Ana Cristina Monteiro foi oradora na Conferência
“Venezuela e Portugal - testemunhos e respostas”
Presidente da Venecom e vereadora do CDS na Câmara Municipal do Funchal deu o seu contributo num evento organizado pelo IDL, com a colaboração da Fundação Konrad Adenauer e com a participação, entre outros, de Yesrrael Camero, Diretor de I&D da Asamblea Nacional de Venezuela (ANV) e Secretário de Políticas Públicas do UNT, Aldo de Santis, assessor da ANV, Nuno Melo, eurodeputado e Assunção Cristas, Presidente do CDS.
O Instituto da Democracia e Liberdade (IDL) organizou, com o apoio da Fundação Konrad Adenauer, uma conferência na qual as questões da Venezuela foram discutidas em Lisboa por alguns dos principais exilados venezuelanos na Europa. Entre os oradores, estiveram Ysrrael Camero, secretário executivo do UNT, Aldo de Santis, assessor da Asamblea Nacional de Venezuela.
A conferência foi aberta por Nuno Melo, eurodeputado e candidato do CDS ao Parlamento Europeu, e encerrada pela líder do partido, Assunção Cristas. Ana Cristina Monteiro levou a Lisboa o conjunto de experiências vividas por centenas de cidadãos de Portugal que regressaram à Madeira. As suas dificuldades, bem como aquilo que é fundamental fazer para promover uma melhor integração.
Deixando sempre claro não querer “partidarizar as questões da Venezuela”, a presidente da Venecom não deixou, porém, de salientar que os venezuelanos e os portugueses que regressam percebem quais são “os partidos que estão contra, e os partidos que estão a favor da democracia. É hoje uma questão clara e é pena que, num momento em que era fundamental haver unidade em Portugal em torno do apoio à democracia, à marcação de eleições livres, democráticas e limpas na Venezuela, exista quem prefira apoiar um governo ditatorial, que não respeita quer os venezuelanos, quer as centenas de milhares de madeirenses ou descendentes de madeirenses que hoje, vivem dificuldades inimagináveis no país onde nasceram ou que escolheram para viver”.
Da parte da Venecom, Ana Cristina Monteiro deixou claro que a associação continuará a apoiar que a ela se dirigir. “Não necessitamos de desfilar bandeiras para mostrar que estamos sempre ao lado de quem nos procura”, afirmou.
(Info CDS)
2 comentários:
Agarram-se à Venezuela como se o cds zinho não tivesses a sua quota responsabilidade no estado a que chegou Portugal! Assobiam para onde pode dar mais. Depois. Bem, depois viram-se para dentro e que se lixem os lusodescendentes... política da terra queimada..
Isto é que vai um aproveitamento nojento da fragilidade dos nossos conterrâneos. Um partido cristão como o CDS ajuda sem necessitar de andar a caçar os votos juntos dos seus familiares que desesperam por uma solução pacífica na Venezuela!
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