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sábado, 14 de abril de 2018


O sr. presidente da câmara



Muito bem, o senhor presidente da Câmara vai (ou já foi) reunir com o senhor primeiro ministro. Para resolver problemas da autarquia ? Não, parece que não... Então em que qualidade vai o senhor professor à capital ? Vai mandatado por quem e no uso de que competências ou mandato ? Não pode ser como líder da oposição, porque não é; Não pode ser como responsável pelos desígnios da Madeira, porque para tal nunca foi eleito; Não pode ser como candidato a seja o que for porque, nesse caso, o primeiro ministro não o podia receber. 

O presidente do partido por que se candidatará, mas a que não pertence, podia recebê-lo, para acertar estratégias; Mas o primeiro ministro não. Muito menos para tratar de assuntos da Região que não representa e pela qual nunca foi mandatado e não tem legitimidade para tal. E, menos ainda, para desatar a dar murros na mesa, pois isso ficaria extremamente mal, daria uma péssima ideia do senhor sorridente professor !
A politica tem jogos baixos, sabemos. Nos bastidores da politica fazem-se jogadas, a gente sabe ! Na politica toda a gente quer lixar toda a gente, eu sei ! Agora, haja limites, não se desça abaixo do horizonte, não se ultrapasse o equador ! Se o senhor professor aparece com um "fui eu que consegui", para mim, a politica desce abaixo do concebível, ultrapassa todos os limites. 
Tenha decoro, senhor presidente da Câmara, seja civilizado, senhor primeiro ministro. Encontrem-se à vontade, até podem andar aos abracinhos, ficam ternurentos, eu também abraço os meus amigos ! Mas fiquem por aí. Vão jantar fora, vão ao cinema, ao Bairro Alto, ao Lux ou ao Mercado da Ribeira curtir. Mas fiquem por aí, não façam corar os vossos correligionários, que já os vejo envergonhados com tanta baixeza.
E, sinceramente, bom fim de semana em Lisboa, divirtam-se ! Mas fiquem por aí ! Se não vão chatear mesmo muita gente...

Adolfo de Freitas Brazão (do FB)

9 comentários:

Anónimo disse...

Um e toda a gente sabe como chegou a primeiro ministro...
Outro como está a querer chegar a alguma coisa.
Um como tramou Antonio Seguro.
Outro como irá tramar Emanuel Câmara.
Ricardo Franco de Machico ou Célia Pessegueiro da ponta de sol nao são filiados no PS? não são presidentes de câmaras?
A que preposito vai este emplastro lá?
Na qualidade de quê?
Presidente do PS não é.
Filiado muito menos.
Membro do governo regional também não.
Presidente de câmara...quem manda lá é Iglesias, mandatário de Costa.
É uma pouca vergonha,este sr é mais rasca do que eu pensava,é cigano como diz meu avô,é dos tais que até a família vende para ficar bem.
E se vende a família não irá vender os madeirenses se alguma vez o puder fazer?
Ai povo enganado.

Anónimo disse...

Anónimo das 13:21 assino por baixo.
Eu conheço este senhor. Crescemos praticamente juntos. Atropelou e afastou muitos para andar na fila da frente. Nas escolas por onde passou e muito pouco ensinou. Nas direções que fez parte e nada fez. Nada. O objetivo era brilhar à custa de outros.
Um flop autêntico.
Um cigano.

Anónimo disse...

Este Cafofo é falso como judas, mas o Iglesias é que é um perigo .

Anónimo disse...

Viva jpp abaixo o mentiroso aldrabão

Anónimo disse...

Eu, que o conheço de escolas e de projectos educativos, senhor anónimo das 00:15, não concordo consigo.Antes e muito pelo contrário.Não queira à boleia ofender o povo cigano. Racismo?

Anónimo disse...

Perguntem à Sofia Canha. Ela é que conhece bem este Prof. Mentiras do tempo do sindicato dos professores.

Anónimo disse...

Eu votei nele, mas jamais o farei pois possui um ego alturista mentiroso ,votarei jpp ou se PSD apresentar um bom candidato

Anónimo disse...

Às tantas foi pedir um tacho para o assessor dos cabreiros

Anónimo disse...

13.48 não quis de modo algum ofender a raça cigana,aliais,maior parte deles é muito melhor que o cafofo.sabe, defendem-se uns aos outros, não deixam que ninguém faça mal a um da sua comunidade.
Já este Cafofo é capaz até de vender a própria família para ficar bem,e se o é imaginem vocês o que não fará para obedecer às ordens de Lisboa.