Candidaturas ao Pedido Único facilitadas
com criação de linha de apoio específica
A Secretaria Regional de Agricultura e Desenvolvimento Rural torna público que as candidaturas ao Pedido Único 2020 (Ajudas à Agricultura), que estão abertas desde 16 de março, foram prorrogadas até 15 de junho, sem qualquer penalização.
Mas porque deixaram de poder ser realizadas presencialmente, e apenas formuladas por via eletrónica, face às medidas adotadas para a redução do risco do contágio pelo COVID-19, no sentido de agilizar a tarefa dos agricultores e recolher o número máximo de candidaturas, com a colaboração da Direção Regional do Património e Informática, foi criado um número telefónico exclusivamente para apoio à realização das candidaturas ao Pedido Único de 2020.
Através desta linha de apoio (call center), a funcionar com o número 291 145 406, que estará disponível a partir desta segunda-feira, dia 20 de abril, o telefonista de um conjunto de cinco, perante a chamada de um agricultor, de modo automático e rápido, registará os dados base e procederá a um diagnóstico da situação, com a ajuda de um supervisor. Depois de analisado, o processo será enviado a um dos 30 técnicos que constituem a equipa, que concretizará a operação, submetendo a candidatura, após garantir que não há qualquer requisito em falta.
Há cerca de 10 mil agricultores na Madeira que se podem candidatar ao Pedido Único 2020.
SRADR
4 comentários:
É este o momento em que em vez de só se falar em donativos, cabazes de compras etc. etc. Porque não se incentiva toda a gente a voltar a agricultar as suas terras que já estão abandonadas há largas dezenas de anos e que antes de 1974 eram os celeiros de muitas famílias
Fazem bem estimular as empresas ligadas ao comércio de venda de produtos agrícolas serem os regionais, mas também impulsionar o Povo ás hortas e produção para venda.
Basta estipular o valor de compra dos produtos da terra, em diferentes datas do ano,garantir o escoamento, afim do agricultor se sentir estimulado a voltar à terra e produzir no seu máximo.
Antigamente regavam de dia e noite,
Hoje graças à construção dos grandes poços só se rega de dia.
Mas infelizmente houve Concelhos e Freguesias onde os Presidentes, só criaram festas no verão etc., mas as reparações de veredas e novas estradas para as fajãs e outras, ficaram esquecidas.
Temos como exemplo negativo a grande Ponta do Sol que já foi a nº. 1 em exportação através de um cais histórico, mas artesanal.
Foi através da Agricultura que este Concelho em Tempos idos, foi Terra de Fidalgos e Doutores.
Mas o Rui das festas e esta incompetente presidenta e seu choninhas, não distingue uma semilha de uma batata e nem uma reparação de uma levada para rega e destino turístico manda reparar.
Lume no rabo desses malfeitores que se apregoam de políticos mas só engordam a sua Família e nem conhecem o Concelho.
18.08,
Depois da crise de 2008 e com a diminuição das obras públicas, muitos houve que voltaram a cultivar as suas terras.
Mas, apesar disso, é agricultura de subsistência. Poucas zonas têm dimensão e orografia que lhes permitam agricultura intensiva e que dê para retirar rendimento.
Concordo com o comentário das 18.08
Realmente embora a agricultura não dê para ninguém enriquecer, mas dá para viver.
Quanto mais pessoas andarem ocupadas nas suas lides agrícolas, menos ócio há e mais fartura há no mercado.
O Governo gasta N milhões em subsídios de várias espécie
Sabemos que isso dá votos, mas não educa e cada vez mais meio Portugal trabalha para o outro meio,
Imaginem que se fixava o preço dos produtos agrícolas, como fazem à cana, à banana e uvas.
Em cada freguesia havia um local de recolha dos produtos a preços tabelados, num dia estipulado da semana
O Agricultor ia lá entregar o que lhe sobejava do seu consumo doméstico
Nesse dia a X horas o carro da cooperativa Agrícola fazia a recolha e as grandes e pequenas superfícies iam lá comprar para revenderem
Acabava-se com os intermediários sanguessugas que ganham o dobro de quem planta, rega, monda e colhe.
Eram menos pessoas que batiam à porta da Secretaria do Emprego e que andavam no café dias inteiros, mas com as mão sempre estendidas aos subsídios
O Nosso Secretário da Agricultura até é uma Pessoa que conhece bem as freguesias e de bom trato. Por favor mãos à obra.
Que se aproveite esta Pandemia para fazer sentir que o Povo tem de aprender a fazer poupanças e acabar com as férias pagas com fiados aos bancos e gastos supérfluos
O Governo que apoie os agricultores
São esses que votam sempre PSD
o Pessoal das vilas e cidades, votam naqueles que mais prometem.
Atendendo que tanto se fala em telescola, porque não criar uma disciplina ligada à agricultura, onde houvesse aulas teóricas e práticas e se estimulasse os alunos a chegarem a casa e terem a sua horta.
O Nosso secretario é um homem do Norte e é conhecedor da matéria
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