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quinta-feira, 2 de abril de 2020



ATENÇÃO: O HÁBITO NÃO FAZ O MONGE!





Gil Canha 

Tenho notado a tendência recente de certos regimes políticos em transformar a luta contra o Covid-19 numa mórbida campanha de propaganda política, promovendo os seus líderes a uma espécie de “heróis providenciais”, que graças às suas medidas excecionais e de grande clarividência, estão a salvar as respetivas sociedades deste terrível flagelo. 
Diz o proverbio, “que é na tempestade que se vê o bom marinheiro”, que de facto, é em parte verdade, como também é igualmente verdade, que seria completamente apalhaçado e ridículo, no meio da tormenta, alguém bradar histericamente na amura dum navio: - Olhai o nosso comandante, olhai como ele é tão habilidoso… está neste momento a ordenar a recolha da genoa como ninguém, vejam só a pose… não há no mundo pessoa tão competente como ele!
Não quero dizer com isto que não devamos dar o mérito a quem de direito, mas daí a cairmos na situação grotesca de adular alguém até à bajulice servil, pode ser extremamente perigoso. 
O duque de Saldanha foi um herói do liberalismo mas esclerosou a monarquia constitucional; Salazar foi endeusado porque salvou Portugal da participação na II Guerra, mas cristalizou irremediavelmente o país até 1974; Hitler fez o milagre económico alemão após a grande depressão de 1929, mas posteriormente destruiu a própria Alemanha; François Duvaleir (Papa Doc) fez um trabalho meritório a nível internacional na luta contra a malária e o tifo no Haiti, depois foi um cruel e criminoso tirano; Marco Aurélio, imperador e filósofo romano, manteve as tribos germânicas longe das fronteiras do império, mas também “impingiu” ao povo romano o seu incompetente e sanguinário filho, Cómodo; o atual Ditador chinês Xi Jinping, é visto atualmente na China como o homem que derrotou o Corona Vírus. A propaganda transformou-o numa espécie de semideus, que vela pela saúde e bem-estar do Povo Chinês, e que os chineses extremamente agradecidos devem adorar e lisonjear (quando este terrorista de Estado negligenciou o problema e silenciou os técnicos que o alertaram para o perigo); e o que não falta é gente por este mundo fora ajoelhando-se servilmente em frente de tais grandes homens providenciais, como fazem na Turquia, a Erdogan, na Síria, a Hassad, na Guiné Equatorial a Teodoro Obiang, e na Madeira, a Jardim, mesmo depois deste ter feito a maior dívida per capita da Europa ao seu povo, que até fez arrepiar Angela Merkel, e de ter criado os maiores grupos monopolistas (Donos Disto Tudo) que mandam e desmandam na ilha. 
E fui buscar estes exemplos, porque tenho assistido na comunicação social da ilha a inúmeras louvaminhices e bajulações meio amacacadas a Miguel Albuquerque, seguidas de forte propaganda institucional, a propósito das suas medidas contra o Covid-19, que repito, são corretas e determinadas, mas que não são motivo para andarem por aí pessoas agachadas, a adorar o homem como faziam os indígenas da Polinésia aos seus ídolos, durante as grandes tempestades. 
Aliás, apesar de sermos só duas ilhas habitadas, os Açores, que são muito mais ilhas com portos e aeroportos por todo o lado, tomaram as mesmas medidas de Albuquerque, e mesmo nestas circunstâncias, têm sensivelmente o mesmo número de infectados que nós. E se fossemos entrar na mesma competição cómico-grotesca dos nossos bajuladores/engraxadores regionais, também poderíamos dizer que o Presidente do Governo Regional dos Açores é um “super- governante” a quem devemos prestar homenagem devota, somente porque criou corajosamente um cordão sanitário em volta da vila da Povoação, em São Miguel, por causa de cinco infectados com o covid-19 (!) 
Muitos leitores podem estar melindrados, por estar a escrever um artigo destes, numa altura tão sensível e preocupante como esta que estamos a viver. Mas, sinceramente, eu não tenho medo que venha aí um Miguel Albuquerque vitorioso com tiques de tirano após ver os seus poderes reforçados, graças às boas medidas que tomou. O que tenho medo, é do “endeusamento governamental” do regime Albuquerque/Calado, e que depois desta terrível crise pandémica, auxiliem e facilitem os Grandes Tubarões monopolistas (DDT) a mamarem tudo, e as pequenas e médias empresas a ficarem com os restos, e o povo a andar na penúria, só porque o dinheiro das ajudas foi distribuído pelos mesmos de sempre. Temos aí os exemplos do 20 de Fevereiro e do grande incêndio urbano de Agosto 2016, em que a “tubaranagem” se encheu “à grande e à francesa”, mas continuaram famílias a viver em zonas de risco, outras com a casa às costas, e outras ainda, nem foram auxiliadas, aliás, basta ver a nossa cidade alegadamente turística, ainda com estruturas de betão a servir de varandins e tanques-de-gás em cima de ribeiras, como é o vergonhoso caso da Ribeira de João Gomes. 
Por isso caros cidadãos, não se deixem influenciar, manipular, nem se embevecerem, pelos alegados “salvadores da pátria”, capazes de realizarem milagres sociais instantâneos, como quem faz sopa Knorr de rabo-de-boi. Se verem um governante à frente das câmaras de televisão, de colete amarelo e máscara na focinheira, não se deixem enganar pela encenação do momento nem troquem a vossa razão crítica por sentimentos ternurentos, pois é esta a função e o trabalho deles, e é para isso que foram eleitos. 
Winston Churchill salvou o Reino Unido de ser evadido pelos nazis, liderou o país na altura mais difícil da sua história, mas mal terminou a guerra perdeu as eleições e a maioria absoluta que tinha no parlamento britânico. Uma população exausta, mas agradecida ao seu líder, optou sem lamechices, por virar a página e construir um país mais solidário e igualitário. 
Talvez seja isto que Jardim diz ser um “povo superior”, de olhos bem abertos.

114 comentários:

Raghnar disse...

Falou em tanto "endeusamento", não mencionou um dos maiores crápulas da história portuguesa, esse sim "endeusado" hoje em dia, de nome Sebastião José e Melo. Déspota, monopolista, facínora e o principal responsável pelo atraso endémico no país com a expusão dos Jesuítas do território nacional, mas verdadeiramente "endeusado" pelos jacobinos modernos.

Também aproveitou mais de um momento de crise para promover esse "endeusamento" e fazer "desaparecer", este literalmente, quem não gostava...

Anónimo disse...

Caro Gil Canha,

o sr. tem cartel suficiente para não se sujeitar a artigos destes. Sei que o seu ultimo texto causou alguma urticaria a uns anti-psd, mas julgo que quem tem dois dedos de testa e não vive do ódio e ressentimento percebe a conjuntura e alcance.

Sobre o tema propriamente dito, a história está cheia de salvadores que se tornaram carrascos, aliás, até é o mais usual. Todos as pessoas são ditadores em potencia e o vicio do poder o mais forte.

Por isso defendo a limitação de mandatos a 2 para todos os cargos de governação publica e até para deputados.

Anónimo disse...

Ao articulista, e sem endeusamentos a quem quer que seja, uma correcção.
Os Açores têm neste momento muito mais caos do que a Madeira, o Hospital de Ponta Delgada parece ter falhado nas medidas de segurança dos seus profissionais, já que tem vários deles infectados, e a contaminação descontrolou em São Miguel, levando o Governo Regional a decretar cercas sanitárias em todos os concelhos da ilha.

Anónimo disse...

Esqueceu-se de mencionar as barbaridades do sinistro Sócrates.

Anónimo disse...

Perfeito!
E na esteira da "lambuzice" ao "líder" leiam o primor literário da ultima crónica do sindicalista da PSP, o Sr Adelino Camacho.
Alguém caridoso que encontre um professor de português que dê amparo à escrita louca deste senhor policia.
Parabéns Dr Gil, Vc escreve realmente bem!

Anónimo disse...

Gil infelizmente o tempo das democracia s chegou a fim, não morreram pela mão de um sistema alternativo mais justo ou igualitário mas sim pelos espirros de uma Pandemia, quando a poeira assentar só restará ditaduras tecnológicas Orwellianas e pseudo-democracias estratificadas mediante o valor que o indivíduo tem para sociedade com base num sistema de pontos tipo carta de condução...por isso desejo-te uma boa luta pois nesta terra já tudo esta destinado quem tem amigos e dinheiro tem poder o mexilhão que se f...

Anónimo disse...

Gostaria que alguém me explicasse quando e como se vai abrir o turismo novamente. Gostaria que essas respostas tivessem enquadramento na importancia evidentemente vital para a RAM desta indústria. Também gostaria de saber quanto mais tempo aguentamos fechados sem irmos à bancarrota.

Puedro disse...

Boa Gil! Nada de Endeusar o menino Jesus!

Anónimo disse...

Senhor Gil, quando vê alguém ser acusado de "vomitar ódio", o que é que lhe vem à mente?

Anónimo disse...

È fácil não ter ódio quando não se é prejudicado, quando se assiste impavidamente a injustiças feitas a outros e a roubos descarados.
Ainda é mais fácil não "vomitar ódio" quando não o tentam demitir (retirando os recursos necessários para criar os filhos) por situações ocorridas "fora do horário de trabalho".
Se eu puder darei cabo do anónimo das 15:17 e dos seus só para ver se ele vai "vomitar ódio".

Anónimo disse...

A Renovação continua. Não pára.
Aproveitou as oportunidades que surgiram para colocar os Opositores não mortos a se desentenderem.

Não se fala das duas "quarentonas" para inglês ver.
Não se fala da verdadeira situação do Turismo regional que é notória pelos baixos casos de Covid, se estes forem verdadeiros.
Não se fala que pretende abocanhar 20% dos recursos nacionais devido à situação do Covid embora a RAM só tenha 2% da população.
Não se fala que teve que arrepiar caminho nas decisões anunciadas. De manhã é uma decisão, à tarde o contrário. à noite uma decisão, de manhã o contrário.

Alguém ficará surpreendido se o GR tiver gasto 100 mil euros em "assistência à comunicação" durante o Covid para o Vaiz?

Anónimo disse...

Como o artigo está magistral, aparecem já umas cagarras a tentar acrescentar umas adendas e mais isto e mais aquilo, em bicos de pés porque também sabem de História e do mito sebastianista! Mas só sai guano, obviamente que não pelo bico...

Anónimo disse...

Dão aos vilhões uma espetada, um copo de vinho seco, uma falinha, e um sorriso bem esgalhado, e o vilhão derrete-se como manteiga.

Anónimo disse...

O diabo transforma palavras em martelos: - tenho assistido na comunicação social da ilha a inúmeras louvaminhices e bajulações meio amacacadas a Albuquerque - Comis. Adelino tá doendo!

Anónimo disse...

22.36
Agora vamos nos fazer de grandes pois Povo Superior já somos.
É só fazer mais uma travestisse na matemática e acrescentar um Zero.
De 2 por cento, pedimos 20 pois muitos ainda não nos conhecem referente ao poder da multiplicação relativo a este tema.

Anónimo disse...

2236,
Há aí um equívoco.
Esses 20% são no material médico importado, é repartido entre Madeira e Açores.
Quanto ao resto, é o costume.
Felizmente, a governar, na república e regiões autónomas, temos pessoas que têm sabido responder à altura aos acontecimentos.
O que não haveria de ser com estes articulistas. Seria outro Brasil.

Anónimo disse...

o Presidente do Governo foi reunir-se com o Presidente da Assembleia Regional, será que dos vários temas abordados se discutiram valor das comissões.

Anónimo disse...

Tenho apenas duas pequenas discordâncias em relação ao texto:
“Se VIREM um governante (...)” e “(...) salvou o Reino Unido de ser INVADIDO (...)”.

Anónimo disse...

Albuquerque e José M. Rodrigues já começaram a pedir dinheiro a Lisboa depois de arderem milhões com assessores, afilhados e jackpots.

Anónimo disse...

Gil, não te esqueças que o ídolo da Sara Cerdas é o Prof. Mentiras.

Anónimo disse...

Infelizmente o mundo da politica é assim.

Anónimo disse...

é a guerra dos heróis

Anónimo disse...

Se correr bem, como quem diz, esta crise sanitária ao Albuquerque o CDS vai levar uma corrida num abrir e fechar de olhos.
O governo demite-se, convoca-se eleições, o PS não vai ter tempo de avançar com o seu candidato já falido, prof. Mentiras, e o CDS desaparece do mapa eleitoral, simples. Maioria do PSD novamente, para a viloada aprender a não pensar muito e ser devidamente roubada pelos DDT.

Anónimo disse...

Reduzem nas gorduras governativas que são desnecessárias pois com um 1/3 dos governantes atuais a Madeira seguiria melhor o seu rumo e era menos desburocratizada, com isso conseguia-se uma poupança de MILHÕES anualmente que muita falta faz agora.
Para pedir mais dinheiro aos Contribuintes do Continente e da Europa temos primeiro que arrumar a nossa casa regional.
Quando os Países do Norte da Europa verificarem que uma região com apenas 250.000 habitantes os custos governativos que tem, mandam logo reduzir em 2/3 para assim poderem emprestar dinheiro, tipo a troika de outrora.

Anónimo disse...

19.09,
E quantos milhões seriam, nessa poupança de "arrumar a casa"?
E esse arrumar de casa também deve ser extensível a lugares idênticos da administração, nos governos da república e previnam dos Açores, ou é só coisa para a Madeira?
Então na tua opinião, o repugnante de António Costa em relação ao ministro holandês não tem razão de ser, pois não?

Anónimo disse...

Nossa, estes para falar em números são sempre em grande e a fartazana.
Disparam logo 300 milhões, já agora porque não colocam isso em números redondos e pedem Meio Milhar de Milhões. Aqui funciona tudo a estilo cigano, te cuida Costa porque existem muitas barras de ouro para serem adquiridas e contas nas off*shores. A grande dúvida na distribuição, será que irão proceder como na constituição do governo regional em que foram aumentadas as secretarias regionais para colocar os outros ou vão distribuir parte do bolo a que tinham direito anteriormente se estivessem a governar isoladamente, coisa que não acredito.
A ver vamos os novos episódios.
Bora lá avançar com a cassete... barafustar/barafustar/barafustar, pois a Solidariedade desta gente só existe num sentido, o de Lisboa para a Madeira.

Anónimo disse...

23.06
Se a idiotice pagasse imposto, serias o maior contribuinte liquido.

Anónimo disse...

Esta é a altura certa para o Contribuinte Portugues assim como o Estado Portugues refletirem se este sistema é aquilo que querem para as suas Ilhas com esta autonomia descontrolada em que habituam somente cerca de 250.000 habitantes em cada Região.
Deveria haver um grande travão e ser imposto um Numero Máximo de Governantes e de suas equipas pois o grande despesismo com uma máquina muito pesada não se compadece com os tempos que se vive e esse dinheiro que hoje é desviado para a classe politica deveria estar ao serviço do povo pois é o povo que o paga com os seus impostos elevados.
Espero bem que se o Estado Portugues não tiver força politica para reverter muita coisa que venha uma Troika forte e cruel para implementar várias medidas de contenção a esta classe politica regional e falo na Madeira que é a terra onde nasci e vivo que tem mais Acessores de Imprensa do que as Canárias tem Secretários Regionais para uma população de cerca de um milhão e duzentos mil habitantes.
De certeza que os Países do Norte e a Alemanha não quererão emprestar dinheiro dos seus contribuintes a um País e a umas Regiões que não poupam e sendo assim verá mais dificuldades em voltar a receber aquilo que emprestou.
Faço votos para que nada volte ao antigamente para o bem da população e que haja mais controlo naquilo que se empresta e se dá para não haver mais casos como infelizmente aquando da Lei dos Meios foram dado verbas astronómicas e passados mais de 10 anos os Muros das Ribeiras ainda não estão reconstruídos talvez aguardando agora as novas dadivas para desviarem verba para o seu arranjo.
Terá de haver tolerância zero pois este governo infelizmente já nos deu provas da sua desonestidade.

Anónimo disse...

15.22
Nem mais, não podemos viver acima das nossas possibilidades e o Estado estar a desviar para os políticos aquilo que deveria ser para a Saúde e outros vetores para o bem e desenvolvimento da população.

Anónimo disse...

15.22,
Vê-se que percebes pouco de finanças e de história.
Bem pelo contrário, os países que dizes do Norte e a Alemanha, foram os grandes beneficiários dos resgates financeiros da Grécia, Irlanda ou Portugal. E com juros muito favoráveis. E não querem eurobonds, exactamente para que o financiamento agora necessário não seja mutualidade com responsabilidade comum, mas que fique da responsabilidade de cada país e que entre nas suas dívidas públicas, para depois serem resgatados.
Porque já se percebeu, se calhar nem todos, e parece-me que pelo teu discurso ainda não viste o que aí vem, que a crise de 2008 será uma brincadeira comparada com o que acontecerá.
E tamanhos de governos é preocupação que esses países que tanto admiras se estão nas tintas. É uma insignificância no que aí vem, em que de 25 a 30 mil milhões de euros não vai criar bicho, em Portugal, onde Madeira e Açores se incluem.
E será preciso pagar. E haverá novamente austeridade, porque a receita desses países que tanto admiras é sempre a mesma.
Mas vejo que a imbecilidade do ministro das finanças holandês também faz escola por aqui. És um bom exemplar.
Terá de facto que haver tolerância zero. Especialmente contra a estupidez. E muito bem este António Costa a denunciá-la.

100 Forças disse...

E como será o pós covid 19? Voltaremos a ser os mesmos a pagar as consequentes e os erros do passado, que prevalecem no presente e irão perpetuar-se no futuro, Em benefício dos mesmos de sempre?. Porque esta corja está habituada a comer tudo e fica a (bolota) para o povo. Será mais fácil livrar-nos deste vírus, que aquele que já dura à mais de 4 décadas A CORRUPÇÃO.

Anónimo disse...

22.10
Deveria de haver um viris politico que fizesse uma limpeza de um extremo a outro para bem da nossa Sociedade.
Mas atenção que a partir de 2021 nunca será como dantes para estes políticos mafiosos madeirenses que terão descontrolo apertado com os senhores do dinheiro europeu a perna.
Como em tudo na vida, existem coisas boas que virão por bem.

Anónimo disse...

Reduzem este Governo para apenas um Presidente e quatro Secretarios Regionais que não é necessário mais para governar esta Ilha com apenas 250.000 habitantes e verão que fica muito mais funcional e a enormidade de Milhões de Euros que se poupará anualmente.
Só com a constituição do ultimo Governo Regional e com o aumento de 3 Secretarias com efeitos nulos disparou astronomicamente as despesas e depois não tem verba para mais nada continuando com a mão aberta a pedinchar a Lisboa.
Espero bem que não continuem a tentar dividir Madeirenses contra Madeirenses e continuando o ódio contra Lisboa para esconder as culpas de má governação.

Anónimo disse...

19.16,
Tens remédio fácil. Acabam-se os políticos. Vai tudo para a saúde.
E, sem políticos, vêm os populismos, a anarquia. Depois pede-se liberdade e democracia. E os mesmos que querem o fim dos políticos, aparecerão a pedir políticos.
Felizmente para a humanidade, as ideias básicas, simplistas, de mentes simplórias, não têm acolhimento.
E os simplórios reduzem-se à sua insignificância.

Anónimo disse...

23.34,
Vendo aquilo que são estas primeiras semanas a nível da Europa, sou levado a concluir que serão os mesmos a pagar.
Com desemprego no sector privado, falência de empresas, novos impostos, congelamentos de carreiras e cortes nos salários.
Porque sejamos realistas. Sem mutualização de dívida europeia, que não acontecerá, serão os países a endividar-se, com as dívidas públicas a aumentarem exponencialmente. E para um país como Portugal com 117% de dívida em relação ao PIB, um aumento para 130 a 140% do PIB será fatal. Isto porque os mercados para emprestarem dinheiro, cobrarão juros elevados.
E veremos então aqueles que criticavam a austeridade de Passos Coelho, que outra receita terão. Parece que há um Ronaldo das finanças, no ministério respectivo. Agora poderemos ver a sua valia.
Porque para pagar dívidas não conheço outra receita que não seja apertar o cinto. Mas o PS e António Costa diziam de 2011 a 2013 que havia outro caminho.
Veremos qual é. Mas sem qualquer esperança que seja outro que não o da famosa Troika.

Anónimo disse...

Pois é, e a encher os bolsos com a desgraça alheia, o 20 de fevereiro muito deu de mamar a certos e terminados.

Anónimo disse...

Em todas as crises há muitos que perdem, e poucos que ganham. Essa é uma verdade de Lapalisse. Sempre foi assim e sempre será, em todo o lado, em todo mundo.

Anónimo disse...

Há por aqui um comentarista, que sem qualquer rigor histórico, faz deste espaço aquilo que com certeza discute nos fóruns da populaça, estilo Facebook.
E defende aquele tipo de ideia salazarenta, que depois do botas de Santa Comba ter criado os Distritos Autónomos, e respectivas Juntas Gerais, deixou estas sem quaisquer meios para a realização dos fins para que foram criadas. Isto é, para este tipo de mentalidade centralista, sem qualquer respaldo na realidade económica e social das regiões, a solidariedade nacional é coisa vã, ou até inexplicável. Qualquer óbvio pedido de apoio ao Estado Central por parte das regiões, possivelmente de qualquer região, é atitude condenável.
Mas, tal teoria não é nova, e sempre propalada por gente básica e sem qualquer perspectiva de unidade nacional, nem da solidariedade e continuidade territorial entre as diferentes regiões do país. Noutros tempos, um obscuro professor de finanças que chegou a presidente do Conselho, e que, quando ministro das finanças beneficiou das políticas seguidas pelo seu antecessor, também defendia e tinha essa mentalidade. O resultado, conhecê-mo-lo. Conduziu Portugal para a pobreza generalizada, quando na Europa ocidental os países caminhavam para a prosperidade, seguindo o Plano Marshall.
E é esta mentalidade básica e populista, tão do agrado da orda de ignorantes que no Facebook opinam, quais próceres do conhecimento, que não explica, por exemplo, porque é que o governo central ainda não respondeu aos governos regionais, após duas semanas, sobre o pedido destes na suspensão da Lei das Finanças Regionais e nos pagamentos do PAEF, quando já a UE suspendera aos países membros os limites do défice e do endividamento. Isto é, não dá explicação para a República ter para as Regiões Autónomas o mesmo comportamento e atitude que a Comissão Europeia teve para os países membros.
E, imagine-se, o tamanho dos governos ou da administração é, nessa opinião de parolo, o grande entrave. Melhor, só na Madeira. Porque os 19 ministros e os 50 secretários de estado na República, não entram nessa lenga-lenga ignaro-populista.
Quando já se percebeu que esta crise pedirá ao Estado +/- 30 mil milhões de euros, e quando, para já a UE disponibilizou a Portugal 13 mil milhões, o básico acha que aos governos regionais não cabe quantificar nas suas regiões e de exigir ao Estado Central que a todos representa, o apoio necessário aos portugueses residentes no Atlântico, em regiões ultra periféricas onde esta crise se faz e fará sentir.
São mentalidades destas, básicas e simplórias, que põe portugueses contra portugueses. Não põe madeirenses contra madeirenses, porque estes sabem das dificuldades que os povos insulares sempre tiveram, no tempo da outra senhora, como agora nos nossos dias.
Mas o populismo básico é fácil. Basta escrever umas idiotices sem sentido nem substância.

Anónimo disse...

Para o arauto do centralismo bacoco que por aqui anda, e que acha tão mal o discurso contra esse centralismo de Lisboa, deixo este comentário ao artigo do Público de hoje, sobre a distribuição de ventiladores recentemente adquiridos.
Parece que as reclamações sobre o centralismo de Lisboa se estendem ao resto do país.

VERGONHOSO, IMORAL E OBSCENO.
Impossível aceitar isto. Impossível deixar que o centralismo bacoco chegue a este ponto nesta altura, com o Norte a ter 57% dos casos e receber só 30% das ventiladores.
Não podemos deixar que esta imoralidade aconteça. Nunca fomos regionalistas em separatistas, mas há um limite para os abusos, antes de todos nos levantarmos para gritar :
NÂO VOU ACEITAR.
Mesmo sabendo que parte são doações ( trocas de favores), que sentido faz isto como um todo, tendo em conta a natureza da disseminação da pandemia? Como pode um Governo aceitar esta situação???

Anónimo disse...

Aqui na Madeira tem de haver de imediato uma redução na despesa politica e publica. O País e especialmente a Madeira precisam de uma nova classe de políticos, mais honestos e ao serviço do povo e não como muitos (e isto sei do que falo, pois alguns estão no vermelho no Banco de Portugal e assim que entram para cargos políticos passados meses tem a sua situação regularizada).
Precisamos de políticos, tipo o General Ramalho Eanes, o único que não roubou Portugal.

Anónimo disse...

Mais informação sobre a realidade insular, para esse centralista bacoco. Desta vez sobre os Açores, com uma realidade bem pior e difícil do que a da Madeira.

Parceria defende injecção de 870 milhões de euros na economia açoriana
A Câmara do Comércio e Indústria dos Açores (CCIA), a Federação Agrícola dos Açores (FAA), a União Geral dos Trabalhadores – Açores (UGT-A) e agora também com a adesão da AICOPA (Associação dos Industriais da Construção Civil) apresentaram ontem uma série de propostas para combater a actual crise económica derivada da pandemia.
Acrescentam que, “qualquer que seja o cenário que se considere, desta crise vai emergir um Estado, e por consequência uma Região, muito mais endividado e muito menos capacitado para, só por si, com os instrumentos que utilizou no passado, liderar qualquer processo de retoma ou, tão pouco, de crescimento”.
Hecatombe no Turismo
“Se a generalidade dos pressupostos se mantém similares nesta nova conjuntura, o pressuposto para o turismo assume uma configuração completamente diferente em face da hecatombe resultante do isolamento social imposto a nível mundial, nacional e regional”, afirmam os parceiros sociais daquele grupo, adiantando que “o novo pilar da economia dos Açores, assente na indústria de hospitalidade é crucial para a manutenção de postos de trabalho e para impedir um novo êxodo de população dos Açores”.
Para abordar os desafios da nova actualidade, a Parceria defende que “são precisos novos paradigmas de sustentabilidade, não só em face dos parcos resultados das políticas encetadas nos últimos anos, na educação, na pobreza, na formação e no emprego como também em face da mais do que certa recessão provocada pelas medidas de saúde pública para lidar com a doença Covid-19”.
870 milhões de euros para os Açores
Os desafios para a economia e sociedade açoriana, segundo a Parceira, permanecem os mesmos, no geral, adicionando-se agora dois novos desafios:
Diz a Parceria que a tarefa com que a sociedade está confrontada para a recuperação da economia é de tal ordem elevada que leva a CIP a reivindicar um pacote de intervenção pública nunca inferior a 10% do PIB (20 mil milhões de euros para Portugal).
“A dimensão da intervenção nos Açores, dada a sua vulnerabilidade aos efeitos da Covid-19, nunca poderá ser inferior a 20% do seu PIB de 2019 (870 milhões de euros)”, defendem.
Reivindicação de verbas nacionais, endividamento da Região e saneamento da SATA.
“1.1. Mobilização maciça de liquidez para a sustentação das empresas através de medidas nacionais e medidas regionais complementares e próprias para manter a capacidade produtiva da economia, com especial enfoque nos sectores críticos, transformando-a em apoios a fundo perdido no curto/médio prazo;
1.2. Redução conjuntural muito significativa dos custos de contexto para as empresas, incluindo os custos burocráticos, os custos dos transportes e os custos das diversas energias;
1.3. Melhoria das condições de aplicação do lay-off como medida temporária de suspensão de empregos que noutras circunstâncias são perdidos para o desemprego, com desestruturação da capacidade produtiva.
2. Ampliação extraordinária do orçamento público para a implementação das medidas de mitigação da Covid-19.
2.1. Reivindicação de verbas nacionais de solidariedade pelos impactos acrescidos das medidas nacionais (à semelhança do que aconteceu para cobertura dos danos associados ao furacão Lorenzo);
2.2. Aumento do endividamento da Região, através de empréstimo do Tesouro com taxa de juro nula;
2.3. Aumento do endividamento da Região, através de empréstimo contraído no mercado;
2.4. Revisão dos critérios de fixação dos limites de endividamento previstos na LFRA;
2.5. Saneamento, com ajudas de Estado próprias, assistido pela EU, do grupo SATA;
2.6. Pronto pagamento de todos os contratos de aprovisionamento do sector público e de todos os trabalhos de empreitadas de obras públicas”.

Anónimo disse...

09.35
Só que existem regiões e Regiões. Existem aquelas que pouco ou nada produzem e são demasiado despesistas, que não olham a gastos e Existem outras que produzem muito mais e que são poupadinhas e não entram em euforias despesistas, por isso somos todos Portugueses, uns são cubanos do continente e outros são cubanos da Madeira.

Anónimo disse...

O insultador comentarista e mentiroso dad 9:35 quer enganar toda a gente dizendo que a UE deu 13 mil milhões a Portugal. Mentira velada porque esse valor corresponde a uma autorização para o Estado Português dê ajudas até esse valor em ajudas de estado e garantias bancárias. Gostaria também que o insultador explicasse porque só Potugal e Espanha dispõem de Regiões Autónomas, sendo as portuguesas as mais endividadas e pobres das ilhas europeias. O resto nem vale a pena comentar, é verborreia da mais básica e pés de barro. (Sugestão, use a Córsega como exemplo dos malefícios do centralismo não autonómico)

Anónimo disse...

09.35H
Se dizer as verdades e alertar para a forma despesista em que a Região se encontra assim como querer saber onde são empregues o dinheiro dos nossos impostos é ser populista... então deveremos ser já alguns. Digo apenas que se gerirem as Empresas Privadas como muitos fazem no público, há muito tempo que já estariam despedidos com justa causa.

Anónimo disse...

15.25,
Existem regiões e regiões. Como existem imbecis.
Essa cantilena de nada produzírem e serem gastadores, é a tal conversa salazarenta a que estamos habituados.
E, que no fundo nada provam.
Qualquer cidadão minimamente informado sabe que um metro de estrada na Madeira tem, devido à orografia, um custo muito superior do que no continente. Em 2 km lineares, são precisas várias obras de arte, como pontes e túneis.
Qualquer cidadão minimamente informado sabe que os Açores têm 9 ilhas habituadas e que, mesmo algumas delas com pouca população, necessitam de certas infraestruturas essenciais.
Qualquer cidadão informado sabe que a solidariedade e coesão territoriais se executa nas regiões, sejam elas quais forem, como forma de repartir recursos entre todos de uma forma equilibrada e justa.
Portugal é Continente e Ilhas, e os portugueses das ilhas têm tantos direitos como os demais. Pagam impostos como os outros.
E não é pelo teu zurrar de cafofiano burro lambecuzista às 15.33 que irás mudar essa realidade. Apesar de seres burro que nem uma porta, e não saberes ler aquilo que se escreve. A Comissão Europeia disponibilizou 13 mil milhões de euros, não deu. E esses fundos, e outros que virão, têm que chegar a todos e não apenas a alguns.
E, pelo que se vê a tua infinita ignorância sobre regiões autónomas da UE é infinita. Na sua existência, como na razão das suas dívidas. Por um lado os departamentos ultramarinos franceses têm os mesmos poderes que as autonomias portuguesas, como o endividamento das Comunidades Autónomas espanholas é, em termos absolutos e per capita, muito superiores às das regiões autónomas portuguesas.
Mas, a Córsega é o exemplo perfeito da falta de autonomia. Uma ilha com forte movimento separatista, com atentados que já custaram vidas. Atinges de facto o ponto alto da tua burrice estrutural no exemplo que dás.
O resto, é como zurras. Nem vale a pena comentar. És básico de mais.
E, pelo comentário das 15.15 se percebe como Portugal é centralista, até nos recursos que disponibiliza à sua região mais afectada. O norte do país.
18.24,
Quer saber onde se empregam os nossos impostos não é ser populista. Para isso basta consultar os Orçamentos de Estado e das Regiões.
Ser populista é ser portador do discurso fácil sem substância. E de facto são alguns. Basta ler os comentários do,Facebook, onde a ignorância é regra, e a burrice é lei. Tal como a sua última frase.

Anónimo disse...

Se for necessário que se mude a Constituição, se faça referendos e se entre noutro sistema governativo pois o País não pode ter Regiões que são eternamente saco roto financeiro e com isso levam o País para o abismo. Nada terá de ser como dantes.

Anónimo disse...

Para o "inteligente" das 15.33,

COVID-19
"Os 13 mil milhões de euros dos regimes portugueses permitirão a Portugal conceder subvenções diretas e garantias públicas sobre empréstimos para ajudar as PME e as grandes empresas a cobrir as necessidades de investimento e fundo de maneio e a prosseguir as suas atividades neste momento difícil", afirmou a vice-presidente da Comissão e titular da pasta da Concorrência, Margrethe Vestager, citada no texto.

18.24,
Gerir a Administração Pública com de uma entidade privada se tratasse, é burrice. Porque têm naturezas e fins diferentes. O sector privado gere-se em função do lucro. O Estado e respectiva administração gere-se pelos fins a que se destina. Proporcionar educação, cuidados de saúde, apoios sociais, transportes, etc.
Deves ser como aqueles presidentes de clubes de futebol que dizem que os clubes se gerem como empresas. O resultado é brilhante. Clubes tecnicamente falidos, dependentes dos banco e obrigados a vender activos todos os anos. E alguns, com essas brilhantes gestões até conseguem incumpri co o fair-play financeiro da UEFA.

Anónimo disse...

Tanta cantilena para justificar tanta ladroagem que existe neste ilha maldita, fiscais feitos com empreiteiros, obras sem justificação, desvio de verbas para os DDT, monopólios de sangue, jogadas com vendas de propriedades em troca de concessões, como a SDM, do Pestana, gastos astronômicos com propaganda nos diários e jornais, SDe desenvolvimento cheias de mato, abandonadas com cabras, parceria publico-privadas, chulice, chulice... nem havia páginas para descrever toda a roubalheira desta jangada da máfia. Vão todos para o ca***lo com tanto paleio...

Anónimo disse...

Convém sempre relembrar que na Madeira, terra de cerca de 250.000 habitantes, temos:

45 Deputados, o que dá uma média de cerca de 1 deputado para apenas 5.500 Habitantes

O XIII Governo Regional é constituído por:
- Um Presidente
- Um Vice-Presidente
- NOVE Secretários Regionais. tem do como:
Secretaria Regional da Educação
Secretaria Regional da Economia
Secretaria Regional da Saúde e Proteção Civil
Secretaria Regional do Turismo e Cultura
Secretaria Regional da Inclusão Social e Cidadania
Secretaria Regional do Ambiente, Recursos Naturais e Climáticas
Secretaria Regional do Mar e das Pescas
Secretaria Regional da Agricultura e Desenvolvimento Rural
Secretaria Regional dos Equipamentos e Infraestruturas

Quanto a Diretores Regionais, Sub-diretores, Acessores e Acessores de Imprensa, deixo ao critério dos leitores para que como estamos numa quarentena fazerem um esforço mental e matemático afim de verificarem quantos são.
Para uma Ilha com uma superfície muita reduzida, isto daria um governante por quantos m2?

Não, não, isto não são fack-news nem comentários de facebook, isto é a nossa realidade e contra factos não há argumentos.
Não vale a pena os comentarista do regime virem desviar conversas, pois isto se insere numa extremidade de políticos de um lado ao outro.

Triste é a nossa sina.

Anónimo disse...

21.10,
Deves ser um daqueles otários do Chega. Só podes.
Vê lá se as instituições internacionais tivessem a mesma opinião do que tu, relativamente a Portugal, país com 117% de dívida pública em relação ao PIB, muito superior do que o rácio das dívidas das Regiões Autónomas. Estavam os portugueses bem arranjados.
Felizmente as opiniões imbecis como as tuas, resumem-se à insignificância das tuas intervenções aqui na Fénix.

Anónimo disse...

Nem mais. Aliás, bastaria dividir a ilha da Madeira em três Municípios (um a norte, um a leste e outro a oeste), mais o Porto Santo (que pelas suas especificidades, justifica também ser um Município) com as competências reforçadas que a insularidade exija. O actual modelo é bom apenas para a constante criação de tachos e de empregos de utilidade duvidosa pagos pelos impostos dos Contribuintes.
Toda a gente quer mais condições proporcionadas pelo Estado, e pagar menos impostos. Mas só se consegue com poupança, eliminação de "gorduras" e gestão criteriosa dos dinheiros públicos disponíveis, sem negociatas obscuras e tachos para os amigos e sabujos. Custa muito a perceber?

Anónimo disse...

15.38,
E qual é o problema do tamanho do governo?
Em Portugal temos:

1 Primeiro -Ministro
19 Ministros
50 Secretários de Estado

Quanto a Directores Gerais, Sub-Directores Gerais, Assessores (com "s"), Assessores (com "s") de imprensa deixo para os leitores que tiverem pachorra de ir pesquisar ao Diário da República as nomeações.

E daí? António Costa é que tem de justificar. Fê-lo ao Presidente da República. Este nomeou o governo
Isto não são fake-news (não fack) nem comentários da populaça do Facebook. Isto é a realidade portuguesa e contra factos não há argumentos.
Não vale a pena o comentarista pateta desviar conversas.
Se tens sina triste, paciência.
Todos os problemas fossem esses, comparados com os que temos actualmente é teremos no futuro.

Anónimo disse...

Toda a gente adora solidariedade com o dinheiro dos outros. Mas na hora de poupar e investir ajuizadamente, são como as cigarras e como os cucos.

Anónimo disse...

15.38
Tentei fazer esse exercício de matemática até com viaturas e motoristas mas depois desisti porque já ia muito longo.
Só que estranho que uma Região que estava a crescer há mais de 40 meses consecutivos e em 15 dias foi a falência.
O PAPA Francisco hoje disse: que o diabo é mau pagador, promete tudo, faz-te ver tudo e no final deixa-te sozinho no teu desespero.
Parece que com estas palavras também tinha a Madeira no seu horizonte.

Anónimo disse...

18.19
Doeu não...
Agora multiplica por 40 vezes que é o número entre 250.0000 habitantes e 10 Milhões e verás quanto é que o Governo da Republica deveria ter.
Camada de .....

Anónimo disse...

19.04,
Eu tentei fazer um exercício, para perceber como é possível ser tão burro, que não seja percebido que qualquer economia que pára abruptamente, entre em dificuldades inusitadas.
Tentei fazer também um exercício para perceber como é possível ser tão burro que não seja percebida a diferença entre falência e recessão.
Mas, não fui bem sucedido. De facto a burrice está mais infectada do que o coronavirus.
E, dou razão ao Papa.. Se maus pagadores como o Estado cumprissem as suas obrigações, possivelmente a solidariedade solicitada seria menor.
Por isso percebo esse desespero. O de não conseguir argumentação com factos, mas apenas com tontices.
Porque esta recessão será mundial, atingirá todos os países, e naturalmente os que maior dívida pública em relação ao PIB têm, como Portugal, maior dificuldade terão em se reerguer. Pelo que terão de ser especialmente ajudados.
E, curiosamente, aqueles paladinos da boa governação nos Açores, agora andam calados que nem ratos. Porque os Açores reivindicam as mesmas medidas que a Madeira, com um pormenor de diferença: estimam que a ajuda necessária será de quase o dobro daquela estimada para a Madeira.

Anónimo disse...

O Cunha Vaz, meia-leca e pseudo expert em marketing politico (o Menezes que o diga), ou algum dos seus esbirros, anda muito activo aqui no Fênix.
Uma sugestão, aqueles 24 00 euros que embolsou em formação poderiam ser melhor utilizados, já que os ensinamentos resumem-se a frases feitas e diarreiras mentais.
Mas estou a ser mauzinho, só tem como clientes o PSD do burgo e aprendizes de diatadores africanos.

Anónimo disse...

Calma, não se comam uns aos outros que a máfia no bom sentido vai continuar a mamar com Albuquerques, Cafofos, Calados. Bando de vendidos!Parasitas! Corruptos, cabrões...

Anónimo disse...

Ó palhacinho das 20:25, és tão burro que cais logo na armadilha. Em termos de PIB per capita a Córsega está em 16º lugar na Europa, isso sim, tem levado a alguns grunhos nacionalistas berrar pela independência, como aqui há uns aberrantes a fazer o mesmo, com uma diferença, nós temos um PIB per capita ao nível da Roménia (descontando o CINM que não é PIB produtivo). Os departamentos ultramarinos têm quase o mesmo estatuto dos departamentos metropolitanos e dizes que têm os mesmos poderes das Regiões Autónomas? És um indigente mental.

Sobre os 13 mil milhões, reafirmo, são autorizações para Portugal poder excecionar a Lei dos auxílios de estado (proibídos pelos tratados de livre comércio), para ajudar a economia. A UE não deu dinheiro nenhum, autoriza que Portugal gaste-o nesse diapasão. Se não percebem a diferença, são mais ignorantes que uma porta. Para terminar, não sou do PS nem do PSD, nem de nenhum partido sua cambada de lambe-botas.

Anónimo disse...

21.11,
Começa a clássica resposta cretina quando não há argumentos.
Um conjunto de patetices sem sentido.
Quanto a questões sobre medidas nacionais e regionais, sobre os apoios aos diferentes sectores e às pessoas, em que, na Madeira foram duplicadas com a atribuição de dois IAS em vez de um, como a nível nacional, isso aí não é para falar.
Que otário.

Anónimo disse...

João Lourenço Presidente de Angola cortou SETE Ministérios.
E a Madeira quantos irão cortar, pois 90 por cento das leis aplicadas na Região são de elaboração Nacional e apenas são aplicadas cá como são em Leiria e outros distritos, visto todos sermos Portugueses.
Vão trabalhar Vadios e deixem-se de ser o diabo do povo.
O PSD é um nincho de exploradores escondidos.

Anónimo disse...

Cafofiano burro lambecuzista,
As ruas armadilhas como eu ao pequeno almoço.
A
Mas, burro como és, nrm percebes o que escreves. E, na é o PIB da Córsega que lhe tem evitado atentados e mortos. Mas, para uma besta quadrada que confunde estatuto adminisrativo das regiões ultramarinas francesas, com o estatuto das regiões da metrópole, não é de esperar mais. E não é por zurrares as tuas asneiras, que te cabe razão.
Ora os 13 mil milhões afinal existem, e essas são autorizaçoes de estado. E, havendo, tem que chegar às regiões autónomas.
Tu és um lambe botas da burrice. Por isso zurra e escoeia à vontade.

Anónimo disse...

11.46,
Então nessa cabeça "brilhante", os governos devem ser constituídos em função do número de habitantes, e não das áreas a tutelar.
Isto é, se Portugal tem 19 ministros com 10 milhões de almas, Açores e Madeira cada qual com 40 vezes menos habitantes, não teriam qualquer secretário regional.
Melgaço, por comparação com Lisboa, não teria nenhum vereador.
E assim, o Costa seguindo o exemplo do João Lourenço, cortava uns 10 ministros e uns 30 secretários de estado.
Que otário.

Anónimo disse...

António Guterres perdoou a divida a Madeira e num curto espaço de tempo, fizeram outra muito maior.... e a Madeira não cresceu e nada evoluiu. Será que as outras Regiões terão de fazer novamente esforços para alimentar o despesismo deste Governo Regional.

O País inteiro entrará numa recessão enorme. Madeira e Açores não merecem mais do que as outras regiões até porque a Madeira é campeã do despesismo e empurra Portugal para o abismo.

Anónimo disse...

Bendita dívida que possibilitou infraestruturas que de outra maneira nunca seriam feitas.
E, so contrário do que na tua ignorância afirmas, crescemis e muito. Só cegos e gente de má fé não o vêm.
E num país com 246 mil milhões de divida pública e defice de 117% em relação ao PIB, será a Madeira a empurrar Portugal para o abismo. Nem foi o camarada Sócrates que levou para a bancarrota. Deve ter sido a Madeira.
Que otário.

Anónimo disse...

A Madeira só poderá ter direito a cerca de 2,5 por cento do bolo do Estado, pois não pode ser beneficiada em detrimento de outras regiões muito mais ricas e auto-sustentaveis.
Melgaço, Braga e tantas outras não tem a máquina politica pesada que a Madeira tem com um presidente, um vice-presidente e 9 secretários regionais que totalizam Milhões de encargos mensais e não estão dispostas a sustentar todo este camanço politico.
Que se faça referendo ou eleições nacionais para alterar a Constituição Portuguesa e acabar com esta Autonomia (A Autonomia é boa mas é quando é entregue a um grupo de políticos honestos e não a usurpadores para a sua clientela) que só serve meia dúzia, para reverter e emagrecer toda esta pandómia de mamanço e no limite que se de a independencia para eles então governarem como querem mas com o SEU DINHEIRO.

Mas julgo que a Madeira Independente com estes governantes atuais transformar-se-ia rapidamente na GUINÉ-BISSAU da Europa.

Anónimo disse...

22.40,
Nessa cabeça baralhada, retém-se este teu raciocínio: as regiões mais carenciadas não devem ter maior ajuda do que as "mais ricas e auto-sustentáveis" (quais?). É o mesmo pensamento repugnante do holandês.
E, então pelo teu "brilhante" raciocínio, Portugal que vá tirando o cavalinho da chuva, porque não pode receber mais por habitante do que Alemanha ou Holanda, os grandes beneficiados da crise de 2008.
E, seguindo "as pérolas" das tuas ideias, Portugal com o governo mais "pesado" da UE, então nem pense em apoios.
Que se faça um referendo para que idiotas (de ideias) como tu possam ser transferidos para a Guiné-Bissau, que parece ser do teu agrado.
Que otário.

Anónimo disse...

22.40
Hum... Esse ultimo comentário deixa muita coisa no ar e essa frase diz mil palavras.

Anónimo disse...

11.41,
Não são mil palavras.
2,5% dos 30 mil milhões € que o governo da república diz que vai ser necessário, são 750 milhões €.
Ora, este valor, 750 milhões € está muito acima do que o governo regional diz ser necessário.
Fica no ar de facto que o que a Madeira pede é modesto, tendo em conta aquilo que o país pedirá.
Para despesistas...não está mau!

Anónimo disse...

Portugal felizmente não é só a Madeira
A Madeira tem sido desde há cerca de 40 anos muito mais beneficiada do que as outras Regiões mais produtivas, mais necessitadas (vejamos o interior Portugues) e que contribuem com maior peso para todo o bolo nacional.
Este despesismo e saco roto sem fundo deste Arquipelago não pode continuar eternamente. Portugal terá de reverter esta situação.
A Madeira não pode continuar sempre com a mesma cassete de pedir dinheiro e mais dinheiro criando ódio com Lisboa que é sempre a capital das culpas para desviar a sua desgovernação e tentar dividir Madeirenses contra Madeirenses, felizmente que aos poucos os Portugueses de lá já estão a compreender esta situação e pouco lhes ligam já nem o próprio partido a nível nacional, mas com isso prejudicando os Madeirenses que são vistos pelos seus compatriotas do continente como filhos de um Deus menor e suplicando sempre a mesma coisa.
Quantas verbas de milhares de Milhões que a Madeira já recebeu desde 1975 a mais do que as outras Regiões sem ter sido produzidas nesta e provenientes dos contribuintes continentais.
Chegou a hora de dizer BASTA e reverter toda esta situação.
A Madeira nunca mais poderá ser tratada como antes e os seus residentes que peçam responsabilidades aos seus Governantes Regionais.

Anónimo disse...

09.01
Não te preocupes que os renovadinhos estão a dar as ultimas e poucos irão sobreviver porque a seguir ao coronaviris vem outro vírus muito mais devastador para a classe politica, que é o ruipintovirus, pois a Policia Judiciária vai trazer o Rui Pinto para passar uma temporada na Madeira. Te cuida.

Anónimo disse...

O que eu vejo aqui neste comentários é muita gente a mamar do orçamento regional a comentar, e os pagantes de impostos como eu a chuchar no dedo! Paga povo burro e não bufa, como se diz em bom madeirês!

Anónimo disse...

Isto para endireitar tinha de haver uma revolução militar, e acabar imediatamente com as benesses dos políticos, as suas mordomias e subvenções e outras pornográficas regalias. Só aqui poupava-se mais de 100 milhões de euros mensalmente. Este dinheiro no sistema nacional de saúde dava para resolver imediatamente o problema dos atrasos nas cirurgias e atrasos nas consultas. O problema de Portugal é que foi invadido por uma chusma de chulos políticos que se aproveitaram da ignorância política das populações. Isto resolvia-se com uns tanques e umas chamites como no tempo de Salgueiro Maia!

Anónimo disse...

14.09,
Essa lenta lenga, é a mesma há pelo menos 30 anos.
Nunca deu resultado junto da população portuguesa por uma simples razão compreensível, que evidentemente não entra na tua cabeça: investir na Madeira é investir numa parte de Portugal, como o é em Trás-os-Montes ou ao Alentejo. E a população portuguesa sempre reconheceu o que aqui se ía fazendo, e elogiava quando nos visitava.
E, se nas regiões interiores do país o desenvolvimento não chegou como aqui na Madeira, só se deve à incompetência e ao centralismo reinante em Lisboa, que desde o tempo de Salazar mantém o interior refém. E isso também acontecia com a Madeira e os Açores, que por via das autonomias, conseguiram desenvolver-se em 40 anos, mais do que anteriormente o tinham feito em séculos.
E, evidentemente para esse desenvolvimento, só através do crédito, o que obviamente cria dívida pública, especialmente numa região com uma orografia difícil, onde certas obras públicas têm um custo muito maior, como sejam as vias de comunicação. Mas, mesmo assim, por muito mal que digas e por maior inimigo que sejas das autonomias, o rácio das dívidas públicas de Madeira e Açores é mais baixo do que o de Portugal, relativamente aos respectivos PIB. E, refira-se que todo esse endividamento criado, porque necessário, tem vindo a descer sustentadamente desde 2015.
Chegou a hora de dizer basta à burrice e ao discurso bacoco e vazio de provas, para o argumentário folclórico.
Chega de imbecilidade, porque nem sabes o que recebe a Madeira do Orçamento de Estado, como também não quanto recebe o Estado Português por ter a maior ZEE da UE.
Mas, se tanto queres esse separatismo financeiro fiscal e financeiro, tens remédio fácil. Convences os que pensam como tu a aprovarem na AR a possibilidade da Madeira ter um sistema fiscal próprio, em troca de acabarem as transferências anuais por via da Lei das Finanças Regionais. Agradecia-se e era negócio fechado.
Vai em frente.

15.51,
As asneiras do costume. Nada de produtivo.

17.20,
Consideras-te burro cuja única utilidade é pagares impostos. Não sou eu quem te vai contrariar.

17.38,
Receita à Chega. Sem neurónios as hipóteses de qualquer coisa construtiva é pouca. Nada de mais.

Anónimo disse...

Porra, e tudo a propósito dum artiguito...

Anónimo disse...

19.48
Coitado de nós Madeirenses se tivéssemos um regime fiscal próprio e que não viesse dinheiro que é usurpado ao contribuinte continental que ele nem próprio faz ideia do gamanço que anda por cá, em que apenas produzimos bananas, cagarras e sugadores/chupoes do dinheiro público, então como dizia um comentarista anterior isto seria bem pior do que a Guiné Bissau embora tivéssemos um provador de .. vinhos.
Concordo e terá de haver uma revolução politica para retirar toda esta ladroagem politica regional que tem poderes autonómicos a mais de um extremo a outro que só rouba os Madeirenses.
Mas com a Independencia, a quem iriam estender a mão, pois esta Região não tem nada para oferecer, só se for Marrocos que estão bem perto mostrar interesse.

Anónimo disse...

Não vale a pena ouvir opiniões que atentam contra a autonomia, gratuitamente e atentatória dis princípios basilarrs da democracia.
Gastámos muito, além do aceitável, houve desenvolvimento das infraestruturas, e bem, mas não foi acautelado o esperado desenvolvimento sustentável, com crescimento económico e riqueza distribuida por todos. E esta evidência está presente nas taxas de desemprego, qualidade de emprego, elevada taxas de risco de pobreza e pouca diversidade dos setores económicos. O modelo económico social falhou, em grande parte predistinado por um poder regional refém da sua submissão a favores partidários e à ideia de criar um grupo colegial permiàvel aos favorecimentos aos grandes grupos económicos por si instituidos, aos quais agora se sujeitam por nera sobrevivência. Por fatalidade tanto o psd como o ps partilham os mesmos sonhos e ideias. Mas uma certeza temos: tudo muda, nada é imutável. A ideia que noa uerem vender que a socuedade sempre funcionou assim é falsa - essa é a ideia de sociedade deles, não a nossa. Acreditamos porque temos fé e esperança que ainda, brevemente, despertará a vontade dos madeirenses em construir uma autonomia ao serviço de todos nós e não de apenas de alguns.Shame on you

Anónimo disse...

Ei... que tantos comentários vão por aqui quase a atingir os 80.
O Meia Leca deve ter tido uma trabalheira dos diabos para contradizer esta gente toda. Bora lá consultar o Prada e fazer uma adenda a Avença para aumentar a verba a receber.

Anónimo disse...

21.27,
Ao contrário do que dizes, um regime fiscal próprio poderia potenciar o CNIM em larga escala, e trazer muitas mais empresas para o mesmo. Há estudos que demonstram que a Madeira, com essa solução, poderia ter receita fiscal na ordem dos 2 mil milhões de euros/ano.
O que tu produzes é lá contigo, e se te consideras chulo, lá saberás. Não estou em posição de te contestar.
Quanto a mim e a milhares de madeirenses e empresas que pagam impostos, há em muitos ramos de negócio. A indústria do turismo vale 27% do PIB regional, a construção civil outros 29% e as indústrias alimentares e similares mais 16%. Logo, só aí, são 72% de todo o PIB. Não sei as cagarras e os sugadores/chupões, nos quais te pareces incluir, com quanto contribuem. Não conheço nenhuma dessas actividades.
Quanto às revoluções, é coisa patética. Mas em ti não será de estranhar. Deves ser um Che Gevara do Atlântico. Com um chapéu de palha, em vez de boina.
Quanto a quem não tem nada para oferecer, para além do turismo, a Madeira tem cerca de 30% da ZEE de Portugal, que segundo especialistas vale até 2030, 59 mil milhões €. Ora isto dá quase 18 mil milhões à Madeira para dez anos, ou seja, 1,8 mil milhões ao ano. E, sim, posso indicar-te de onde vêm os números, e até porque é esta a razão apontada como principal para os chineses terem comprado a EDP. Assim já te poupo o esforço dos teus sarcasmos.
Logicamente que está é uma realidade que não convém falar aos " despesistas", não vão eles se lembrarem de reivindicar a sua parte.
Com a independência, que ninguém reivindica nem dela fala, seria uma chatice, porque os despesistas das ilhas ficariam com uma plataforma marítima 4 vezes superior aos "prósperos" ricos e auto-sustentáveis do continente, e levariam consigo a grande parte deste filete.
E aí ver-se-ia quem teria de emigrar para Marrocos.

22.12
Shame em ti,
Infelizmente para as ilhas, sem matérias primas que permitam indústrias transformadoras, logo sem hipótese de serem concorrenciais que não seja no turismo e nos serviços, sem meios próprios em política fiscal e acesso ao que o mar e a sua ZEE proporciona, não é possível outro tipo de política, que não seja investimento público em infraestruturas que já estão na sua maioria realizadas, e o investimento privado nesses sectores tradicionais, e em pequenos nichos de dimensão reduzida.
Mas, por alguma razão os Governos Centrais, sejam PS ou PSD, não querem sistemas fiscais próprios para as Regiões Autónomas, nem querem abrir mão da parte correspondente da ZEE aos territórios insulares. Já te perguntaste porque é que não aceitam nenhuma dessas situações?
Talvez compreendas então porque é que as regiões insulares valem muito mais do que o discurso bacoco e vazio que certas aves de arribação vão fazendo por aqui.

Anónimo disse...

Calma que a quarentena está a acabar e daqui a dias a ladroagem está na rua a nos roubar novamente. Calma rapazes!

Anónimo disse...

A Governação nas Ilhas tem de ser alterada com mais poderes atribuídos aos Ministros da Republica e menos aos Governos Regionais, assim como toda a Obra, entregas e doações que seja financiada pela Republica terá de ser o seu Representante a inaugurar e a entregar verbas e não outros que pouco ou nada contribuíram a cumprimentar com o chapéu alheio. Estamos a ficar fartos desta paródia.

Anónimo disse...

O sabujo lambecuzista renovadinho foi logo buscar a Guiné Bissau, deve ser pela marosca que o meia leca fez por lá.
Senhores, temos o Vaz entre nós!

Anónimo disse...

11.47,
Ministros da República? Em que terra vives? Ou andaste embarcado sem conhecimento do que por aqui se passa?
Há quantos anos já não existem...!
De facto estamos a ficar fartos da paródia de tantos otários virem escrever tontices, como afirmar que obras do Estado Central têm inaugurações presididas por entidades regionais. Nem isso consegues ver.
E o quiseres doar, poderás fazê-lo a quem bem entenderes, se é que doas alguma coisa. Se calhar és só receptor de bens doados.
Que otário.

Anónimo disse...

02.30,
Porque dizes isso? O Vara não vai ser solto.

Anónimo disse...

00.30H
Os habitantes de Braga, Leiria e outros distritos que contribuem anualmente e são sempre chamados a derramar com verbas para a Madeira em que é que beneficiam no seu dia a dia dessa famosa Zona ZEE, assim como nós Madeirenses. Essa chamada zona só beneficiam os contrabandistas, passadores de droga e muitos outros, portanto para o Zé Povinho a beneficiação é ZERO.

Este Governo Regional deseja o que não pode ter, quer o que não é capaz de realizar e faz ideia que é ao Governo Central que lhe cabe a responsabilidade dos seus erros, da má governação e do seu despesismo com uma carga de governantes exagerada onde existem mais na Madeira do que na Ilha de Malta.
Deverão de emagrecer rapidamente essas despesas para todos nós podermos sobreviver.

Anónimo disse...

16.39,
Os habitantes de Braga, Leiria e outros distritos beneficiam dos 5,9 mil milhões € /ano dessa "famosa"' ZEE, como chamas.
Mas, nota-se na frase seguinte em que falas talvez de conhecidos teus, contrabandistas, passadores de droga e outros, a tua total ignorância sobre o que é e sobre as vantagens económicas dessa "famosa" ZEE. Por isso, deverias remeter-te à tua ignorância e não falares do que não conheces. Evitavas disparates, e fazer figura ridícula.
Mas o teu ressabiamento por o governo estar a trabalhar bem nesta crise, consegue elevar-te os níveis das asneiras que escreves. Sobre aquelas balelas e lenga-lenhas do costume. "Deseja o que não pode" (segurança dos cidadãos, apoios às pessoas e empresas, etc), "despesismo" (deveria com certeza caírem do céu os meios necessários), acaba sempre naquela treta do tamanho do governo, não sendo tu capaz de o comparar com o governo da república.
Sei que numa cabeça oca como a tua, os governos devem ter um número de elementos em função do número de habitantes, e não em função das áreas que tutela. O que seria péssimo para António Costa, que num país de 10 milhões de habitantes, tem o maior governo da UE e o maior de sempre na história de Portugal.
Vê se emagreces comendo menos no confinamento. Assim evitarás essa diarreia mental que para aqui derramas, e todos poderemos sobreviver melhor.

Anónimo disse...

Regimes fiscais próprios?
Porque razão não aproveita o GR a redução de 30% que lhe é permitido o Estatuto?
Tem razão, temis uma escala muito reduzida, e não percebo, pois tal não é possível de explicar, a razão da existencia de monopolios privados, quando o natural eram serem públicos, con gestão pública, pois só asssim estaria garantido o interesse regional, nomeadamente a questão da operação portuária e o priprio CINM (o qual tem tantas potencialidades de acordo com a sua afirmação). E isso não depende do estado, apenas da região - haja vontade e defesa do bem comum, que parece rarear ou já extinto nas opções de quem nos governa. Shame on you

Anónimo disse...

18.58,
Shame em ti,
Sim regime próprio. E porque há-de o governo aproveitar esse diferencial para baixar o IVA, que é um imposto que tanto prejudica ou beneficia pobres e ricos por igual? Isso é exactamente o contrário do que deve fazer para promover justiça social. E, o que deveria fazer mas não pode porque não é competência regionalizada, seria passar para IVA intermédio e baixo certos produtos que poderiam onerar menos os cidadãos de mais baixos rendimentos.
Monopólios são sempre maus, públicos ou privados. Sou pela concorrência entre privados, deixando ao sector público determinadas funções como fornecimento de água e electricidade.
A operação portuária está refém duma concessão com muitos anos, cujos termos já foram sujeitos a proposta de alteração, que o concessionário não aceitou, pelo que corre nos tribunais a questão. Só após uma decisão poderão ser tomadas medidas para uma nova concessão que renda à Região um justo valor.
O CINM tem um concessionário que é participado pela Região, e que dela retém lucro. E acho bem que assim continue, independentemente de quem seja o concessionário, porque não é vocação de governos a exploração deste tipo de empresas.
É, em minha opinião, a melhor forma de defesa do bem comum. E ao contrário de ti, parece-me uma opção de quem nos governa, e bem. Embora tu possas não concordar. Mas tu não foste eleito para nada, e quem governa tem a aprovação popular que deu a vitória aos partidos que compõem o governo.

Anónimo disse...

Os comentaristas deste blogger devem ser outros ultimamente porque são mais inteligentes e com apenas uma palavra compreendemos a meia página que nos querem transmitir.
Gostei daquela: GUINÉ-BISSAU DA EUROPA, pois Guiné-Bissau... meia leca, meia leca.... etc., só poderia ocupar o cargo de Ministro dos Negócios Estrangeiros.
Este desgoverno com os seus lacaios profissionais que por cá abundam, coçam-se todos para contradizer as verdades que são ditas e atiram papaias por todo o lado.
Força com essa da Guiné Bissau e do nosso provedor.

Anónimo disse...

O anónimo das 18:58 disse tudo... shame on you para os idiotas que defendem os monopolistas

Anónimo disse...

Percebo a sua dificuldade em entender que o beneficio deve ser para todos, e não para alguns!!
A função do governo é mesmo essa, governar para todos e fazer tudo o que tem de ser feito para acabar com os privilégios por si criados!
Se o CINM dá lucros que sejam da região e a sua gestão pública de forma a assegurar a criação de postos de trabalho duradouros e a diversificação da economia. Mas, claro, nao interessa aos eleitos pelo povo, que incauto se deixa enganar, e aos seus donos que lhes interessa ter mão de obra abundante e barata para o turismo.
O controlo dos transportes, energia, água, e serviços públicos como a saúde, educação e segunca social, entre outros setores estruturantes à nossa economia (com a "vantagem" de ser de pequena escala) não se faz pela distribuição, mas sim pela sua gestão pública, de forma a garantir a qualidade e acesso universal - são bens essenciais e que devem chegar a todos - e de criar um modelo de desenvolvimento sustentável.
A redução do IVA favorece TODOS, aumenta o poder de compra e estimula desta forma a iniciativa privada.
Implementar este modelo iria prejudicar os interesses instalados que tão sabiamente tem sido protegidos pelos donos de quem escolhemos para nos governar, são os nossos donos, os eleitos pela vontade popular. Resta saber se é essa a vontade de vos elegeu, democraticamente, e bem, e que delegou o interesse coletivo pela soberania popular a partidos que não se interessam, ou não os deixam(?), pelo bem comum. Shame on you

Anónimo disse...

Tem de ser encontrada rapidamente uma solução para retirar e eliminar muitos poderes autonómicos que hoje os Governos Regionais possuem e para os quais não estão aptos a exercer como se tem visto ao longo de mais de 40 anos e que sobrecarregam demasiado o erário publico com esta classe de políticos sugadores e beneficiários das suas equipas coronárias em que só o Povo tem vindo a perder.
Portugal não pode ser retalhado e a Bandeira Portuguesa deverá ser desfraldada em todo o território Portugues.

Anónimo disse...

22.09,
É normal que goste de comparações entre sobre Guiné Bissau da Europa. É como te comparar com alguém inteligente. Dá vontade de rir.
E como lacaio cafofiano, ainda mais vontade deves ter de te coçar, com as asneiras ditas pelo Mentiras. Deve dar uma coceira danada. E parece que a LPM já nada tem a fazer.

00.33,
É isso mesmo. Abaixo os monopólios.
Pena é que a escumalha cafofiana não segue esse princípio e açambarca todo o monopólio da burrice e da asneira nas redes sociais.

Anónimo disse...

12.55
Hoje com estes renovadinhos parasitários e ignóbeis, infelizmente já levaram a Madeira a ser conhecida no território nacional como a Guiné-Bissau da Europa.
Como é bom quando não interessa e não existem argumentos desviar toda a conversa para Cafofianos, Mentiras, Escumalha, quando vocês laranjas são a lepra da sociedade madeirense.
E os outros apolíticos que não votaram e aqueles que votaram noutros partidos o que são? Talvez um pouco de aveia consiga afastar a pala e ver a realidade.

Anónimo disse...

O comentador do dia 10 de abril de 2020 às 23:13 disse tudo

Pelos comentários que O VAZ debitou só neste post já merece uma segunda avença de 24 000 euros.
Temos de compreender; só aqui na tabanca e na Guiné ainda consegue clientes.

Anónimo disse...

Da Guiné-Bissau Africana para a Guiné-Bissau da Europa alaranjada e a cair de podre VAZ TUDO e ambas as duas correm para o abismo tendo em comum o mesmo mentor.

Anónimo disse...

22.50 e 12.19,
Diz ao tal de Vaz que por esse valor eu escrevo noutros blogues se necessário.
E, incluído, até dou formação a otários que levam baile por aqui, e nem cabeça têm para responder e argumentar.
Será um trabalho árduo, tendo em conta a cabeça de burro que demonstras. Mas pelo valor, faz-se o sacrifício.
Pareces ter acesso à internet, pelo que até poderá ser via skype ou outra plataforma.
Já que estás na Guiné Bissau, diz a que horas será da tua conveniência, por causa do fuso horário e para não te interromper a tua refeição à base de palha, que parece tanto te agradar misturada com aveia, não é?
Saudações da Madeira.

Anónimo disse...

Tanto paleio e no meio desta conversa os monopolistas já foram-nos aos bolsos outra vez...

Anónimo disse...

21.20,
E então como? Que aconteceu?

Anónimo disse...


Este blogger deveria ser só para seres humanos e não espécies como a do comentarista das 20.27 que deveriam ter outro a parte pois são a lepra da nossa sociedade.
Essa espécie parece querer ultrapassar tudo e todos e fazerem-se de iluminados de suprema inteligência. Por um par de lentilhas, boga e alguma aveia não olham a meios para com os seres humanos e até sobem arvores quando nós os mandamos.
Saudações Guineses

Anónimo disse...

PARABENS CALISTO.
Este chegou a Centena de Comentários.
Você desculpe que lhe diga mas isto não se faz e logo nesta época, que tempo de escrita dispensou o meio homem e trabalheira que não teve para benzer com agua turva tudo aquilo que foi demonstrado ser a realidade na Madeira. É evidente que quando se tem 2 namoradas por vezes se confunde e foi o caso de vir para cá com assuntos da outra... a Guiné.
É que desmentir o indesmentível não é fácil mesmo que tenha pastores e reis atrás de si transformando dissabores em rosas e tentando com dízimos apagar e tentando afastar toda a nuvem cinzenta que paira no reino.
Boas Pascoas

Anónimo disse...

12.20,
Também sou dessa opinião, por isso não sei o que é que um quadrúpede cinzento de 4 patas como tu faz por aqui.
Devias seguir o teu próprio conselho, e ficar-te aí por umas ilhas que referes noutro comentário, de geografia desconhecida, as Beija-gois, que, suponho, sejam as Bijagós para burros da tua espécie, aí na Guiné Bissau.
E que fiques bem com essas lentilhas, boga e aveia, mas não te esqueças da palha, principal alimento que tu enquanto jumento tanto aprecias. Que tenhas boas refeições.
Saudações da Madeira.

Anónimo disse...

14.12,
Andas mesmo baralho. Desejas Boas Páscoas depois das mesma já terem passado. Foram das amêndoas, não?
Mas tens razão no essencial. Há os que não querem ver a realidade na Madeira, onde medidas assertivas e atempadas diminuíram o número do covid19, que só não foram mais eficazes devido ao centralismo de Lisboa que não autorizou o encerramento dos aeroportos, como os governos da Madeira e Açores solicitaram.
De facto, desmentir o indesmentivel não é fácil, apesar de vários por aqui se terem esforçado, neste espaço de liberdade que o Calisto nos permite intervir, ao contrário de outros blogues onde o contraditório foi censurado, ao serem proibidos comentários.
Por isso, tal como este comentador, dou os parabéns à Fénix e ao Luís Calisto.

Anónimo disse...

Peço desculpa pela intromissão neste diálogo asinino! Mas não seria mais produtivo terminar com o insulto e trocar argumentos válidos sobre os divergentes entendimentos do assunto em análise?
É que assim, com estes comentários inócuos e primários não se esclarece quem é quem, e pior não se dislumbra formas de clarificar quem, por direito democrático, nos tem e vai continuar a castrar o futuro. Shame on you

Anónimo disse...

18.53
Claro, mas quando se falam verdades estes renovadinhos ostracizam quem pensa de maneira diferente e o seu vocabulário é sempre o mesmo pois não tem outro guião, chamam centenas de vezes burros, otários, cafofianos etc etc etc. Ainda bem que sabem aquilo que são e o chão em que se movimentam.
Esta gente e o grupo a que pertencem são a lepra dos Madeirenses.

Anónimo disse...

18.53,
Shame em ti,
Perfeitamente de acordo, e pela minha parte estou aqui para isso.
O problema é que de facto quando certos indivíduos deixam de ter qualquer argumento, entram na tentativa de insulto, o de pseudo ofensas, atribuindo até comentários a terceiros que não conheço nem mais gordo nem mais magro. Desse tipo de indivíduos que tentam desviar as conversas e discussões, por falta de argumentos, como eu ao pequeno almoço. Não me afectam. Mas começam, levam logo com o troco a dobrar. Isso é certo e sabido.
Vê para trás os temas discutidos, poderes autonómicos, política financeira e fiscal, medidas em consequência da crise, etc. E vê quem não tendo mais argumentação começa com tentativas jocosas sem graça, de quem já nada de válido tem a trazer à discussão.

Anónimo disse...

18.53,
Fazendo uma ligeira estatística e só referente a esta crónica verificamos que nestes comentários são empregues a palavra burro mais de 30 vezes e se terminam comentários com a mesma frase: que otário mais de 6 vezes, julgo que está tudo dito.
Para este tipo de gente não há autocarros da carreira 11 que lhes acuda.

Anónimo disse...

12.48,
Esqueceste-te nessa estatística de mencionares quantas vezes essa palavra te foi destinada.
Não sei se foram as 30 que contaste, mas pelas coisas que escreves, muitas delas assentam-te que nem uma luva.
E, até manifestas o teu conhecimento da carreira dos HF com o destino da tua preferência, o que no mínimo já te eleva na tua condição de quadrúpede.
Que otário.

Anónimo disse...

Onde isto já vai... passou dos 100 comentários, sr Calisto isto está bonito já conseguiram passar o Diário dos Sousas,hi,hi...

Anónimo disse...

02.05,
Isto, a Fénix, é muito melhor do que o DN do Sousa.

Anónimo disse...

02.05h
É o síndroma do dedo e o dever de cumprir com o estipulado e com a avença.

Anónimo disse...

12.47,
Ah, já percebo então porque aqui escreves.
Tens esse síndrome e dever.

Anónimo disse...

12.47,
Claro, o problema é que tudo isto é feito com o dinheiro do erário público, do meu/do teu/do nosso.
Hoje existem mais assessores no governo do que lojas na Fernão Ornelas.

Anónimo disse...

16.30,
Lá numa coisa tens razão. De tudo o que escrevo, é com o meu "erário". Do teu, chega essa boca para lá, e do "nosso", ainda menos.
Quero cá misturas com otários da tua espécie.
De assessores e lojas, nem uns nem outras são da minha especialidade.
Mas sempre é uma evolução. Agora já não sou o tal de Vaz meia leca.
Que jerico.