há em número que dê para todos. Nesse caso, são os próprios médicos a estabelecerem as prioridades, e os mais fracos ficam para trás.
Daí que os mais idosos estão aí mais fragilizados.
E, como se viu em Itália, e antes na China, só existe uma forma de controlar, par além das medidas que cada cidadão deve cumprir. Encerrar serviços não essenciais, escolas, eventos, e as pessoas cumprirem quarentena, só saindo de casa para o estritamente essencial.
Mas é preciso cumprir estas quarentenas. Não é como alguns cidadãos de Felgueiras, que não cu,orem e estão a fazer férias.
E todos os procedimentos devem ser cumpridos.

Anónimo disse...

no regresso aos lares vão ter de dar graxa nos sapatos

Anónimo disse...

NOTÍCIAS do PARAÍSO AÇOREANO

Abençoadas eleições!

O povo é sábio: devia haver eleições todos os anos... pelo menos aqui nos Açores.
Quando queremos ver um governo a funcionar em modo frenesim, é no ano das eleições.
Os nossos governantes regionais sabem a lição e mantêm-na estudada de quatro em quatro anos. É um ProSucesso.
Já andam por aí a todo o vapor (verdadeiramente, é mais de avião).
São inaugurações à pressa, lançamentos de primeiras pedras (nisto somos verdadeiros especialistas, pois vivemos na terra da... bagacina), distribuição de benesses nas estratégicas visitas estatutárias às ilhas, visitas frequentes aos idosos, creches e beneficiários do RSI à espera da piedosa esmola da habitação social ou, ainda, as assinaturas de contratos e protocolos de cooperação, que rendem sempre alguns trocos às instituições submissas.
Vasco Cordeiro e Andrea Cardoso são, em todos os anos eleitorais, os peso-pesados desta estratégia social e, como se tem visto, glorificadora do estado absoluto.
É só contar, desde há um mês para cá, quantos lares e creches já visitou a Secretária da Solidariedade.
Nada de perder a pedalada. Que isto de beijar velhinhos e criancinhas este ano vai contra as normas da virose.
Não há beijinhos, mas há rosas.
É o caso da SATA, que subitamente desabrochou antes de apresentar o tão aguardado Plano de Negócios.
Num regime de contenção de custos, onde até cortou a rota das Canárias, eis que alguém acordou numa manhã de nevoeiro, como se estivesse no miradouro do Monte Brasil, e viu ao longe, talvez até ao ilhéu das Cabras, a solução para o turismo da ilha Terceira.
Os operadores privados não quiseram Madrid mas uma transportadora rica como a nossa vai sofisticar isso ainda mais: vamos para Paris!
‘Paris, mon amour’, aí vamos nós.
Faz todo o sentido, a cidade das luzes para uma região que navega na escuridão e uma companhia com um desempenho desastroso a querer disfarçar-se nesta aventura de Golias.
Vão faltar aviões? Como já se prevê no verão para Faial e Pico?
Sem problemas, recorremos à cábula do costume, contratando a ‘Hifly’, mais ACMI’s, mais prejuízos, mais lamúrias nos relatórios anuais e fica tudo explicado: paga Zé!
A TAP a cancelar milhares de voos devido à quebra de reservas e nós a criarmos novas rotas, até para lugares onde há mais de 1.400 casos de coronavírus, 25 mortes, escolas encerradas e o que mais virá. Lindo mercado para importar turistas.
Mas gente rica, como a SATA, é outra coisa.
Já todos percebemos que o Governo Regional meteu água na operação de Madrid para a Terceira.
Devia ter reformulado a operação, chamar os privados e encontrar uma solução em colaboração com os operadores do sector.
Como não o soube fazer, à semelhança do falhanço com a Delta Airlines, tinha que arranjar rapidamente uma saída a poucos meses de eleições, para não ser castigado na Terceira.
Para corrigir a desgraça, obriga então a SATA a ir para Paris.
A nossa transportadora, de novo, como instrumento eleitoral.
É uma rota política e já vimos este filme há uns anos, quando Vasco Cordeiro ordenou a companhia a voar para tudo o que era possível para encher os hotéis nos dias de crise.
Todos sabemos, também, como isto acabou: uma SATA falida, enterrada em dívidas e com todos nós, mãos nos bolsos, uma à frente e outra atrás, à espera da factura final (que há-de vir depois das eleições).
Uma administração que começa assim, não vai longe.

Anónimo disse...

MAIS NOTÍCIAS do PARAÍSO AÇOREANO

OPS! O CORONAVÍRUS - E eis que surge um intruso estranho em ano eleitoral.
O coronavírus é capaz de fazer mais estragos na região, nos próximos meses, do que a oposição em tantos anos.
O Governo Regional já percebeu e apressa-se a reunir com o sector do turismo, com medo da agitação.
Se calhar vai dizer, outra vez, que não se preocupem: a SATA há-de voar, mais uma vez, para todo o lado para encher os hotéis de turistas. É este o padrão.
Vasco Cordeiro sabe que vai passar por um período conturbado. É que os eleitores votam com a carteira.
Se a economia arrefecer, a indústria extractiva regional do subsídio constipa-se.
Se repararmos, o Presidente do Governo deve ser o único político deste país que ainda não se pronunciou sobre a crise da epidemia.
Foge disso para conter os danos pessoais e manda avançar a Secretária da Saúde, concentrando nela tudo o que possa correr mal nas enormes trapalhadas em que ela se tem envolvido, com ingénuo brio.
Vasco Cordeiro resguarda-se e se o queremos ver publicamente é apenas em inaugurações, nas Regiões Ultraperiféricas e junto dos velhinhos e criancinhas.
No resto, na verdadeira governação, eclipsou-se.

INAUGURAÇÃO GELADA - Uma das inaugurações à pressa foi a da Central do Gelo no porto de Rabo de Peixe.
A pressa foi tanta que, dias depois, a central deixou de trabalhar!...
Um verdadeiro episódio do oceano glacial Ártico, à mistura com a época vitoriana de Sherlock Holmes, perseguindo um mistério insolúvel no porto mais rico em clinquer político deste país.
Visto à lupa, o concurso para a construção da central foi lançado em Setembro de 2018, com prazo de entrega das propostas em 22 de Outubro seguinte e abertura das propostas dois dias depois.
O relatório preliminar só foi conhecido a 15 de Janeiro de 2019 (quase 5 meses depois da abertura das propostas, que muita gente estranhou).
Os critério de adjudicação então conhecidos eram: o preço valia 60% da pontuação; o prazo de garantia 20% e o prazo de instalação 10%.
O prazo de instalação inscrito no caderno de encargos era de 100 dias, o que, segundo os conhecedores da área, era manifestamente insuficiente para o trabalho em causa (o que se veio a confirmar).
Quem ganhou o concurso propôs 85 dias e, com isso, obteve a melhor pontuação, apesar de não ter apresentado o melhor preço...
A ironia disto tudo é que a obra durou... um ano!
E, como se não bastasse, poucos dias depois de inaugurada, deixou de trabalhar.
Ou seja: a Lotaçor, (ou melhor, nós todos, contribuintes) pagamos a uma empresa (ainda por cima fora da região) mais 10 mil euros do que a proposta mais barata, para ter um serviço feito em 85 dias, que na verdade ficou pronto em 365 dias…. Uma pequena derrapagem, dirão eles.
E tudo isso é normal, na nomenclatura do sector público regional.
É o que se espera de uma empresa enterrada em dívidas. Tudo normal.
Tão normal e transparente como uma planície de gelo inaugurada à velocidade de um trenó...

Anónimo disse...

AINDA MAIS NOTÍCIAS do PARAÍSO AÇOREANO

PROMESSAS ANUAIS - Quando não há nada para inaugurar, anunciam-se outras obras futuras para inaugurar, mesmo que sejam repetidas de há muitos anos.
Vasco Cordeiro foi à Povoação dizer que, em Maio, cinco meses antes dos votos, será lançado o concurso público para a construção da variante às Furnas, um investimento de 5 milhões de euros, que será a primeira fase da intervenção na estrada Furnas-Povoação.
Ora, em Dezembro de 2017, já Ana Cunha tinha declarado que a obra custaria 25 milhões de euros, garantindo que o projecto estava concluído e em fase de estudo de impacto ambiental.
Quase um ano depois, em Outubro de 2018, o Governo Regional volta a anunciar que serão 22,5 milhões de euros para contratualização da concessão das obras de acesso entre Furnas e Povoação, inscrita na proposta do orçamento regional de 2019.
Mais um ano, e em Setembro de 2019 Vasco Cordeiro volta anunciar que o concurso público para a requalificação da estrada entre as Furnas e Povoação seria lançado no início deste ano e que custaria 20 milhões.
E andamos nisto: mais milhão, menos milhão, mais três anos ou menos três anos, as gentes das Furnas e Povoação, pacientes como são, não se importam de esperar mais umas eleições e mais uns anúncios.
Da bruma das caldeiras há-de sair o ansiado D. Sebastião.

ANÚNCIOS GRACIOSOS - Em Julho de 2018 - vamos para dois anos - o inefável porta-voz Berto Messias anunciou na ilha Graciosa que o Governo Regional autorizou o lançamento do concurso público para a empreitada de construção da nova aerogare do aeródromo da ilha.
Todos à espera.
Agora, quase dois anos depois, Vasco Cordeiro foi à Graciosa anunciar, mais uma vez, que o processo de remodelação da gare está na ANAC para certificação, prevendo-se para breve (mais uma vez) a abertura de concurso público.
Em menos tempo se organiza uma dança do pandeiro no salão da Casa do Povo de Guadalupe...

Anónimo disse...

Não tinham tirado o gado da serra?

Anónimo disse...

10.46,
Tiraram-te da serra?
Por onde andas agora?

Anónimo disse...

E um cabo de enxada pelas arcas a baixo desses senhores?

Anónimo disse...

A facturação dessa produção biológica durante 5 anos nem deve dar para pagar as horas que esses senhores nos roubaram durante essa visita.

Anónimo disse...

Falar do coronavirus e as consequências nas regionais dos Açores e omitir que a Madeira também é região ultraperiférica com os mesmos riscos é de brandar aos céus.
Foi para isso que serviu a formação dada pelo pseudo especialista Cunha Vaz?
É que se foi, 24 000 € ao lixo.

Anónimo disse...


"Uma das inaugurações à pressa foi a da Central do Gelo no porto de Rabo de Peixe.
A pressa foi tanta que, dias depois, a central deixou de trabalhar!..."

Vejo um paralelismo com a Marina do Lugar de Baixo e cais 8. Fenômenos das regiões autónomas?

Anónimo disse...

A descansar depois de comer os cordeiros todos

Anónimo disse...

10.46
Esta imagem não reflete isso.

Anónimo disse...

13.06,
Não "brandas" aos céus que não vale a pena.
É a visão de um jornalista açoriano sobre a realidade da sua terra. Logo, não omite nem deixa de omitir o que se passa noutras paragens. Apenas escreve sobre o que se passa na sua terra.
Não aprendeste nada nas formações da LPM? Bem sei que a CMF é que pagou, mas foi dinheiro deitado ao lixo, como dizes. E olha que custou muitíssimo mais do que 24.000€.
Quanto à realidade local, da Madeira, podes bradar ao DN, para saberes o que de mal vai por cá.

13.11
Ora nem mais.
Mas não é só de regiões autónomas. É de regiões continentais, centrais, regionais. É tudo onde há eleições para ganhar.

Anónimo disse...

uma enxada e uma foice a cada um

Anónimo disse...

Rafaela toma tu a liderança (já que quem de direito não toma) e comecem a medir a temperatura de quem entra no aeroporto(estrangeiros, residentes,e continentais) e o mesmo nas saídas dos cruzeiros. Todas as medidas ajudam.

Anónimo disse...

E os insultos a quem não concorda com a posição oficial do PSD-M continuam. Esses sim devem sair das serras, para ir para o Campo da Barca... para deixarem de acusar Gouveia de ser contra a Liberdade de expressão.

Anónimo disse...

09.06,
E qual foi o insulto que te fizeram?