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quinta-feira, 30 de abril de 2020



PSD considera que estão criadas as condições 
para a retoma gradual da atividade económica

O grupo parlamentar do PSD-M considera que estão criadas as condições na Madeira para a implementação das medidas anunciadas, hoje, pelo Presidente do Governo Regional, com vista a minimizar os impactos da pandemia na economia.
“A Madeira é das regiões da Europa com menos casos de Covid-19, nós não temos qualquer registo de óbitos, e parece-nos que estão reunidas, efetivamente, as condições para que possam ser tomadas estas medidas”, afirma o vice-presidente do Grupo Parlamentar Brício Araújo, acrescentando que esta retoma será realizada “com muitas limitações e sob uma avaliação constante”, uma vez que “não estamos ainda perante uma situação de normalidade”, exigindo-se, por isso, “muita prudência e muita responsabilidade em termos de comportamentos”.
O deputado considera que estas medidas representam uma “manifestação de confiança nos madeirenses, que têm estado à altura de todas as recomendações e de todas as determinações que têm sido anunciadas pelas entidades competentes”.
Para o grupo parlamentar do PSD, “o mês de maio será um mês importante, em termos de evolução da situação”, esperando-se que haja “uma evolução positiva, que possa permitir a retoma gradual da nossa economia”.
Ainda assim, referiu Brício Araújo, “estamos conscientes de que qualquer situação menos positiva, e até por força dessa avaliação constante que é feita pelo Governo, pode determinar uma reversão destas medidas”. 

GP PSD

14 comentários:

Anónimo disse...

Só não percebo porque se diz que é para abrir a actividade económica de forma gradual, e depois, relativamente à prática desportiva se diz que quando abrir para um, abre para todos. Este é um argumento tonto, porque é preciso diferenciar desportos colectivos de desportos individuais, deportos de pavilhão de desportos ao ar livre.
Porque é que, como faz o governo central, não se permite na Madeira o recomeço da prática de desportos como windsurf, surf, ténis, golfe, btt, e outros que são de natural distanciamento social, e que cumpram com restrições suplementares?
Não faz sentido, e vai contra a gradualidade do desconfinamento. Permite-se que as pessoas corram nas ruas, onde até já andam em grupos, mas não se permite os desportos que cumprem naturalmente com as regras sanitárias, facilmente.
É uma situação que o governo regional deve rever rapidamente, porque para além da economia, também é preciso tratar do bem estar e da saúde mental das pessoas.
Neste aspecto o governo da república está mais assertivo.

Anónimo disse...

Deitar areia e mais areia, só que o povo não é burro para ir nestas cantarolas de engana Cristos.

Anónimo disse...

oh 30 de abril de 2020 às 20:27


1º - Há desportos que IMpossibilitam contacto físico (windsurf, surf, ténis individual campo/mesa, golf, btt, natação, CORRIDA APEADA...etc)
2º - Há desportos IMpossiveis de serem praticados SEM contacto físico (futebol, andebol, ténis pares campo/mesa, pólo aquático ...etc)

CONCLUSÃO: partindo do pressuposto que o que se pretende é manter a "DISTÂNCIA SOCIAL", verifica-se que esta é LARGAMENTE ultrapassada em 1º...incluindo CORRIDA APEADA … o mesmo não sucede em 2º

RESUMINDO:

Desportos INDIVIDUAIS: SIM e em simultâneo independentemente do número de praticantes...melhor ainda se praticados ao ar livre

Desportos COLECTIVOS: NÃO … mesmo que praticados ao ar livre

Anónimo disse...

11.01,
Traduz lá isso por miúdos, porque não se percebe nada.
Aquilo que eu escrevi é que há desportos que pela sua própria prática, implica mesmo distanciamento entre os praticantes, como outros que são de prática individual. Enumerei alguns, outros existirão.
E, obviamente, diferencio desportos colectivos, mesmo que praticados ao ar livre, se o distanciamento não for possível na sua prática.
E isto, parece-me uma coisa óbvia, e parece ter sido esse o entendimento do governo central.
Aqui na Madeira, o governo regional que tem tomado medidas muito positivas, até mais pró-activas do que o grupo central, nesta questão do desconfinamento parece não ter estratégia. É gradualismo na abertura do comércio e serviços, e tudo ao molhe e fé em Deus na abertura da prática desportiva, quando o seu presidente diz que "quando abrir para um, abre para todos". É uma afirmação tonta, sem sentido nem suporte, que, espero, alguém de bom senso faça ver a Albuerque e Pedro Ramos que aqui também, o gradualismo é necessário.
Também na questão das tabacarias Albuquerque apareceu como um comboy a dizer que fechavam. Teve logo que meter a viola no saco, depois do representante Irmeu o corrigir sobre o que estipulava o decreto presidencial sobre o estado de emergência.
Nesta questão, que depende de resolução da competência do próprio governo regional, que alguém traga algum bom senso a umas cabeças que pareçem manifestamente cansadas.

Anónimo disse...

Pura vergonha é o que se está a passar na função pública.
Os ditos especialistas em casa com ordenados exorbitantes, com a desculpa de teletrabalho? Como? em condições normais nada fazem.
Aproveitamento da situação.
Gente a a receber apenas 66% de vencimento e estes chulos da sociedade a receber aos 2500€ sem descontos para andarem a fazer jogging por ai,só não vê quem nao quer ver. Motoristas a receber 2000€ em casa enquanto outros a receber 600€ trabalhando para a saúde e segurança de todos.
Funcionarios alternando semanas em casa só porque sim...sem motivo aparente.desculpa? ter menos gente. Mas,e a esses não há cortes nos vencimentos?
Lojas fechadas,restaurantes fechados,ok.um necessidade. Gente para casa com menor rendimento. E esta gente na função a gozar,sim o termo certo a gozar com a cara de quem está desgraçado.
Uns são filhos da mãe outros da p...
Quem não votasse nestes incompetentes.
Obrigado dr Pedro Ramos.
A treta do teletrabalho pagou proporcionou ferias a muita gente.



Anónimo disse...

16.08,
Já viste que no teu arrazoado, até a senhora tua mãe insultas? Achas isso bem?
Todos sabemos que os funcionários públicos sempre foram privilegiados, em relação aos do sector privado. E estes, para além de perda de rendimento com o lay-off, em muitos casos haverá despedimentos, porque muitas empresas não vão aguentar. E os funcionários públicos não padecem dessa ameaça.
Mas o que tem o Pedro Ramos a ver com isso? Foi ele quem criou a pandemia?
Tem lá juízo, e não te consideres um "filho da p.". Vai com calma.

Anónimo disse...

16.08
Quem governa é que sabe o que está a fazer e a melhor gestão para a Região. A Madeira votou e vota sempre PSD, portanto concorda com os nossos ideais. Se não estais bem procura a vivencia dos Xuxualistas.
Que otário.

Anónimo disse...

E, claro, mais um insulto para quem critica a Governaçaõ do PSD-M.

Anónimo disse...

oh 13:24

..."Permite-se que as pessoas corram nas ruas, onde até já andam em grupos, "

porque acrescentaste "ONDE ATÉ JÁ ANDAM EM GRUPOS"??????!!!!

O que eu quis foi rebater a IDEIA ERRADA de muita gente que a corrida em rua "pós covid-19" tem de estar limitada a grupos 2 pessoas ….porque limitar a 2 se a distância entre corredores é LARGAMENTE ultrapassada à preconizada para "distância social" ...se a corrida é feita ao "ar livre"?!!!

Anónimo disse...

oh 16:08

1- o maior fluxo de trabalhadores é do público para o privado … basta ver o que se passa no sector da "saúde"..."justiça"...

2- os funcionários públicos são pagos pelo Estado com o dinheiro dos impostos de todos os contribuintes (públicos e privados)

3- com o Estado a injectar dinheiro (muitos mas muitos milhões) para pagamentos "lei-off"..."indemnizações a empresas"(algumas a "fundo perdido")...se dividirmos toda esta massa monetária pelo ordenado médio do funcionário público, chegar-se-á à conclusão que o Estado dum momento para o outro "admitiu" muitos mas muitos milhares de funcionários públicos ...mas se em vez de se fazer o cálculo com base no ordenado médio se fizer com base no suposto ordenado máximo (Presidente da República) acrescido dos custos à volta duma presidência … dará para custear milhares de presidências...

Conclusão: num futuro muito mas muito próximo todos mas todos iremos pagar-nos uns aos outros via ordenados e impostos por forma ao "Estado se recapitalizar"

Anónimo disse...

09.34
Descobriste agora? Não sabes se te desvias da doutrina laranjista, logo meia dúzia de capangas te cai em cima. E tiveste sorte de não teres sido chamado de burro e outras coisas piores.

Anónimo disse...

13:24

"Também na questão das tabacarias Albuquerque apareceu como um comboy a dizer que fechavam. Teve logo que meter a viola no saco, depois do representante Irmeu o corrigir sobre o que estipulava o decreto presidencial sobre o estado de emergência"

Não "metas" RR Irineu nesta trapalhada ...o que se passa é que qualquer governo...político teme o poder do lóbi da comunicação social...como de outros poderosos lóbis (indústria do futebol...tabacos). Tabacarias fechadas implicaria prejuízos imensos … vender-se-iam menos jornais/revistas e pior haveria retaliação da parte da cs.

Anónimo disse...

Ó 10.50,
O Covid tem-te baralhado os fusíveis.
O ar livre não é um protector anti-contaminação. Praticar desporto ao ar livre permite é que as distâncias entre praticantes sejam superiores aos mínimos estipulados para distanciamento social. Como em pavilhão, no ténis por exemplo, também esse distanciamento é cumprido.
Praticar desporto ao ar livre, com as pessoas juntas ou sem cumprirem as distâncias preconizadas, é errado e deve ser proibido.

Anónimo disse...

11.34
Não digas asneiras.
Albuquerque afirmou numa conferência de imprensa que as tabacarias também fechavam, e que se os jornais quisessem que os mandassem por correio.
Foi daquelas coisas que lhe saíram da boca para fora, naquele voluntarismo de na Madeira sermos mais papista que o Papa, nesta questão do Covid 19. Não teve nada com essa conversa de lobis. E sim, o representante Irneu esclareceu o decreto presidencial que excepcionava as tabacarias como um dos tipos de comércio com permissão de se manterem abertos.
Deixa-te de fantasias.
E outra questão bem mais importante estará para definir a médio prazo. Quando os outros destinos turísticos reabrirem, e eventualmente não estipularem medidas de quarentena para os turistas chegados aos seus aeroportos, a Madeira ficará teimosamente na quarentena, ou vai deixar cair essa medida para poder fazer frente à concorrência?
Convém ir acompanhando o que se faz lá fora, e ver as suas implicações, sob pena de matarmos a única indústria com dimensão que temos, e que representa mais de 27% do PIB regional.