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terça-feira, 3 de abril de 2018



JPP critica limitações prejudiciais 
do atual concurso para a linha ferry

Após a análise aos cadernos de encargos, relativamente ao concurso para a linha ferry entre a Madeira e o continente, e as recentes alterações propostas pela presidência do governo regional, no passado dia 23 de março, o Juntos pelo Povo (JPP) considera que “existem mais limitações a este serviço, o que pode retirar interesse estratégico à ligação”.
O deputado Élvio Sousa referiu alguns dados que mostram que “o concurso atual tem limitações que prejudicam ainda mais a viabilidade desta linha marítima, e o interesse público que deve demonstrar para o bem comum e para a qualidade de vida da população”.

Em conferência de imprensa, esta manhã, na Assembleia Legislativa da Madeira, o líder parlamentar do JPP, especificou as alterações que conferem as referidas limitações:
“Deixa de ser obrigatório os três anos de exploração, contradizendo o que o governo tem referido;  As viagens passam a ter uma duração superior a 27 horas (Portimão), por força da redução da velocidade de serviço e velocidade máxima de 21 para 18 nós; A idade máxima do navio é alterada de 20 para 31 anos.”  
Outra questão preocupante refere-se ao facto destas alterações permitirem à concessionária “cancelar ou atrasar o início da operação, se a data da produção de efeitos for superior a 1 de maio de 2018, ou seja, isto é justamente um fato à medida de um eventual operador e mais um dado prejudicial ao interesse público das operações de transporte de pessoas e mercadorias, que dá viabilidade à linha”.
Por fim, o concurso continua “a não oferecer uma segunda rampa no Porto do Funchal e a não isentar a TUP carga rodada para os atrelados sem autopropulsão, obrigando assim um operador a ter dos mais altos custos na operação de carga, que é vital para a viabilidade da linha”.
JPP

8 comentários:

Anónimo disse...

Estes estão de passagem pela política
Não passam de uns ingratos
Fogo no rabo..já fostes

Anónimo disse...

já parece chavez e fidel de fato de treino

Anónimo disse...

Mesmo que o ferry custasse 5 milhões de euros por ano, e o apoio nas viagens aéreas aos madeirenses outros 20 milhões, significaria uma rubrica de 25 milhões de euros que o Estado teria com a Madeira.
Multiplicando pelo apoio aos Açores (mais 25 milhões), daria um total de 50 milhões de euros. Ora, vejamos então qual a importância que o Estado Português dá às suas Regiões Autónomas e, por exemplo e em contraponto, à Banca (corrupta) onde prevê espatifar mais 450 Milhões de Euros!!! Não acham que há algo de errado nestas prioridades e opções de quem nos governa?!!!!!!!! Se fossem todos para um sítio que eu cá sei!!!!!!!!!!

Anónimo disse...

Quando estes governarem vai ser o céu na terra. Por enquanto fazem política do bota-abaixo, em jeito do BE. Mas ideias para melhorar nem uma. Soluções para os problemas, nenhum. Quando vier a ligação marítima, vai ser vêlos a apanhar o barco todas as semanas Looollllll!!!

Anónimo disse...

Aos poucos está a sair o plano: um concurso para o ferry à medida do grupo sousa só para aguentar até as eleições de 2019. Renovação é uma fraude !!

Anónimo disse...



Vê-se mesmo que são uns completos ignorantes na matéria. Um pouco mais de humildade ficava-lhes bem. Mas fazem questão de dar palpite sobre todas as matérias, como se fossem especialistas em tudo ... Resultado: dizem as maiores enormidades

Anónimo disse...

Não percam tempo, porque o concurso é só de "fachada",e será entregue à "máfia no bom sentido", para continuarem a explorar os madeirenses e portossantenses, como até aqui! E a viloada não merece outra coisa!

Anónimo disse...

Que ridiculo !!
Foto que deveria constar dos arquivos da ALM, com o titulo como não se apresentar nas instalações...
Qualquer dia vão de calçao e havianas.
Já minha mãe dizia: "quem não tem, não pode dar..."