CDS em Santo António
Margarida Pocinho preocupada
com os problemas sociais da Madeira
A um dia do encerramento oficial da campanha para as eleições europeias, a candidata do CDS-PP Margarida Pocinho disse que os contactos diários com as populações lhe permitiram concluir que na Madeira "há muitas questões por resolver" e elegeu as questões sociais como a área mais crítica porque "está posta de lado".
Margarida Pocinho, o líder do CDS, Rui Barreto, e os deputados José Manuel Rodrigues, António Lopes da Fonseca e Mário Pereira subiram até à freguesia de Santo António, percorreram vários sítios e sensibilizaram as populações para irem votar no próximo domingo, num misto de apelos e alertas.
"Precisamos de uma política comum para a saúde", disse, enumerando os problemas. "A Madeira tem uma lista de espera desesperante, temos de insistir na necessidade de apoios para a construção de lares e para a requalificação de recursos humanos para cuidar de idosos. Temos necessidades ao nível da habitação, principalmente para os mais jovens que querem constituir família. Há carências na área do emprego e para isso devemos desenvolver o tecido social e económico. Em suma, é preciso garantir a continuidade dos apoios e, se possível, aumentar os fundos europeus".
Com o eventual corte de 7% dos fundos para Portugal no próximo quadro comunitário de apoio a entrar na agenda da campanha, Margarida Pocinho estreita a forma como a Madeira tem gerido os apoios e nota: "Mais importante do que as execuções a 100%, é a forma como investimos, porque só o investimento é que traz desenvolvimento, a execução e a forma como o dinheiro tem sido gasto, até ao momento, nalguns casos, não me parece que as opções tenham sido as melhores".
Com o enfoque nas questões sociais, a candidata do CDS entende que é chegada a hora de a Europa fazer chegar a Portugal e à Região Autónoma da Madeira "salários, reformas e pensões iguais aos países mais desenvolvidos da União Europeia", sublinhou.
Já José Manuel Rodrigues apontou aos fundos da União Europeia como motor do desenvolvimento regional para dizer aos madeirenses que devem ir votar no próximo domingo. "Votar de forma consciente e não na lista do PS, que é de um governo da República que castigou os madeirenses nos últimos quatro anos e não resolveu um único dos vários problemas da Região", criticou, acrescentando. "Não votar também no PSD, que governa mal a Madeira, deixou a saúde de rastos e muitos madeirenses em risco de pobreza. O voto útil, é o voto no CDS, é o voto em quem fez baixar de forma acentuada o preço dos passes sociais, é o voto em quem fez baixar o IRS das pessoas e o IRC sobre as empresas, contribuindo para criar emprego e gerar riqueza."
CDS
1 comentário:
O rapaz arranjista jornaleco e o vendido barreteiro, já gastaram meias solas a tentar encher a poça.
Que bom que Domingo fossem pelas canas a dentro, mas infelizmente o nosso povo não conhece ainda meia missa
nas regionais o Roberto Vieira, Gil Canha e Raquel Coelho vão pô-los ao rubro
Não perdem pela demora!
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