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terça-feira, 3 de abril de 2018


ASSESSOR DOS CABREIROS 
TRABALHA PARA CAFÔFO 


Paulo Cafôfo contratou para Diretor do Departamento de Espaços Verdes (onde se inclui o Parque Ecológico do Funchal) o Eng. José Carlos Marques que continua a ser apresentado como assessor dos cabreiros da Madeira. Isso mesmo voltou a acontecer recentemente aquando da romaria dos parlamentares socialistas ao Porto Santo (25/03/2018), tendo decorrido uma sessão de esclarecimento aos socialistas por parte deste assessor, ladeado pelos cabreiros que o contrataram. 

O texto de divulgação da atividade na página da Associação de Pastores das Serras de Santo António, no Facebook, comprova a qualidade de Assessor que é dada ao eng. José Carlos Marques (ver foto 1) e o vídeo postado da atividade demonstra o assumir desse cargo (foto 2 e link: https://www.facebook.com/860750387309219/videos/1798567240194191/?q=associa%C3%A7%C3%A3o%20de%20pastores%20das%20serras%20de%20santo%20ant%C3%B3nio%20s%C3%A3o%20roque%20e%20arieiro).

De acordo com o Estatuto do Pessoal Dirigente dos Serviços e Organismos da Administração Pública (Lei nº2/2004 de 15 de janeiro e legislação conexa), o Eng. José Carlos Marques está impedido, por ser incompatível com o cargo de Diretor de Departamento que desempenha, de prestar serviços de assessoria à Associação de Pastores da Serra de Santo António (ou outra qualquer) mesmo que esses serviços fossem desenvolvidos de forma gratuita. Além disso, pôr o Eng. José Carlos Marques, assessor dos cabreiros, a mandar no Parque Ecológico do Funchal é o mesmo que colocar a raposa dentro do galinheiro.
Estimados seguidores do blog Fénix do Atlântico, tendo em conta que Paulo Cafôfo nada fará contra isto, até porque foi ele que criou a situação, há algum organismo fora da Câmara do Funchal a quem se possa fazer queixa? É que esta situação de incompatibilidade dá perda do cargo.

K-Cabras

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22 comentários:

Anónimo disse...

Façam queixa à tarde inspeção regional de trabalho.

Anónimo disse...

Se Paulo Cafôfo não tomar medidas pode ser acusado de crime de prevaricação:
Artigo 11.º
Prevaricação
O titular de cargo político que conscientemente conduzir ou decidir contra direito um processo em que intervenha no exercício das suas funções, com a intenção de por essa forma prejudicar ou beneficiar alguém, será punido com prisão de dois a oito anos.

Anónimo disse...

Há dinheiro para tudo
Inventa-se taxas para pagar a tachistas
Este Careca é uma lebre sem rabo
A sua maior especialidade é seduzir, comprar e depois cuspir em cima
Fujam dele antes que seja tarde
Pira-te

Anónimo disse...

e o jpp contratou um dos gajos que tenta fazer a revolta da banana

Anónimo disse...

Este eng não foi o tal que nos serviços do governo, afastava toda a gente por incompatibilidade. E que, ou faziam de acordo com as suas ideologias, ricas em teorias conspirativas, ou iam para o olho da rua. Diz-se que não conseguiu reunir uma equipa à sua volta, porque o pessoal debandava. Ninguém aguentava! Verdade?! Perguntem na agricultura.

Anónimo disse...

Se isto não fosse uma república das bananas, estes cabreiros que andam a destruir o património florestal e ambiental que pertence a todos nós, e não apenas a meia dúzia que vai para as serras fazer borgas, estes cabreiros já estavam presos. Mas como isto é uma república africana não se passa nada!

Anónimo disse...

No dia 20 de Fevereiro do corrente ano a CMF organizou uma conferencia onde um dos oradores, o sr. eng. José Carlos Marques foi apresentado como diretor do departamento de Espaços Verdes, com referencia especial ao Parque Ecológico do Funchal, naturalmente esperava que ele falasse dos trabalhos efetuados nas áreas sob sua tutela, dos funcionários que lá prestam serviço, para surpresa a sua atuação foi na defesa da volta ao gado à serra e critica ao trabalho desenvolvido na reflorestação, sendo que parte desse trabalho está sob sua responsabilidade, Parque Ecológico do Funchal.
Independentemente das razões que assistem a ambas as partes, cabreiros e ambientalistas ou nos sucessos e insucessos dos trabalhos efetuados, saber hoje que o sr. eng. José Carlos Marques se apresenta como assessor dos cabreiros configura uma situação demasiado incomoda, para verdade e idoneidade da sua pessoa no dia da conferencia antes de iniciar a sua preleção devia ter feito uma declaração de interesses e apresentado como tal, pois deixa ficar no ar se aquilo que ele afirmou é também posição defendida pelo seu empregador. E estou a pôr de parte a legalidade da sua ação, que devia ser analisada por quem de direito.



Anónimo disse...

è este engenheiro que diz em pùblico "esqueçam os pandas, salvem as minhocas"

è este senhor que reconhece "não ter perfil para ser cientista" e que hà um ano foi conduzido num concurso pùblico a director do departamento de ciencia e recursos naturais da cmf

não sò acumula o cargo de assessor dos cabreiros com o de director do departamento como tambèm dirige os destinos do Museu Municipal e passou a mandar no Parque Ecològico no final do ano passado

Veni, vidi, vici

Anónimo disse...

Investiguem as relações entre a associação de pastores e a CMF, coordenadas pelo chefe de gabinete do Cafofo. Vão ficar abismados!

Anónimo disse...

O n/ candidato a Presidente do Governo pouco governará se não tiver a seu lado um conjunto de pessoas competentes para apoiá-LO e ajudá-LO no crescimento da n/ ilha. Convenhamos que entre muitos podemos aproveitar o momento para fazer destaque ao trabalho de cientista, assessor de cabreiros e diretor de departamento das "minhocas"... o Sr Engº José Carlos Marques!!! Viva a polivalência de (in)qualidade.

Anónimo disse...

Segundo consta o pessoal ja começa a debandar do serviço que dirige

Anónimo disse...

O Eng Marques foi aceite num concurso e promovido de forma claramente ilegal , todos os colegas sabem que ele não podia concorrer , bem que ele disse que o Cafofo daria a volta á lei.
O mais curioso é que teve razão , e não há tribunal de Contas nesta terra nem Ministério Publico

Anónimo disse...

O artigo 18 da Lei nº 2/2004 de 5 de janeiro diz o seguinte:
"Os titulares dos cargos de direção superior são recrutados, por procedimento concursal, nos termos dos artigos seguintes, de entre indivíduos com licenciatura concluída à data de abertura do concurso, há pelo menos, 10 ou 8 anos, consoante se trate de cargos de direção superior de 1º ou de 2º grau, vinculados ou não à Administração Publica, que possuam competência técnica, aptidão, experiência profissional e formação adequadas ao exercício das respetivas funções".
Ora vejamos: o Engº José Carlos Marques concluiu a licenciatura em 2012 e o concurso foi em 2016, ou seja..., apenas 4 anos !!!
Será isto legal ???

Anónimo disse...

Na Agricultura, promoveu-se, à custa do trabalho de outros, marginalizando quem não se lhe "agachava", ao ponto de muitos se verem obrigados a pedir transferência de Serviço, tal o mau ambiente e a "vida negra" criado. Subiu na carreira, apregoando as vantagens da Agricultura Biológica, mas tem um terreno onde não faz agricultura nem biológica nem de tipo nenhum. Agora, na CMF, está a promover-se, colando-se aos cabreiros, apresentando uns "pseudo-estudos" das vantagens do pastoreio na serra. Nestes estudos, limita-se a plagiar estudos de outras regiões, tirando partido da ânsia do Presidente da Cãmara ao querer ganhar votos dos cabreiros. Só não percebo porque estas pseudo-teorias não são facilmente rebatidas por tantos técnicos do Instituto das Florestas com muito mais experiência do que este "engenheiro das minhocas"...

Anónimo disse...

E onde está a imparcialidade do juri do concurso que avaliou o curriculo e admitiu este senhor, nomeadamente, o presidente do juri, um professor doutor universitario, ex-diretor regional das florestas/presidente do ifcn da secretaria de Susana Prada? Será que,à semelhança dos restantes membros do juri, tambem presta vassalagem ao prof mentiras ou aos cabreiros? Ou, quem sabe, esperava um tachinho no departamento das "minhocas"?

Anónimo disse...

Só me apraz dizer, que rica e unida família!

Anónimo disse...

Recordam-se?

in DN 25.02.2018

https://www.jm-madeira.pt/file/index/noticias/27404/5a915eb93f7d1.jpg

TROCA DE PALAVRAS ENTRE RAIMUNDO QUINTAL E DIRETOR DA CMF -
(Sr Eng. José Carlos Marques - para quem ainda não sabe)


"Raimundo Quintal não gostou das imagens mostradas e das referências aos incêndios no Parque Ecológico do Funchal feitas por José Carlos Marques, diretor do Departamento de Ciência e Recursos Naturais da CMF, e deu a resposta "olhos nos olhos"...
O antigo vereador do Ambiente da Câmara Municipal do Funchal - e que lidera a Associação dos Amigos do Parque Ecológico do Funchal - disse que os incêndios não tiveram início no Parque Ecológico, mas sim vieram de fora. Raimundo Quintal considerou, por outro lado, que terminar a intervenção com a imagem do Papa com um cordeiro aos ombros, como fez José Carlos Marques, é "demagogia"."

Ainda bem que não pertencemos todos ao mesmo júri..., desculpem à mesma família..., !

Anónimo disse...

Porque será que "alguns começam a debandar" o rebanho ?
Será por causa dos cabreiros ou das "minhocas" ?
Afinal parece que nem todos pertencem à mesma rica e unida família. Não acham?

Anónimo disse...

De uma vez por todas: deixem de dar tempo de antena a este "pseudo-cientista da caganita" que de cientista não tem nada! Limita-se a debitar, leia-se, plagiar, conclusões de estudos feitos noutras regiões, outras realidades e copias-as para a Madeira. Só os cabreiros, porque lhes interessa e o Prof. Mentiras, pela mesma razão, é que lhe dão importância. Ao que consta, valha-lhe isso, a Vereadora com o pelouro do Ambiente da CMF, não lhe dá crédito nenhum. Talvez, (bem) influenciada pelo marido. Será interessante ver até quando um ou outro irão aguentar o mau ambiente vivido no pelouro do Ambiente da CMF. A corda por onde irá rebentar? Pelo lado mais fraco, mas protegido pelo Presidente, ou pelo lado teoricamente mias forte, pela vereadora? Julgo que brevemente teremos novidades, pois é impossível que um Departamento tão importante como este seja dirigido desta maneira durante tanto tempo. se o Prof. mentiras quer ter hipótese de ganhar eleições para o ano que vem, não pode tolerar esta situação, e dar cobertura a tanta incompetência. Só o prejudicará. O PSD agradece se este senhor continuar a defender o gado na serra, a ser acessor dos cabreiros e a dirigir desta maneira o seu Departamento.

Anónimo disse...

É difícil perceber como é que uma vereadora do ambiente, sendo casada com um professor universitário e tendo o percurso que teve, ainda tolera um cabreiro deste tipo. Sem dúvida, que a sua postura em manter um cabreiro á frente da ciência do Município é da sua responsabilidade...
Sra. Vereadora, até quando vai aguentar isto? Quando tenciona retirar a venda dos seus olhos?

Anónimo disse...

Ao que consta, a vereadora não " pode"com o acessor dos cabreiros. Mas tem que aguenta-lo pois é-lhe imposto pelo professor mentiras, o presidente. Este é que obrigou o júri do concurso a escolher o ex-engenheiro técnico, recente, engenheiro, apesar da ilegalidade da situação (não tem licenciatura há tempo suficiente). E o Tribunal de contas não faz nada. Tem ordem para não entrar na CMF?...

Anónimo disse...

Este engenheireco sempre foi nomeado para cargos dirigentes de forma incorreta, já no tempo de Manuel António.... Nessa altura sempre tinha licenciados em número superior, a seu cargo....o que a Lei não permitia.... Então corria com eles por incompatibilidades.... E quando ele foi diretor de serviços e a mulher de chefe de divisao sob a alçada dele? Uma vergonha....coitados mas lá vão papando....