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segunda-feira, 20 de abril de 2020




JPP: CRESCEM AS INCERTEZAS NAS LINHAS DE APOIO


Crescem as incertezas relativamente à disponibilidade de linhas de apoio aos pequenos empresários, designadamente, ao nível do alojamento local, que continuam sem oportunidade de recurso a ajuda estatal. 
É conhecida a importância do setor do turismo para a Região Autónoma da Madeira, sendo os empresários de alojamento local, (mais de 3400 empresários), um dos elementos desta dinâmica de turismo na Região, que nos tem diferenciado pelo Mundo. 
Recorde-se, por exemplo, que a atual linha INVEST-RAM, Covid 19 (ainda sem formulário de adesão), e segundo a observação direta dos requisitos exigidos, está a deixar estes pequenos empresários de parte, pelo facto desta linha de crédito exigir o regime de contabilidade organizada. Uma situação que deverá ser rapidamente corrigida pelo Governo Regional da Madeira. 
Entretanto, para o sector do alojamento local, cuja percentagem considerável de empresários se insere, contabilisticamente, no regime simplificado, é imperativo medidas que pretendem reduzir os custos operacionais, nomeadamente alguns custos de contexto, nomeadamente redução das taxas de eletricidade e taxas de água e moratórias para os custos com telecomunicações. 
É de referir, inclusive, que uma outra situação negra ao nível dos apoios, e que estão igualmente a afetar muitos empresários, está no campo dos casos em que estão isentos das contribuições à segurança social por volume de rendimento. 

O Presidente do Grupo Parlamentar do JPP 
Élvio Sousa

18 comentários:

Anónimo disse...

E em S. Cruz, vai diminuir o custo de contexto da água, ao alcance de decisão da Câmara?
É que pelas notícias o que existe é prorrogação dos prazos de pagamento. Mas é para pagar.

Anónimo disse...

Esta irmandade semi analfabeta são uns zeros à esquerda
Está visto que talvez andem no negócio dos alojamentos locais com algum testa de ferro à frente
Este broquilhas sabem que estes novo negócio tem rebentado o Destino Madeira com a fraca qualidade
Um turista compra uma semana ou duas semanas num alojamento local, apenas regula-se por umas fotos simuladas que colocam no site e numa fact sheet inventada pelo diabo.
São capazes de irem ao jardim botânico e à beira mar colherem uma boa foto do pôr do sol, mas quando chegam à Madeira lá está um marmanjo à sua espera que nem sabe dizer batatas 2 vezes em Inglês nem francês,com um carro todo encebado e com o conta quilõmetros desligado e depois encontram "vista ribeiro" à chegada á casa.
Recebem 4 semanas por mês, mas só declaram uma às finanças. Facturas não é com eles, dizem que o contabilista vai emitir e que lhes mandam pelo correio e se pedem o livro de reclamações lá aparece um capanga a limpara as unhas com um navalhão e a solução passa lá por irem o resto das féria para um Hotel pagando uma segunda estadia
Muitos, não faltam baratas e largatixas a entrem pela casa dentro.
Fazem passeios a pé sem serem guias de montanha e imposto zero, virgula zero.
È o negócio da china licenciado pelas Câmaras e por fiscais sem o mínimo de conhecido do sector Turístico.
Mesmo que agoram não vendam alojamentos locais, estão de saco cheio de dinheiro, pois não conhecem a porta das finanças nem da segurança social
E este gagueja da irmandade ainda tem pena deles...

Anónimo disse...

E a promenade, quando abrem?

Anónimo disse...

Seria agora, tudo tão mais simples se esses "empresários" do AL oagessrm impostos mas, como sabemos, não passavam fatura e metiam os aéreos ao bolso. Há regras e quem as fintou, agora foi fintado. Acontece.

Anónimo disse...

Um à parte: muitos jornalistas não produzem informação durante o dia mas, às 18.20h na RTP-M fazem imensas perguntas, colocam dúvidas e desconfianças, alguns até sabem como e deve ser feito.
Mostrem trabalho durante o dia e não se ponham em "bicos de pés".
Já vimos todos que não é fácil.

Anónimo disse...

Tempos difíceis para os fora da Lei...

Anónimo disse...

Se realmente o Governo da RAM, subsidiar estes tais parasitas do Turismo arrisca-se a ser julgado pela negativa e acusado de pactuar com a fraude fiscal e será um prémio à fuga ao fisco e segurança social.
Não esqueçamos que 90% das pessoas que se ocupam no A/L, são desempregados a receber subsídio de desemprego

Anónimo disse...

Tudo quer opinar mas só sai barafunda! Quanto ao AL, existe no centro da europa desde os anos 80, em Portugal, a seu aparecimento deu-se há cerca de 6 anos. Muitos não sabem que há cerca de 6 anos que o AL vem contribuindo (com qualidade)para o crescimento do turismo da economia deste país de forma significativa, desde o mar ao interior de forma direta e indirecta. Quer na construção civil, impostos, restauração, etec tec. Infelizmente haverá casos isolados com qualidade duvidosa, da mesma forma que há nos hotéis e residências, há residenciais que é uma vergonha e continuação a funcionar! Verifico que, muitos hoteleiros não gostam do AL pela concorrência, se há concorrência e tem vindo a crescer é sinónimo de qualidade. Relembro que os hotéis não pagam IMI (Aberração face ao simples contribuinte que tem que pagar), são os governos que promovem os destinos, apoiam as companhias aéreas, e o hoteleiro limita-se a receber o cliente, faturar bem, pagar muito mal os funcionários, crescem, e quando acontece uma desgraça como está a acontecer, dizem que não têm sustentabilidade para pagar 1 a 2 meses de salários, são os primeiros a correr para o Lay off! Fico por aqui, porque há muito, muito a dizer sobre a forma como os hoteleiros comportam-se enquanto empresários, sempre protegidos pelos governantes.

Anónimo disse...

23.02,
Nota-se que do negócio do AL, só conheces vigaristas. Se calhar são amigos teus.
Mas, ao contrário do que dizes, quem está no AL e utiliza as plataformas como meio de publicitar o seu negócio é chegar ao cliente final, é escrutinado pela AT, como qualquer outro negócio.
Por isso, antes de escreveres asneiras e generalizar o teu pouco ou nulo conheci,então do sector, deves informar-te. Evita que faças estas figuras de urso.
Para o que escreves às 23.22, é apenas a continuidade da tua manifesta ignorância. Nada de novo.

Anónimo disse...

Claro que existem aqueles com cartão e os outros sem cartão sendo estes últimos aqueles que não podem fugir a AT e ao pagamento dos seus impostos. Nesta terra existem 2 classes de Madeirenses fruto da autonomia criada pelo partido do regime.

Anónimo disse...

12.00,
De facto há duas espécies.
Há os otários como tu, e os outros, que trabalham, produzem e contribuem para a sociedade.

Anónimo disse...

14.49,
Por isso merecemos ter e usa-lo pois contribuímos para o enriquecimento da Madeira e do Partido.

Anónimo disse...

17.51,
Também acho. Muitos AL contribuem para o enriquecimento da Madeira.
Se contribuem para o teu partido, deve ser um daqueles vigaristas que conheces.

Anónimo disse...

21.57,
Então já somos dois.

Anónimo disse...

21.57,
És tu e outro amigo teu, não?

Anónimo disse...

15,18
Nesse caso contigo incluído, somos três.

Anónimo disse...

17.13.
Mas eu não me incluo nos teus amigos, nem no teu grupo de amigos vigaristas, pelo que continuam a ser dois. Tu e o teu amigo.

Anónimo disse...

21.10,
Oi, apenas chamei por um, porque apareceram logo muitos? A Madeira parece ser um nicho deles.