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sábado, 11 de abril de 2020




GRAÇAS A DEUS!






Gil Canha 

O recente chumbo na Assembleia da República dum projeto de resolução do CDS que pretendia a suspensão de dois artigos da Lei das Finanças das Regiões Autónomas (LFRA) que impedem o recurso ao crédito e obrigam a um controlo apertado ao défice das nossas contas públicas, causou um grande “azedume” na região, nomeadamente entre a oligarquia dominante. 
A nossa região sempre foi conhecida por desbaratar dinheiros públicos, esconder gigantescas dívidas, e culpar sempre os outros pelos seus desaires financeiros e o seu desgoverno, aliás, a dissipação e o desnorte das contas públicas foi de tal ordem, que levaram Alberto João Jardim a meter no “prego” infraestruturas viárias já feitas (as tais vias-litorais) e edificações públicas (o caso de escolas e edifícios construídos no Estado Novo que foram entregues à PATRIRAM, em troca de dinheiro fresco, como neste último caso, dum fundo financeiro alemão; a criar as denominadas sociedades de desenvolvimento, para fugir aos limites de endividamento, e depois de lhe perdoarem dívidas milionárias e lhe meterem nas unhas milhões da tal Lei de Meios, o homem ainda teve o desplante de mandar um historiador, já falecido, fazer as contas do deve-haver entre a região e o Continente, imagine-se, desde a descoberta da Madeira.
Isto é, Jardim transformou-se no nosso cobrador do fraque, com a missão ilegítima de cobrar dívidas passadas, presentes e futuras, e tudo para manter o seu poder e a sua cleptocracia parasitária, que o povo, na sua infinita manhosice, denominou de “governo de ladrões”. 

E graças ao dinheiro “despejado a balde” na região, Jardim alimentou um parlamento com um jackpot milionário aos partidos (o dinheiro compra o silêncio e faz amansar vontades), deu concessões ao desbarato, como o Centro Internacional de Negócios, o Centro de Inspeções Automóveis, e até se deu ao luxo de entregar o monopólio dos portos da região ao grupo Sousa em troca de ninharias, e sem pagarem um único tostão pela utilização dessas mesmas infraestruturas. Tudo isto, claro, para não se falar das avultadas quantias dadas a jornais, clubes de futebol e a uma restante chusma indiscritível de apparatchik's alaranjados, que se lançavam em cima do erário público como verdadeiros vampiros agarrados ao lombo duma vaca. 
E quando este regime de desgraça faliu com estrondo, cheio de dívidas e com a reputação dois níveis abaixo da sarjeta, surge a tal suposta renovação albuquerquista, que depressa mostrou ser igual ou pior que a antiga administração jardinista no que toca a desbaratar recursos financeiros. E só a título de exemplo, continuaram a privilegiar e a proteger os grandes oligarcas jardinistas, mantendo todos os seus privilégios e sinecuras, dando-lhes obras megalómanas, como é o caso dos tais túneis falsos à beira-mar, Ribeira Brava-Tabua, ou dando cerca de 6 milhões de euros aos Sousas, por uma ravina cheia de feno no Porto Santo, para não falar sequer dos milhares de euros que deram novamente às falidas sociedades de desenvolvimento. 
E estando o povo madeirense sujeito a uma carga fiscal desmesurada e aflitiva, ainda querem estes cavalheiros contrair mais dívida, mais hipotecas, escudando-se atrás da atual pandemia do COVID-19 e sob o pretexto da ajuda que as famílias e empresas vão de fato necessitar depois de acabada esta crise. 

O famoso economista John Galbraith, a propósito de medidas keynesianas de revitalização económica, defendeu: se “alimentarmos fartamente um burro com aveia, alguma restará para os pardais”. E de facto, o nosso burro governamental está ajoujado sob o peso dos Donos Disto Tudo (DDT), que aguardam ansiosamente por uma farta descarga de “aveia” do Continente/Europa. Só que no nosso caso, e como é tradição, serão “os pardais” que andam no chão, a ficar com as migalhas e a pagar com altos juros a totalidade da “aveia” que irá empanturrar novamente “a nossa mula”. 
Deste modo, acabo por achar sagrada esta nega do parlamento nacional, que no fundo é um aviso ao Governo Regional para frear os seus ânimos despesistas e a sua tendência para privilegiar os DDT, e começarem, sim, a implementar um plano de austeridade prudente, racional, honesto e sustentável em termos financeiros, que ajude diretamente as famílias e as empresas e não a ladroagem do costume, infiltrada no governo, na assembleia, nos jornais, nas cúpulas partidárias e nos grandes grupos económicos. 
E enquanto pairam no ar estes ventos assustadores de crise económica e quando se discutem aqui coisas preocupantes e aflitivas, vem o sr. Cafôfo mais a sua entourage de bestas espantadas, propor “três receitas” para “reinventar a Madeira” após a desgraça do Covid-19 (isto até parece aqueles concursos de misses universos onde se dizem as coisas mais triviais), onde não se encontra nenhuma medida séria, invulgar, ousada, com um grande rasgo ou nervo de criatividade, mas somente um rol de banalidades, lugares-comuns, clichés desgastados, coisas que já foram repisadas até à exaustão, muito mais apropriadas para adormecer rinocerontes ou ajudar ursos a hibernarem em covas, do que propriamente ajudar a Madeira a se libertar de vícios de anos e a enveredar por boas práticas administrativas e pela sustentabilidade financeira das suas contas públicas. 

Na minha opinião, e depois disto tudo, acho muito mais aflitivo para a nossa terra o impasse, o labirinto a que chegámos politicamente, do que propriamente as agruras causadas pelo coronavírus. Se olhamos para a direita ou para a esquerda, e ressalvando algumas raras excepções, vemos que quase todos os partidos foram tomados de assalto por agentes dos grandes grupos económicos que se digladiam a ver qual deles ganha mais ou quem presta mais serviço aos seus patrões. 
Temo que o nosso futuro terá como dilema político escolher entre o excessivamente desagradável e o desastroso.

79 comentários:

Anónimo disse...

Oh drº Gil Canha! Não perca tempo com os vilões que gostam de ser roubados pelos DDT, caso contrário não votavam no PSD, PS e CDS. Se os vilões da cidade e os vilões do campo gostam de ser encavalitados pelos DDT, o que vai por gosto, regala a vida!

Anónimo disse...

A verdade dói

Anónimo disse...

Ao tempo em que chegamos e a volta que o Mundo deu, há pouco vi na TV um ex-jornalista nos desejar uma boa Pascoa. Esta tudo mudado pois ainda diziam que uma lagartixa nunca chegava a jacaré mas isso hoje não corresponde a verdade.

Anónimo disse...

Talvez o Sr. Gil Canha nos queira explicar com as suas graçolas esta medida do governo espanhol para as suas comunidades autónomas. É isto já foi no dia 12 de Março.

O Governo espanhol anunciou hoje uma transferência de 2.800 milhões de euros para apoiar os sistemas de saúde do país devido ao surto de Covid-19 e recomendou o encerramento de todas as escolas para conter a epidemia.
Este "primeiro pacote" de medidas para lutar contra o novo coronavírus foi anunciado pelo chefe do Governo, Pedro Sánchez, em conferência de imprensa.
Esta "muito importante injeção" de recursos económicos no Sistema Nacional de Saúde (SNS) faz parte do primeiro pacote de medidas sanitárias e económicas aprovadas pelo Conselho de Ministros, informou o chefe do Governo espanhol, Pedro Sánchez, em conferência de imprensa.
Madrid também mobilizou 1.000 milhões de euros do fundo de contingência para realizar intervenções "prioritárias" no setor da Saúde identificadas pelo Ministério da Saúde, explicou Sánchez.
Em Espanha, as 17 comunidades autónomas em que o país está dividido têm a responsabilidade pela gestão do sistema de saúde.
Na intervenção que fez, sem a presença de jornalistas, que, no entanto, colocaram perguntas à distância, Pedro Sánchez apelou à "responsabilidade e disciplina social" perante uma situação de emergência sanitária como é o novo coronavírus, cuja propagação, admitiu, é "muito rápida".

Anónimo disse...

Em tanta " inteligência" do articulista não se percebe uma coisa.
Reconhece que serão necessários meios elevados para responder à crise económica que inevitavelmente se irá seguir. Mas não quer dívida.
De onde virá o dinheiro? Será por obra e graça do Divino Espírito Santo?

Anónimo disse...


Eliminem as gorduras e a vicieira da casa... depois peçam dinheiro e açaimem a ladroagem...

Anónimo disse...

Como cafofos, ratos de sacristia cds e laranjas apanham pela medida grande não vamos aturar comentários desta gente. QUE ALIVIO!..........

Anónimo disse...

Os pardais vão ver a aveia por um canudo.

Anónimo disse...

Ó anónimo das 22:11 deixe Espanha em paz. Olhe cá para dentro e fale com rigor e olhe para diante e para trás. É demagogia, toda a vez que alguém fala da nossa realidade insular, ir buscar os outros e só na parte que interessa! Insuportável a lenga lenga caduca.
Porque não fala dos milhões e milhões da lei de meios, do perdão da dívida por Guterres? Não vem agora ao caso? De acordo. Também não vem ao caso Espanha e as suas comunidades autónomas.

Anónimo disse...

Sim Sr Gil Canha. Bem explicado.
Essa do deve e haver, desde a descoberta da Madeira é de ficar atónito!Quem mandou, não serem os madeirenses a descobrirem a Madeira, no 1º quartel do séc XV?!Não havia no retângulo nenhum nobre capitão das Ilhas, a fazerem o trabalho!?

Anónimo disse...

Concordo com o sr. Gil.
Se vier dinheiro, quase de certeza irá para a corja laranja e DDT's. Sendo assim, é melhor não vir, pois esses utilizarão esses recursos para nos roubar a liberdade.
A situação ainda será pior se vier por via de endividamento.

Anónimo disse...

Bastava limpara metade do pessoal afecto às secretarias (comissários políticos) já se poupava metade dos 11 milhões que o Governo gasta com os nossos impostos para pagar os boys e girls partidários!

Anónimo disse...

E agora Albuquerque, depois da única industria que a Madeira produzia que era o Turismo
no que arrotavam de grande, que lá foi pelas canas dentro, será que a Madeira vai pertencer novamente ao Reino de Camões ou vai continuar arrogante e a conspirar constantemente derramando ódio sobre todo o País.

Anónimo disse...

Aquela fatiota de marajá está o máximo! O srº José investido de soberano hindu faz-me lembrar aquela cerimónia patética da tomada de posse de um director clínico que teve curta duração de 21 dias. Estas criaturas que nós pagamos a peso de ouro só servem para estes ridículos espetáculos!

Anónimo disse...

E esta... O José Manuel ultrapassou os renovadinhos laranjas e fez uma Comunicação a Região e a todos os Madeirenses neste período Pascoal.

Anónimo disse...

É a reflexão de quem não trabalha e vive de rendimentos, cuja obra para a sociedade foram umas casas horrorosas nos Barreiros, dignas de um pato-bravo.

Anónimo disse...

mas têmes obra...viloada enganada!................

Anónimo disse...

O Gil é rebelde do catano mas não sabia que era arquitecto?!..

Anónimo disse...

Pintura linda do Sultão da Mamadeira José M. Rodrigues, o SEMPRE EM PÉ DO REGIME!

Anónimo disse...

Estes comentadores folclóricos ficam todos empertigados quando se demonstra o que Espanha faz com as suas Comunidades Autónomas e Portugal não faz com as suas Regiões Autónomas.
E, mais engraçado, é que não têm uma única ideia sobre medidas de apoio, diferentes e melhores do que aquelas que têm sido tomadas.
São só balelas, tipo as tontices que o articulista defecava na ALRAM, sem qualquer proposta positiva.
E, sobre ladroagem, até deveria o articulista ter vergonha e ter um espelho, dado o exemplo do progenitor que fugiu da Venezuela e sem possibilidade de lá voltar pelas vigarices naquele país realizadas.
Deveria ter vergonha na cara, e um mínimo de honra, nem que seja pelos seus.

Anónimo disse...

E se o nosso presidente, o vice-presidente e os 9 secretários regionais reduzissem o ordenado em 40 por cento durante estes 3 meses tal como estão a fazer os jogadores de futebol, essa verba seria muito importante na aquisição de material hospitalar para salvar vidas.

Anónimo disse...

Sim senhor Gil Canha, bem pensado e bem escrito.

Anónimo disse...

O srº José anda aqui eriçado.Vem para aqui buscar histórias recambolescas vendidas pelo nosso Bokassa, que por sinal são puras mentiras, como se os filhos tivessem culpa do que fazem os seus pais ou irmãos. Que culpa tem um filho se o seu pai é viciado no casino ou na droga? Os filhos não podem ser responsabilizados pelas culpas dos pais!

Anónimo disse...

18.39
Tá quieto, era o que faltava eles fazerem isso, se poderem engrossar e aumentar as comissões melhor, pois dinheiro faz dinheiro e sem dinheiro não há dinheiro e querem que venha em quantidades industrias pois os seus compilas estão a se coçar e espigar todos.
18.33
Gil, tu ainda não aprendeste que quem se mete com os laranjas e diz verdades e não segue a procissão da carneirada, eles soltam logo os cães de guarda para perseguir, enxovalhar e denegrir tanto o próprio como os teus familiares até a 5. geração. Com estes prepara-te para levares 100 vezes mais do que te aconteceu na Camara, pois os outros ao pé destes são uns santos.
Te cuida Gil e aumenta o seguro de vida.

Anónimo disse...

18:33

É tramado, ò Vaz, quando o Canha só bate no Cafofo e no saco de gatos chamado PS, até rebolas de satisfação, ele faz de borla o que tu cobras ao erário público.
Agora que chegou um pouco ao PSD e ao ex-chefe (ele já te suporta?) vens buscar a mesma cantilena da Venezuela.
Abraços da Guiné-Bissau.

Anónimo disse...

Fugitivo do Quebra Costas regressou... aos comentários. Parabéns Calisto!

Anónimo disse...

Meia Leca deu uma pireta e cresceu mais um palmo. Agora toca a negociar com o Prada pois isto está a aumentar as reclamações e desvarios escritos contra os renovadinhos da treta e o contrato atual é escasso. É necessário arranjar mais caes de fila para engrossar a camarilha pois nem com as prendas que vem de Africa e tem destinatário certo se resolve.
Um abraço da Guiné-Bissau.

Anónimo disse...

22.35 e 22.57,
Quando a verdade vem ao de cima, é tramado. Lá isso é.
Ficam logo todos empertigados. Parecem umas Marias Amélias.

Anónimo disse...

12:23
Já falaste com o Prada para nova avença? O contraditório não se escreve sozinho. E sem clientes não sobrevives.
Abraços da Guiné Bissau.

Anónimo disse...

Se calhar vai ser o PTP ou o PCP a salvar a Madeira.

Anónimo disse...

Bem visto. Criticar é fácil mas arranjar soluções não é para qualquer articulista.

Anónimo disse...

E verdade 80 por cento do pessoal técnico é administrativo que trabalha no governo é filiado no PSD.
Calisto quem vai herdar seu blogue?
Este blogue não pode morrer.

Anónimo disse...

Canha, enquanto o PSD for governo na Madeira estais tramado pois vão te fazer a viva negra e te perseguir pior do que a PIDE.
Tenta arranjar um plano B ou C porque eles não perdoam.
Na ultima Emigra.

Anónimo disse...

Nem ninguém contrapõe o que está escrito aqui????????????

Anónimo disse...

Cuidado Gil olha que os gajos ainda te pegam lume outra ves nos teus carros

Anónimo disse...

15.46,
Não conheces o Canha. Tem as costas largas no...PSD.

Anónimo disse...

Gil e licenciado em história contemporânea. Tirou a licenciatura na Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa. É também especialista em escrever fábulas a maneira do lá Fontaine onde aparecem ratos gatos ratazanas camelos e todos animais do Reino animal.

Anónimo disse...

Gil e como o Coelho já foram tanto perseguidos que já nada tem a perder. Por isso os dois não podem ter nada no seu nome senão as finanças penhoram tudo.

Anónimo disse...

Onde andam os Cafofos? O chefe leva aqui porrada e tão calados. Onde anda o arroz de lapas e filotes?

Anónimo disse...

19.02
Cá nada, isto é tudo gente santa, mas as palavras do Santo Papa nesta Pascoa quer dizer que o Diabo anda perto de nós, neste caso o PSD-Madeira.
São pior do que a ditadura salazarenta, quando tu te desvias e criticas a manada de lepras da Sociedade Madeirense.

Anónimo disse...

sr.Canha, quando dizes "desastroso" é a cafofada? Explica-te.

Anónimo disse...

Quem diria!!!

Anónimo disse...

21.17
Muito tentas desviar-te das verdades e da porrada que a lepra laranja levou. Agora não mandem gorilas lhe dar uma porrada e pegar lume nas viaturas como fizeram outrora.

Anónimo disse...

21.15,
Valha-nos então esses "ditadores" do PSD-Madeira, pelas medidas que o seu governo tem tomado.
O que não seria com "democratas" irresponsáveis como o Canha e outros da laia dele. Já meia Madeira estava infectada.

Anónimo disse...

O tretas do Vaz, o imbecil sem credibilidade que só consegue angariar clientes na renovação e Guiné Bissau. Essa dos otários, burros e outros insultos só valem-te pela tua baixa estatura, queres compensar algo?
E o Albuquerque ainda acha uma mais valia os teus serviços de comunicação?
Quando isto estiver normalizado, desafio-te a vir à Madeira dar a cara pelo que escreves. De certeza que terás uma boa plateia.
Mas como um otário que és, gozado pelos teus pares e banido da sede nacional do PSD, ficas-te pelo anonimato quando comentas.
Zurra, lambecuzista meia leca e saudações da Guiné Bissau.

Anónimo disse...

12.05
Acho que mais da Madeira está infetada com outro vírus muito mais letal do que este que é Laranjavirus que ataca tudo e todos aqueles que não vão ao beija-mão na Madeira não no Beija a Gois e não seguem a camarilha que arrasa a Madeira para o seu bem estar e que apenas olham para o seu umbigo. Em breve os Madeirenses irão sentir e ver a realidade deste vírus que nos usurpa há cerca de 50 anos.

Anónimo disse...

Mandar fechar e parar é fácil e adequado às emoções da população... Agora criar e implementar as medidas para recuperar a economia e criar uma nova forma de relações sociais e laborais exige vontades e coragem. Mas o medo de cair do pedestral supera a vontade. Shame on you

Anónimo disse...

Já meia Madeira está infetada com o vírus da corrupção que faz mais mal ao povo que o virus corona, não é laranja azeda das 12:05

Anónimo disse...

13.11
O cafofiano burro lambecuzista, manda aquelas do Vaz, a ver se acerta com alguma. Mas burro que nem uma porta como é, é cada tiro cada melro, não fazendo a mínima do que, ou de quem, fala ou escreve.
É um otário que vê no tal meia leca do Vaz, o seu, ao que parece, inimigo de estimação. O que parece indiciar que a estratégia do tal meia leca para derrotar a escumalha cafofiana foi certeira.
Não tendo ainda conseguido recuperar da derrota por 3-0, o cafofiano burro lambecuzista diz ter-se isolado na Guiné Bissau, mais propriamente na ilha de "Beija Góis", ao que nos diz o jerico, uma estância turística para animais de 4 patas, de pêlo cinzento e orelhas grandes, existente nessa antiga colónia portuguesa, e onde o jerico se instalou em quarentena.
Mas, é sabido que cada louco tem a sua mania. A deste jumento cafofiano burro lambecuzista é esse tal de Vaz. Será se calhar uma mania da perseguição.
E o desespero é grande na camarilha, onde até o Glesias, apercebendo-se da vacuidade do que sai da cabeça pelada do Mentiras, se apressou a sair a terreiro com a única proposta com algum sentido prático e com pés para andar. Para além da defesa de todas as medidas que o governo tem tomando, por parte do deputado Sérgio, da camarilha não há notícia de coisas e iniciativas inteligentes a assinalar, o que levou outro candidato a líder do saco de gatos, a reclamar acção e ideias.
Mas, a vermos pelo exemplo do aqui comentador ausente na Guiné Bissau, cafofiano burro lambecuzista, nada de produtivo sairá.
E as medidas que o governo tem tomado, e que tanta aprovação têm gerado na sociedade madeirense, é motivo de grande inveja. Mas, enquanto uns zurram, outros trabalham pelos madeirenses.
E, depois de tantas banalidades e generalidades, o cafofiano burro lambecuzista cai para o lado de tanto esforço no seu intelecto do tamanho de uma ervilha. Que jumento.
Zurra cafofiano burro lambecuzista. Zurra.
Saudações da Madeira.

Anónimo disse...

14.03,
Shame em ti,
Lindo discurso, quase emocionante. Só faltou chorar.
Mas, na verdade, o tsunami económico que se seguirá levará os governos, de cá ou de qualquer lado, a tomar medidas obrigatoriamente, que custarão muito dinheiro. Dinheiro que muitos dos governos não têm, e para o qual precisam de pedir emprestado, endividando-se. É fatal como o destino.
E, se ao governo de cá, como ao dos Açores, não forem criadas as condições para aceder ao crédito, como já foi permitido pela Comissão Europeia a Portugal e aos outros países membros, esse teu lindo e comovente discurso da "criar e implementar as medidas para recuperar a economizar a e criar uma nova forma de relações são criais e laborais...vontade e coragem", vai, como dizem os brasileiros...para o brejo!
Porque sem crédito não há governo que se consiga mexer no que aí vem. Sem dinheiro não há corajoso que sobreviva. E, os partidos centralistas ao não aprovarem a suspensão da LFR, estão a deixar os governos da Madeira e dos Açores de mãos completamente atadas. A menos que o governo da república se proponha financiar as regiões nos montantes que venham a ser necessários.
Mas de boas intenções está o mundo cheio. E as boas intenções vêm-se na prática, não nos discursos.

Anónimo disse...

16.33,,
E se contribuísses para o debate com alguma coisa de inteligente, em vez dessas patetices populistas e banais, não achas que era melhor? Ou isso é um grande esforço para a tua cabeça?

Anónimo disse...

A eurodeputada cafofiana vê a realidade, que está à vista dos olhos de todos.
Só o cafofiano burro lambecuzista, em recolhimento na Guiné Bissau, não consegue ver. Tem palas inamovíveis, com certeza.
Falta agora os deputados cafofianos na Assembleia da República terem igual iniciativa junto do Governo da República, e questionarem o mesmo sobre a estratégia para com as Regiões Autónomas Portuguesas.

A eurodeputada socialista Sara Cerdas enviou, esta terça-feira (14 de Abril), uma carta à presidente da Comissão Europeia, na qual alertava para “a necessidade de se desenvolver uma estratégia específica e concertada para auxiliar as Regiões Ultraperiféricas a enfrentar a crise que se espera depois da pandemia Covid-19”.
“É mais do que visível que os impactos desta pandemia irão provocar uma crise económica à escala mundial, e é esperado que as Regiões Ultraperiféricas enfrentem graves consequências”, observa a eurodeputada, sublinhando que “é preciso garantir que a União Europeia não se esquece das Regiões Ultraperiféricas”.

Anónimo disse...

JMR de Marajá?!Ele é o menino jesus da Máfia no Bom Sentido?

Anónimo disse...

Para esta ressabiada o PS é que vai salvar a Madeira! Quanta ingenuidade!!!

Anónimo disse...

Está na altura certa de toda a Nação Portuguesa verificar se é este o modelo de Autonomia que deseja para as suas Ilhas e reverter pois o contribuinte Portugues não está na disposição de suportar estas gorduras excessivas e falo da Madeira a terra onde nasci.
É demasiado tanto governantes para este pequeno espaço ilheu quando 90 por cento das leis são leis Nacionais e apenas são plasmadas.
Terá de ser dado muito mais poderes ao Represente da Republica ou Ministro da Republica e menos poderes a um Governo Regional que tem mais equipa do que algumas Nações Europeias. Que se reveja e altere a Constituição porque a mesma não serve os interesses dos Portugueses neste capitulo e uma vez que a única industria e riqueza que tinha era o Turismo que ficou reduzido a Zero terá de ser o manto Continental a suportar tudo isto para com uma Região arrogante e a se fazer vitima de si própria. Quando antes os cerca de meio milhar de milhões que vinha para cá anualmente não dava, imaginemos agora quanto será necessário.

Anónimo disse...

O sr. Canha já viu o que fez?

Anónimo disse...

Há quem faça uma análise enviesada sobre a actuação do Estado nesta crise. Sim, a UE permitiu que os Estados Membros se endividassem, e bem,nesta altura. Essa dívida irá servir para pagar o layoff, os empréstimos às empresas, os subsídios sociais contributivos e não contributivos e a Madeira, e os madeirenses, beneficiam deles todos. A UE, e o Estado português, já está a ajudar a Madeira através deste mecanismos. Dizer que como o Estado teve a possibilidade de se endividar, a Madeira também deverá ter o direito de o fazer, passa a ideia que estes encargos estão a ser suportados pelo orçamento regional. Acrescento que não há moratória sobre o pagamento da dívida nacional, como o GR quer sobre a sua dívida. Que o COVID não sirva para manobras obscuras para ir buscar mais dinheiro, é o mínimo de seriedade que se exige.

Anónimo disse...

23.25,
De facto está na altura duma revisão constitucional para redefinir e clarificar os poderes constitucionais da Regiões Autónomas. Mas, segundo a própria Constituição, essa revisão é matéria exclusiva da Assembleia da República. Nenhuma revisão daquele documento fundamental é referendável.
Mas, se achas que é uma situação urgente, inicia uma petição para que a AR discuta a mesma. Contarás com a minha assinatura, se peticionares sobre a possibilidade da existência de sistema fiscal próprio para as Regiões Autónomas; sobre o reverter de todas as receitas geradas nas Regiões, sejam em território terrestre ou marítimo, para as próprias Regiões; capacidade das Regiões definirem o fecho das suas fronteiras naturais como portos e aeroportos em situações de excepção, como agora vivida, e fim do cargo de Representante da República.
Ficam excluídos os sistemas judicial, militar, de segurança ou de representação externa da soberania nacional.
Terás todo o meu apoio para tal petição, embora me pareça que dessa cabeça oca, nada de produtivo irá sair.
Para quem acha que do manto do Estado virá a cura da crise actual, e não do endividamento do próprio Estado, para quem acha que a hotelaria local caiu a zero, esquecendo-se que idêntica perspectiva tem a hotelaria nacional, cuja indústria do turismo representa 25% de PIB português, evidentemente que não é de esperar qualquer petição inteligente.
Mas enfim, aguardemos se és apenas mais um fanfarrão de rede social, ou se és homem e inicias essa petição. Mas tens que estudar um pouco, porque a ignorância que demonstras sobre referendos, e matérias não referendáveis, não augura nada de bom.
E meio milhar de milhões, quanto é? De quantos milhões?
Vês, tens que concretizar, porque senão passas por otário, e depois ofendes-te. E já agora concretiza, porque o que está inscrito no OE não chega a 300 milhões.
Mas, tendo em conta que o Governo da República diz que esta crise custará cerca de 30 mil milhões de euros, e o Governo Regional dizer que as necessidades regionais serão de 480 milhões de euros, fazendo aquele rácio que por aqui tanto gostam da Madeira valer 2,5% do todo nacional, pode-se dizer que os despesistas dos madeirenses estão bem poupadinhos.

11.36,
Também era o que faltava era que as empresas e os trabalhadores madeirenses que descontam para a segurança social, para o bolo nacional único, era o que faltava não terem neste momento acesso ao lay-off. Não é nenhuma dádiva que o Estado faz, é apenas o cumprimento da lei a partir da segurança social para a qual todos os meses os madeirenses, trabalhadores e empresas, descontam.
Análise enviesada é ver esse cumprimento da lei, como se de uma dádiva se tratasse.
E, o lay-off não é o único instrumento que esta crise impõe. Na Madeira ou em qualquer lado. Apoios sociais extraordinários, a empresas, famílias e instituições não se esgotam nesta medida que apenas responde, em parte, ao mercado de trabalho.
As linhas de crédito necessárias implicam endividamento. Na Madeira como em qualquer lado.
E não perceber esta realidade, isso sim, é ter uma perspectiva enviesada da realidade.
E, a haver seriedade ter-se-ia percebido que solicitar uma moratória para pagamentos do PAEF que respeitam a 2020, é o mesmo que aplicar moratórias para empresas e famílias neste período.
Com seriedade percebe-se isso, e não se compara nem confunde dívida a Estados com dívida a mercados.
É mesmo caso para dizer, haja seriedade.

Anónimo disse...

Deitaram dinheiro de balde??? qual balde, foi de contentor de 40 pes e mesmo assim não lhes encheu a goela.

Anónimo disse...

Realmente deve haver seriedade e ter acrescentar aos 300 milhões tudo aquilo que o Estado Portugues envia anualmente para a Madeira diretamente para os Municípios, programas, forças de segurança e tantos outros.
Para ti seria o Paraíso na terra essa de revisão constitucional, a Madeira teria todos os poderes praticamente independistas mas seria O ESTADO A SUPORTAR COM VERBAS TODA ESSA DESPESAS, tipo ires ao Supermercado fazeres e escolher as compras e depois na boca da caixa eu é que ter de pagar.
Que falta de seriedade atroz e querer sempre o que é dos outros.

Anónimo disse...

Estar a camuflar argumentos pode servir nos gabinetes servis onde deambulam comentadores pagos a peso de ouro. Talvez este expediente deveria ser o primeiro a ser saneado numa fase de dificuldades economicas. Sim, descontamos todos para a segurança social, e é a segurança social que tem suportado o grosso dos custos desta pandemia, isso até os holandeses compreenderam. Colocar a região ao nível das empresas e famílias soa bem, mas a realidade é que por esse prisma, há autarquias, pela sua dimensão, com muitos mais argumentos para o fazer. Não vi nenhuma a pedir isso até agora. Saliento o argumento, o estado português está a pagar a sua dívida, não há moratória nenhuma, porque deve a Região a ter? Porque deve o Estado pagar as suas dívidas e suportar as da RAM quando é o Estado que suporta o grosso dos custos? A dívida que a RAM tem ao Estado é diferente da dívida a mercados porquê? Porque eles o permitiram porque a RAM estava na bancarrota e não conseguia ir aos mercados, isso é desculpa para abusar da ajuda estatal? Seja sério

Anónimo disse...

Já cá faltava a revisão constitucional...

Anónimo disse...

Li num dos vários comentários por cá em que um comentarista nos chamava a atenção da Madeira ter mais Assessores do que a Ilha de MALTA tem de Ministros, mas existe um pequeno/grande problema de linguagem é que aqui existe a ILHA DA MALTA, que nós todos sabemos o seu significado.

Anónimo disse...

E os 300M que a segurança social da RAM deixou prescrever? É o estado português o culpado? Será que não vão fazer falta? Ninguém vai preso?

Anónimo disse...

Porque não começam já no desmame dos tubarões... desviar o dinheiro para o que é importante e deixar as mordomias e luxos morrerem como peixes num balde.

Anónimo disse...

19.13,
Vês como tens a mente enviesada, e não tens conhecimentos do que falas?
Escrevi menos de 300 milhões (na realidade 276) na transferência do OE ao abrigo da LFR. Tu logo concluis pela certeza de 300 milhões. Melhor exemplo de mente enviesada, não há.
Mas, o teu enviesamento mental continua, revelando novamente ignorância. Transferências para as autarquias são rigorosamente as mesmas que decorrem da Lei da Finanças Locais para todas as autarquias do país, conforme capitação pelo número de habitantes por município. Ou tu achas que as autarquIas das regiões insulares são menos portuguesas que as outras? Que enviesamento.
E, então achas que os serviços que não são regionais nem regionalizados, como polícia, tribunais, forças armadas, serviços que se enquadram na representação da soberania do Estado, não deveriam ser pagos por esse mesmo Estado? Ou madeirenses e açorianos não devem ter tribunais, polícias ou forças armadas? Que enviesamento.
Mas essa revisão constitucional nada tem a ver com independência, para a qual não há qualquer razão cultural ou civilizacional. A colonização madeirense foi feita essencialmente por gentes do Minho, a Madeira era terra não habitada, a nossa cultura é a cultura portuguesa. Pelo que esses fantasmas de independência, comigo não colam.
O que cola, e para mim é assunto fundamental, é a capacidade das Regiões Autónomas terem sistemas fiscais próprios, e para elas reverterem as vantagens da riqueza criada nos seu territórios, sem esquecer a solidariedade nacional que se impõe.
E repara, não te peço que me pagues as compras. Apenas peço a possibilidade de as Regiões Autónomas poderem ser mais auto-suficientes, e por consequência não dependerem tanto do Estado Central. E por isso não se percebe porque não é o próprio Estado a querer essa possibilidade. É estranho, não?
Por isso concordo que tenhas falta de seriedade ao abordar estas questões, que, nota-se, escapam ao teu conhecimento e capacidade cognitiva. Poderá ser atroz, embora a mim me pareça ignorância e total incapacidade de análise.

20.25,
As tuas burrices são sempre as mesmas, nada de novo, pelo que nem perco tempo com isso.
Mas, na tua continuada ignorância demonstrada, continuas com aquela lenga-lenga patética das dívidas a mercados ou ao Estado.
Se, a Madeira não pagasse dívida a mercados, nomeadamente aquelas que existem das Sociedades de Desenvolvimento, era executada, o que se traduziria no pagamento à mesma, acrescido do custo da própria execução.
Deferir um pagamento do PAEF no tempo, em condições acordadas entre o Estado e a Região, é uma moratória possível, tal como há moratórias para famílias e empresas, sem querer comparar regiões com famílias ou empresas, ou sequer famílias e empresas.
Moratórias são diferimentos no tempo de pagamentos vincendos, por acordo entre partes, em que podem haver juros cobrados por esse mesmo deferimento.
Nem tenho esperança que esta fácil explicação entre nessa cabeça de dois neurónios.
E na tua infinita burrice, achas que dívida a pagar com juros elevados, como os do PAEF, é uma dádiva talvez. E achas que as autarquias que têm dívidas do PAEL, não vão solicitar o mesmo?
E, concluindo, explico-te devagar para ver se percebes.
Dívidas aos mercados são dívidas a entidades financeiras, maioritariamente fundos de pensões, que vêm nos juros cobrados o lucro da operação. São utilizadas para financiamento.
Dívidas aos Estado são dívidas existentes para cobrimento de operações financeiras específicas, em que a alteração de prazos não tem impacto orçamental para o credor, o Estado.
Vê se estudas.

22.03,
Não li nada disso, mas explica-me: não é normal haver mais assessores do que ministros?
Comes gelados com a testa?

23.01,
Não foram 300 milhões de valor prescrito, foram 64.
Mas já agora diz aí no mesmo período quanto é que a nível nacional prescreveu? Apenas por uma questão de honestidade intelectual.
E ninguém vai preso? Só o Vara?

Anónimo disse...

Irei suprimir a minha participação neste blog que já acompanho desde a sua criação, devido ao estado a que isto chegou. Nem no tempo do "povo superior" e do "alucinado das revistas de cabeleireiro" havia tamanha vulgaridade.
Assim, o Vaz terá o palco para continuar na sua diarreia mental, que recorde-se, é paga pelo erário público. Talvez o imbecil cresça mais no ego, pois em altura, a genética não foi bondosa.
Um aparte, quando a criatura voltar a nos presentear com a sua presença na ilha que infelizmente o viu nascer, que não nos esqueçamos das palavras que nos presenteou.

Anónimo disse...

Bolas o comentarista das 11.33 está todo estuporado e vocês comentaristas são muito mausinhos, não sabem que ele é da elite de extrema inteligência soberana e vão logo contradizer e lhe estragar a manha.
Já agora só mais uma pequena pergunta a essa nobre inteligência, os impostos cobrados na Madeira não ficam por cá?
Na Guiné-Bissau dos Francos CFA já sabemos agora gostaríamos de confirmar aquilo que se passa com a Europeia.

Anónimo disse...

11.58,
Até que enfim uma boa notícia, embora não seja para acreditar.
A tua ausência e dos teus comentários idiotas serão um passo para que se possam discutir com seriedade questões, replicando argumentos e contraditando com ideias e opiniões, em vez de perder tempo a alertar para as tuas infantilidades e palermices afins.
Basta ver essa tua fixação no tal de Vaz, sem se saber que maldades te fez, a quem recorres para aliviares a bílis, agora com alusões sobre a sua altura.
Porque além da tua burrice demonstrada em variados comentários, continuas a querer colocar em alguém que não conheço, apenas de nome, os meus comentários.
Mas tal não é de estranhar. Já antes, armado em fortalhaço, ameaçavas ir dar-me "uns sopapos" à Av. Zarco.
Doutra vez convocavas-me em tom "ameaçador" para me apresentar no Curral dos Romeiros. Mas, como em tudo, apenas força no teclado. Quem for a ver és um choninhas.
Andas todo baralhado.
Que otário.

12.41,
Não disse? Então já voltaste.
De facto fico todo estuporado. É que nem imaginas quanto.
E então, que tal a vida aí nas Beija Góis, essa estância para quadrúpedes? Tens-te da do bem?
Que jerico.

Anónimo disse...

20.25,
Aqui vai mais uma achega para te ajudar na tua compreensão lenta de moratórias sobre dívida.
Espero que se faça luz nesse crânio, percebendo da sua importância.


Director Executivo da Oikos – cooperação e desenvolvimento, considera que a decisão do G20 de suspender o pagamento das dívidas de muitos países em desenvolvimento até ao final deste ano é “um passo significativo e importante, mas não é o suficiente".

Anónimo disse...

Moderação na linguagem.
Sabichões não existem, são quase sempre pessoas com problemas graves de autoestima e entendimento dos princípios básicos das relações interpessoais. Shame on you

Anónimo disse...

23.00,
Shame em ti,
Não há sabichões, há os que estudam e se informam, por isso sabem.
Depois há os que não sabem, nem estudam e nem se informam e mesmo assim opinam as mais variadas alarvidades.
E, esses sim, têm graves problemas e entendimento dos princípios básicos das relações interpessoais, seja lá o que isso fôr.
Quanto a auto-estima, tenho dúvidas que alcancem o conceito.

Anónimo disse...

12.58
Muita gente nesta terra tem falta de auto*estima e seguem profissões não muito dignas.

Anónimo disse...

O sabujo lambecuzista que parece que é o meia leca do Vaz pensa que só existe um comentador. É aquela pobreza de espírito que o leva a ser gozado pelos seus pares na impressa.
E foi ameaçado de porrada? Não se preocupe, no conforto do seu esgoto em Lisboa não lhe chega nada, até é crime a agressão a desfavorecidos de inteligência e de altura.
Que imbecil nos saiu em rifa, razão tem Jardim no que diz de si

Anónimo disse...

17.32,
E qual dessas profissões seguiste?

14.17,
Cafofiano burro lambecuzista,
Então não ías abandonar os comentários na Fénix?
Não és um jumento de palavra. E continuas com a fixação no Vaz meia leca. Então já não sou da Av. Zarco?
Que quadrúpede.
Zurra, cafofiano burro lambecuzista. Zurra.

Anónimo disse...


Infelizmente existem comentaristas que quando são apertados e bloqueados por alguns dias, para prosseguirem com a sua saga, praticam a tática de Israel para se fazerem de vitimas e tentar seguir a sua caminhada nada etica.

Anónimo disse...

17.29,
Por isso Israel é um país forte e resistente, com apenas 9 milhões de habitantes.
Como dizia o poeta, "há sempre alguém que resiste".

Anónimo disse...

18,29.
Lama é lama e não é fácil sair dela pois a mesma está na sua génese.

Anónimo disse...

13.30,
Pois não. E se nela estás, nela continuarás.