SRE – As entrevistas públicas quase secretasNos procedimentos concursais de seleção de trabalhadores e de cargos dirigentes existem entrevistas públicas. Estas, regra geral, são comunicadas aos candidatos e afixado um edital no placar do Organismo Público em que indica os candidatos, a data, a hora e local dessas entrevistas. Assim, qualquer pessoa pode assistir às entrevistas que como o nome indica são públicas.
A Secretaria Regional da Educação (oficio 1884 de 06/05/2019), em três procedimentos, não vislumbrou qualquer irregularidade em que a data, hora e local das entrevistas públicas só fosse conhecida pelo candidato a entrevistar e pelos membros do júri. Assim, como ninguém sabia dessas entrevistas, só os adivinhos poderiam presenciar às entrevistas públicas.Por fim só menciono que um dos concursos alegadamente está encaminhado para o “filósofo” que declara publicamente e por escrito que Albuquerque trabalha 12 a 14 horas por dia. Só conheço uma maneira de alguém declarar isto com veracidade: sistematicamente estar com Albuquerque nessas 12 ou 14 horas… mas se está com Albuquerque não está a trabalhar no Centro das Comunidades Madeirenses… ou Albuquerque trabalha nesse Centro.Também saliento a situação em que pedi para assistir a uma, e a assistente administrativa esperou que essa entrevista acabasse para pedir ao presidente do júri autorização para que eu assistisse.Eu, O SantoPor fim, lembro a publicação do senhor Calisto sobre o horário de trabalho de Albuquerque.
sexta-feira, 31 de maio de 2019
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2 comentários:
Em contraponto a quem trabalha 12-14h por dia, há quem passe o seu horário de trabalho a escrever xórissos, enquanto os colegas trabalham por ele, não é Cancio?
Nem os concursos públicos aqui na RAM são "públicos" e se forem os tachos são escolhidos antes do lançamento dos mesmos.
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