Eles, os deputados ilhéus, recebem balúrdios para viagens e ajudas de custo entre Continente e Madeira ou Açores. Depois da viagem, eles pegam no 'coto' da passagem, vão aos CTT e recebem o subsídio de insularidade, sem terem pago um tusto pela viagem. Nada há na lei que impeça esta barbaridade. Nem na lei nem na consciência deles.
O Expresso de hoje destapa-lhes a careca.
O resto está na edição do semanário Expresso, instituição a quem agradecemos a presente investigação.
29 comentários:
Chulos !
Ladrões.
É preciso não ter vergonha nenhuma na cara!!
E o camarada Paulino do BE também como nesta panela.
Viva a transparência, viva outro modo de fazer política.
Tudo farinha do mesmo saco.
Caro Calisto,
a palavra chave está no seu comentário, "consciência".
Será que nenhum destes "eleitos pelo povo" tem o mínimo de consciência para perceber que é imoral receber reembolso de uma verba que não pagou. E já nem falo dos subsídios e ajudas, muitos deles sem qualquer necessidade.
Caramba, será que a profissão de deputado da AR tem um ordenado tão baixo e regalias tão fracas que um deputado use expedientes destes para sacar mais umas dezenas de euros do bolso dos contribuintes?
E porque será que tenho a impressão que isto é só uma pequena amostra das tropelias que estes ditos "representantes do povo" nos fazem?
Depois lá aparecem estes "senhores" a fazerem politica com a falta de medicamentos e o descalabro da saúde na nossa terra.
Tenham vergonha na cara e enforquem-se com o dinheiro sujo que recebem e se têm um pingo de consciência lembrem-se que enquanto fazem vida de lordes e ricos, existem pessoas nesta ilha que sofrem devido à vossa incompetência e ganancia.
Gostava muito de saber como foi feita essa investigação!
Essa da Rubina dizer que não pede o reembolso deixou-me com a pulga atrás da orelha... Ou seja, deixa muito a desejar sobre a investigação!! Basearam-se em perguntas aos deputados?! Se foi assim, tem uma grande validade! Eu quero é provas!
O que será que está realmente em causa? Tudo indica que há um valor para deslocações para os deputados das ilhas,certo? Os deputados das ilhas deslocam-se. De avião. Pagam as viagens e conforme está determinado para os ilhéus, recebem o reembolso.O que é que pagam com o dinheiro que recebem? Os 86 euros por cada viagem( nos Açores é outro valor) e tudo o que for para cima de 400 euros, é o que diz a mobilidade.
E o camarada Paulino que farta-se de chamar ladroes aos restantes partidos??? E a Catarina Martins, Mariana Mortagua e Marisa Matias o queria-me disto??? Não era o BE o partido defensor dos fracos e oprimidos??
Paulino foi com este dinheiro que pagaste as quotas de quem se inscreveu no BE a teu pedido, para te ajudar a derrotar o Almada?
E ainda colocaram a restrição do comum do cidadão utilizar o cartão de crédito , com o argumento estapafúrdio de poder haver aproveitamento, vá lá o diabo perceber de quê!!!
Deviam utilizar o Maria Cristina, que está encalhado, para castigo e remissão dos pecados.
Nas palavras dos "nossos representantes", o roubo ao contribuinte nestes moldes é legal.
Já se olhar ao espelho e sentirem vergonha sobre as leis que fazem, está quieto...
Esta Rubina e uma falsa moralista diz que não recebe o subsídio porque só viaja para a Madeira de 2 em 2 meses. Esta da ética de pacotilha vive há anos em Lisboa mas diz que vive na Madeira apenas para receber mais verbas. É do pior. Vejam o link: https://www.rtp.pt/play/p3138/e285096/sexta-as-9
Além de toda a controvérsia que isto gera, gostava de saber se os deputados estão sujeitos a um regime fiscal diferente de todos os outros cidadãos. É que para ter direito a subsídio é necessário ser residente (leia-se residente fiscal) nas ilhas. Ora, se os deputados andam para cá e para lá, é dificíl dizer se estão mais que 183 dias fora da ilha. Já o caso do Presidente do Partido Socialista, Carlos César, é ainda mais controverso. Pode viver em Lisboa declarando-se residente nos Açores? Porquê que esse critério não está ao dispôr dos restantes cidadãos?
Todos os deputados dos parlamentos regionais ou nacional nunca passaram pela crise, desde o tempo do Passos Coelho sempre tiveram subsidios por inteiro, natal, ferias e outras benesses enquanto o povo e trabalhadores sentiram e sentem ainda hoje a crise e ainda continuam congelados na Madeira. No Continente alguns foram descongelados e continua aos poucos, aqui pela Madeira - NADA PORQUE O SR. CALADO DIZ QUE NAO EXISTE DINHEIRO.Portanto os deputados e politicos nunca sentiram a crise, agora tambem acham que podem ter direito a reembolso de viagens, um roubo aos contribuintes!!
Os deputados das ilhas, sejam dos Açores ou da Madeira, sejam de que partido forem, estão todos nestas circunstâncias.É demagogia esta forma de colocar as coisas.A situação para as deslocações vem de 2004 e o regime de mobilidade na Madeira vem de 2015, ainda Passos Coelho era 1º ministro e Miguel Albuquerque era presidente do GR. As coisas devem estar claras senão não é outra coisa que não seja aproveitamento político no mau sentido.
Eu logo vi que isto era tudo aproveitamento politico e uma cabala contra os deputados das ilhas.
E se existe algo de imoral e pouco ético a culpa é do Passos Coelho e do Albuquerque que obrigaram os desgraçados dos deputados das ilhas a receberem dinheiro que eles não queriam e ainda sem qualquer respeito pela agenda preenchidíssima dos mesmos, a dar-lhes a maçada de terem que se dirigir aos ctt para levantarem reembolsos.
Isto não se faz a gente tão trabalhadora.
É isso mesmo! Coitadinhos ! A fazerem pela vida !
Devia ser a estas pessoas que o Calado se referiu há dias ao dizer que muitos madeirenses passavam a vida a andar de avião e a receber os reembolsos... se fosse adoptada a sua "medida" de só reembolsar duas viagens por ano como é que os deputados iriam fazer?... Teriam de ir pedir para a porta da Sé porque o pouco que ganham não dá para as suas despesas?...
Realmente, é só mamar...
Afinal a deputada Rubina que à primeira vista nos parece inocente talvez seja pior pois não vem à Madeira e recebe 2.000 euros mensais para esse efeito. Os srs deputados até podiam receber ajudas de custo até determinado limite mas deviam ser obrigados a entregar comprovativo dessas despesas.
Infelizmente são comportamentos recorrentes neste país onde uns são escravos para sustentar o ostentação, os vícios da maioria que pertence, que vive do orçamento do estado.
Um dia destes ouvi uma noticia, onde o vice-presidente, Calado, pronunciar-se sobre a atual situação laboral no setor privado, segundo ele, no privado, não há limite no que concerne a horas e horários de trabalho, as pessoas têm que aceitar tudo! Mas, este Sr. Faz parte de um governo que, permite e abusa nas tolerâncias de ponto, nos feriados, nos horários de trabalho, na falta de cumprimento nos horário de trabalho na função pública etec etec etec
O Paulino é que fez bem. Armou-se em puritano . E esta ?
Ingenuamente acreditei quando começou a crise há uns anos atrás, que certas mordomias iriam acabar a reboque do sentido de Estado e de dever público. Não só não acabou como piorou.
Se esta mordomia não é ilegal, como os visados dizem, então devem ter declarado à autoridade tributária este "rendimento", certo? Se não declararam, então é crime fiscal, não será? Num país decente estava tudo na rua...ou # Povo enganado
Só o facto dos deputados ganharem um subsídio de deslocação é um insulto aos cidadãos deste país. Um professor, polícia, gnr, funcionário judicial que seja colocado num qualquer posto deste país recebe algum suplemento? Claro que não! Então porque razão os deputados recebem? Somos bem uma cambada de carneiros...Viva aos porcos, Orwell
O Paulino não se armou em puritano.
Vem é para a Assembleia Regional para não cair no mesmo erro do que o CarlosPereira do PS-M.
Liderar um partido na região e ficar em Lisboa não dá.
Se é assim tão puritano, devolva o dinheiro ao estado, ou faça uma doação a uma instituição de solidariedade social.
Esta Rubina Berardo é uma artista. Trabalhava na Embaixada Alemã em Lisboa. Cidade que ja residia há 6 anos e vem agora dar uma de inocente! É do pior, pois ainda por cima admite que não poe os pés na Madeira! Como pode estar informada dos problemas, dos madeirenses, se nem sequer vem à Madeira...
Em boa verdade a deputada Rubina Berardo foi a única(a) que não usou deste expediente, desta Chico-espertice.
E tem vindo à Madeira por diversas vezes. Basta ler os jornais.
Confiram se os governantes e deputados da ilha não usam um esquema semelhante.
A Rubina Berardo tem domicílio fiscal em Portugal Continental, logo não era elegível para o subsídio de mobilidade
Logo não recebeu.
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