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quarta-feira, 29 de maio de 2019



Raquel Coelho (PTP) alerta para a imagem degradante e falta de segurança 
da Ribeira de João Gomes


O PTP realizou, esta manhã, uma iniciativa política, para exigir que o Governo Regional, reconstrua os muros da Ribeira de João Gomes, que foram destruídos no aluvião do 20 de Fevereiro de 2010.
"Há 9 anos que estão blocos de betão a servir de varandins, o que é inaceitável após as inúmeras obras e milhões de euros gastos um pouco por toda a ilha", disse Raquel Coelho.
A deputada do PTP, fala em "imagem degradante" e em "falta de segurança" em pleno centro da cidade do Funchal. 
"Só há uma palavra para caracterizar esta situação, desleixo por parte deste Governo, parece que estão à espera que aconteça um desgraça para intervir", disse a deputada, tendo alertado para o exemplo do fatídico despiste do autocarro no Caniço.

PTP

17 comentários:

Anónimo disse...

Passam milhares de turistas ali perto em direcção ao mercado, e aquele "cartão de visita" é uma autêntica vergonha, que mais parece uma terra terceiro mundista! Mas há dinheiro para o Avelino Farinha, Jaime Ramos e outras PPP's e swaps!

Anónimo disse...

Que comentário mais básico.

Anónimo disse...

Esta pode pôr os casacos à venda no OLX, porque depois de setembro já não precisa deles.

Anónimo disse...

mas o ptp não era contra as politicas de betão?

Anónimo disse...

Parabéns pela iniciativa, nove anos depois e estes gajos ainda não arranjaram isto, uma má imagem para a Madeira.

Anónimo disse...

...aqui não é preciso betão para as laterais mas um varandim em ferro ou inox, dá uma imagem decente, NÃO TENHAM DÚVIDA QUE OS NOSSOS GOVERNANTES SÃO COMO OS 3º MUNDO, ...E DEPOIS DÃO UMA ESFEROFRAFICA E UM CADERNO E O POVO ENGANADO VOTA NESTES arrogantes , andam como PAVÕES papo enxado

Anónimo disse...

Pois é O Blue não anda a pé sozinho, nem foi à inauguração da Rua Fernão de Ornelas
Por favor carregue-lhe nos calos, ou agora ou nunca...

Miguel Campos disse...

Inauguração da Rua Fernão de Ornelas? Estão todos loucos?.
Substituir pavimento, não cuidar da drenagem nem seguranca, infernizar a vida aos funchalenses e não só.
Quer o quê? Um busto do senhor professor? Mande- o fazer e leve para casa, e já agora leve também o modelo.

Anónimo disse...

Ponham lá uma parede de crespo. Assim já podem descer a Fernão de Ornelas e irem para lá se esfregar.

Anónimo disse...

O das 19:55 isso foi uma grande inauguração, Pedra madeirense drenagem ate ver, Como vai andar em campanha venha a Escola Ribeiro Domingos Dias dizer se será comprido o compromisso com a direcção e pais que votaram no orçamento participativo.
Dario de Noticias 11/07/2017.Foram seis os vencedores do Orçamento Participativo do Funchal, entre os 37 projectos submetidos a votação final até 30 de Junho. O Orçamento 2016/17 contou com 20 mil votos e um investimento na ordem dos 530 mil euros (mais 200 mil do que no ano passado).

O presidente da Câmara Municipal do Funchal (CMF) considera que este Orçamento Participativo traduz aquilo que, a seu ver, é a essência da democracia. “Aquilo que nós queremos é que haja um envolvimento de todos na causa e na coisa pública”. “Não podemos ter medo da cidadania; pelo contrário devemos incentivá-la e estimulá-la”, sublinhou Paulo Cafôfo.

O autarca disse ainda que esta 2.ª edição do Orçamento Participativo constituiu a consolidação deste ‘conceito novo’ introduzido na Região pela sua autarquia em 2014/2015. O Orçamento Participativo é uma iniciativa da CMF que permite aos cidadãos decidirem concretamente o destino de uma parte do orçamento municipal, apresentando e votando propostas para a cidade. Trata-se de um processo deliberativo, pelo que a Câmara Municipal do Funchal é obrigada a concretizar os projectos vencedores, num prazo máximo de 18 meses.

A apresentação dos resultados decorreu esta terça-feira, pelas 11h30, no Salão Nobre dos Paços do Concelho, numa cerimónia aberta ao público.

Anónimo disse...

Eu quando voto em governantes ou autarcas é para governarem o bem público, não para serem governados por munícipes! Isso chama-se populismo!

Miguel Campos disse...

Creio que não tenha entendido o que escrevi.
Inaugurar algo existente há décadas é demagogia.
Relativamente a campanhas, não ando nelas.
Sou funchalense madeirense e funchalense há 55 anos e não deixo apagar a memoria do que a madeira sofreu perante diatribes de lisboa.
Esquecendo partidarismos, crê sériamente que as intervenções nas acessibilidades promovidas em cima do joelho deste executovo são sérias?
Reserve para si algo. Quando chover a sério e quando uma viatura se descontrolar vai necessitar de um gps para descobrir o responsável. É perito em evitar responsabilidades e tem um problema sério com a verdade.
Terminando, por acaso o senhor anónimo tem nome? A mando de outros o anonimato é sempre uma arma de arremesso mas coluna vertebral é de homem/mulher. Determina carácter e não covardia.
Continuo a pensar que Madeira é a casa dos madeirenses, como tal na nossa casa devemos mandar nós. Se tem outra opinião para a sua casa, esse é seu problema. Não o tente tornar moda. Reserve-se.

Miguel Campos disse...

Por vezes ou quase sempre ao ler na diagonal perdem-se elementos.
Desconsidere minha afetação mas em essencia e não direcionada a si, esta é a infeliz realidade que vivemos.
Pena a realudade vivenciada pelos madeirenses até cerca de 1978 tenha sido esquecida.
Falta de tufo. Ir ao aeroporto uma aventura. Escolas? Quais?.
Saude? Onde?.
Quem diz mal deve atender ao que se passa no modelo ps no retângulo. E quanto à historia do 1 ministro que somos todos portugueses é algo que merece permanecer nos anais da insanidade. De acordo com as actuações fele tofos somos portugueses, mas eles devem ser mais. Divida de Portugal continental é de todos, mesmo sem obra feita, a nossa é nossa mas a obra está feita. Juros? Os nossos estão acima dos derivados dos empréstimos.
O princípio da continuidade acaba longe da Madeira.
Fogos? Meios só para os continentais e convenientemente Açores (ps), se mudarem de cor é capaz também de serem sonegados meios. E que tal pensar na Tap? A loucura de preços para sustentar esta empresa baseada na extorsão praticada na Madeir e que isola as familias? Tenho três filhos e considero-me ciagido, extorquido e sinceramente tratado não como um português de pleno direito mas como um individuo cujo país trata com tiques colonialistas. Não quero isso para minha familia ou qualquer familia madeirense.
Creio que os madeirenses provaram seu valor e direito de serem considerados portugueses de pleno direito. Verticalidade sempre. Se alguns ditos madeirenses a troco de soldos pretendem nos por de joelhos perante Lisboa, certamente estão errados. Madeirense não cede.
Quanto ao anonimato, mantenho o que disse. Nossos pais deram-nos a educação possível e também nosso nome para enfretarmos a vida com dignidade. O anonimato cobtraria isso.

Anónimo disse...

23.45
E que tal fazermos da Continuidade Territorial o Continente Portugues uma Colónia da Madeira sacando a maioria dos impostos dos Portugueses do Continente para nosso belo prazer sendo gasto em ninharias e coisas superfulas.
Caro amigo Miguel Campos não queira viver acima das suas possibilidades pensando que existem familiares com maior poder de compra que o seu e que terão a continuidade e responsabilidade familiar de o alavancar tipo filho pródigo.
Portugal não pode ter zonas previligiadas como a Madeira e outras como o Norte e Nordeste só porque não teem governos regionais a ladrilhar a sofrer pobreza.
Julgo que tendo 3 filhos de certeza que irá querer a equidade dos mesmos e não beneficiar uns em detrimento dos outros.
Se não pode nem ganha para ter um Mercedes tenha uma carripana qualquer e seja feliz e não alardes de inveja para quem mais produz riqueza.

Anónimo disse...

Ó das 13.39,
Devias primeiro aprender o que é coesão, e o que são políticas de coesão.
É um princípio muito caro à UE. Trata-se de políticas diferenciadas para aproximar as pessoas e os povos das regiões mais desfavorecidas, nomeadamente as ultra-periféricas, daquelas das regiões mais favorecidas.
Daí que a UE tenha uma série de programas dos quais Portugal é altamente beneficiário. Foram já 87 biliões de euros líquidos recebidos desde a adesão, através de fundos para infraestruturas, formação, etc.
E os países têm um dever para com as suas regiões mais desfavorecidas. O interior em relação ao litoral, as ilhas em relação ao continente.
Mas tu de facto tens mentalidade de carripana. Achas o atraso e o fomento do mesmo algo de digno.
Dás-te bem com o teu Mercedes.
Felizmente não riscas nada.

Miguel Campos disse...

Muito solicito a debitar.
Quando falo de 3 filhos e custo de passagens, são as extorsões praticadas pelo retângulo. As viagens devem-se a 2 deles estudarem naquele lado.
Quande refere mercedes e outras encenações está certamente em vantagem porque sabe que tenho prole, se estiver na minha situação e na de muitos pais madeirenses que faria? Adoptandi a sua pseudo moralidade, se não puder pagar o voo para poder, não vem de avião vem a nado?
A continuidade territorial é opiparamente paga a Portugal pela europa. Quanto as restantes manifestações por si redigidas, creio que deveriamos nivelar com equidade todos os portugueses, o que alude chama-se nivelar por baixo, na mediocridade. É assim que Lisboa sempre fu cionou. Quanto a experiência pessoal, assisti a tal em Ermelo, Soajo, Grijó,Erijó, Cidade e Cidadelhe.
É um direito das populações perseguirem o melhor para os cidadãos mas não a custo de outros.
Como pergunta de bolso, se custamos tanto ao estado, porque será que o estado não nos libertou no final da decada dis anos 70?
E sabe quais os beneficios da ZEE?
Da sua exposição depreendo que não seja madeirense ou tenha passado uma borracha na nossa história.
Já agora como comenta os quase 24 mil milhões injectados na banca trauliteira e pelouro de politicos soedeutas de vários quadrantes? Acha que seus impostos se os paga não fazem parte deste descalabro, ou na sua visão enviezada os madeirenses não os pagam?
Mas fico satisfeiti pela sua moral, seu mercedes e sobretudo que ganhe o suficiente para pagar oassagens a 400, 500 ou 700€., pegando nas suas palavras nem todos podem. Mas alguns podem ir para destinos mais longínquos em férias certamente a que têm direito a metade do preço.
Cumprimentos

Miguel Campos

Miguel Campos disse...

Só uma pequena adenda.
Imaginemos que vai tomar um café numa esplanada. Está marcafo ao balcão a 65 centimos.
Quando o servem pedem os 65 cêntimos mais 5 euros de servico à esplanada.
Entretanto outro café igual é levado para o outro extremo da ilha e só acresce aos 65 cêntimos 1 euro pela distância.
Por norma ou está a ser descriminado, roubado para não dizer mais. Qual será sua reação? Cala ou reclama? Atenção que de acordo consigo reivindicar iguais direitos e equidade são alardes de inveja.
Troque o serviço e a distância, inclua a disparidade de distâncias, dê à empresa o nome de TAP e em consciência assuma.
Nos meios urbanos isto tem um nome, mas por consideração não o redigirei, mas que penso nele tenha a certeza pensi mesmo.